Arjuna.
Ao falso sentimento de inveja de outrem, devemos nos aliar e ajudar. Inveja, temos mesmo, e se confunde com a FOME, é da energia dos alimentos e seres vivos que perdem sua maior importância que é a VIDA para nos nutrir. Quisá um dia venceremos essa força indulgente.
As estradas são como bocas, sorrisos abertos de orelha a orelha, ceifam vidas entre seus meios fios, depois, ruminam em seus próprios nomes.
Capitalismo existe desde proto-estradas!
Canibais comendo ruminantes debaixo da via-láctea!
O hemisfério Sul se divide entre três Montanhas.
As do Himalaya
As dos Andes
E as da Serra Geral, que já foi a maior!
Ao optarmos o lado oposto de qual entramos em uma circunferência, vindos de fora, acabamos nos direcionando ao seu centro.
Se teve uma coisa interessante que aprendi com meu pai, foi a ficar de castigo até entender por quê! Um dia entendi, era para ele ter ficado de castigo no meu lugar, e, se pudesse, eu no lugar dele!
Cidadãos com menos complacências de seus direitos cidadãos, deveriam, e fazem, cobrança direta a outros que, apesar de já pagarem impostos, tem mais.
Hoje percebi que o Sol é uma estrela que se faz a mais presente, à ponto de podermos senti-la no toque.
Por mais que nos atrelamos ao futuro, no presente, nunca estaremos à salvos dos conflitos passados.
Eles nos dizem como desatrelar nós e fazer cada vez mais possibilidades de um futuro, em ciclos. Nós enjoamos facilmente do que é muito habitual, querendo sempre coisas novas.
A arte nos dissolve.De tempos em tempos se misturam por vantagens que nosso subconsciente averbe, criando vida de forma mais espontânea aos nossos sonhos.
De tão novos parecem maravilhas, mas é nos erros do passado que devemos nos pretender a não sermos nós, pesadelos desse tear.
Todo instrumento/ferramenta/máquina que te impõem uma atitude para com ele é seu escravo.
Pessoas que não ganharam nada para viver do seu trabalho, foram servos, e dada a condição do mundo, muito mal pagas.
BÚSSOLA DO TEMPO
A Sol faz sim ao não mudar demais sua posição, o Lua faz não ao mudar tanto. O não, sem Lua pela noite, é sim. Regra geral que tendo Lua, de dia ou de noite, o sim, é não. E, dia de Sol é sim. O eclipse lunar é assim, tudo pra mim, o eclipse solar é missa sina.
Que palavra completa a redação?
A montanha vai até Maomé.
Pois montanhas são com pernas,
E suas pedras, dedos.
Que o primeiro contato foram também com os nossos (dedos).
Em especial nas topadas com os dedos dos pés.
E foi sentindo a dor nos “dedinhos” que elas nos causavam
Que aprendemos que elas podiam fazer dor também ao próximo.
Através da dor que nasce a ciência da pedra lascada.
Não pelo sofrimento, isso deve ter sido inventado depois.
As vidas dos mestres convergiram para a linha do Equador
de tal forma que exista uma civilização que lhes abranja
por acaso escolheram uma delas para ficar e explicar
porque fizeram as coisas de tamanho jeito já que
do jeito que tivesse sido estaria bom
O bom filho à casa torna!