Arthur Belarmino
Quanto mais erramos, mais nosso corpo necessita errar. Mas aí está o problema! Temos que suprir as necessidades da alma.
Depois que te conheci, duas faces do amor provei
Uma me fez sorrir, a outra eu amarguei
Confesso me ver perdido, sem saber o que fazer
Queria provar de novo o doce sabor de viver
Sem teus grilhões me prendendo, sem tua loucura, sem você...
É, o amor é água que lava, que apaga
é mão que acalma, que bate
é fogo que queima e clareia
é vida que chega e que parte
(...)
Não se desespere tentando compreender os mistérios do amor. Apenas ame! E se tudo der errado... ame novamente.
Quero a essência do amor, a origem, o ardor, de um amor puro, sem igual. Quero o amor que me salvou, que me deu vida, libertou, que me livrou de todo mal. Deus é o amor. É o princípio, é o final.
Aos poucos foi se afastando, minha vida foi levando, e eu sequer percebi. Quando me dei por mim, já não estavas aqui, e eu chorei e sofri.
Vem a mim pedindo calma
falando que tua alma
necessita muito de mim
Depois me esqueçe, me larga
e mostra que tuas palavras
não são tão fortes assim
Finge que não houve nada
diz que sempre esteve errada
não sabe nem o que fez
Mas faço promessa sagrada
de não te querer nunca mais
deixar esse amor de vez
Espero que compreendas
e não venha arrependida
querendo se desculpar
Dizendo que em tua vida
jamais existiu alguém
que foi tão capaz assim
de loucamente te amar