Arceu Júnior
Saudade
Por um tempo qualquer
Atoa pelo mundo vazio
Conheci um sentimento sozinho
Saudade, formado pela a existência
Da minha dor, diante dos passos pesados
Sem rumo, nas melancólicas melodias
O radiante sol todas as manhas
Produzindo esperanças em mim
Parei no centro de tudo, para chorar
Me recordo quando tudo era habitável
Quando tudo era belo, perfeito, único
Sonho com olhos aberto, sangue azul
Espesso e corrosivo, belas moças do parque
Saudade, um funeral de sentimentos
Canalizado ate o fundo do coração
Perturbando meus sentimentos a cada passo
Para o fim do poema, eu consiga descrever
A saudade de palavras atoa, jogadas pelo mundo..
Arceu Junior
Quando olhares para as estrelas
Lembram-se que elas estão vivas
Clareando o belo céu noturno
Corando com a luz do sol, a Lua
Em teu formato redondo, ela me faz chorar
Ao amor que preciso,
Recorro as linhas do caderno
Onde as petaladas de rosas
Estão jogadas, ajeitado o modo das palavras
Remoendo o passado, posso rir
Posso brincar novamente apenas pensando
Bons tempos de criança, quando não via a lua
Em seu formato de extrema beleza
Quando eramos pequeno, quando
Hoje conhecemos nosso satélite natural
Entendo razão de vossa existência,
O porque de o sol a noite sempre existir
Arceu Júnior
Meu jardim morto
Voltarei naquele lugar
Frio mais tão belo
Sangue vermelho
Manchando a rosa
Meu jardim de inverno
Coberto pela neve
O anjo na neve ao chão
Companhia dos corvos negros
Meu coração, adoecendo
Lentamente ...
Voltei neste lugar porquê?
Sinto saudades, apenas
Gosto de imaginar, este lugar
Nos dias de primavera,
Agora ele está totalmente morrendo
Voz do esquecido amigo
Que morava ali, e o cuidava
Saudade a palavra ardente
Escapando de dentro de mim
Meu lugar, meu amigo, minhas flores
Arceu Junior