Anacleto Maria João Baptista Oraibo Naine
QUERO ENCANTAR-TE!!!
A vida toda, passei esperando por ti
tu foste embora sem ao menos despedir
de toda a vez que digo que amo-te
ai, vens querendo impedir...
Quando pela primeira vez vi-ti
apaixonei-me
ate que cheguei a imaginar como vivi
se ate o mais profundo da minha alma apaixonei-me
que posso fazer sem ti?
De toda vez que penso em ti
algo diz-me que estas por aqui
a cada aspirar, sempre inspiro em ti.
Mas o dia que voltares
tua ausência, não mais sentirei
mas o dia que voltares
a saudade que sinto, matarei.
A cada olhar que tirires
ficarei tatuado nos teus lindos olhos
a cada ves que abrires a boca
escreverei o meu nome na tua lingua.
O dia em que beijar os seus doces labios
nao mais pararei de beijar
o dia em que tiver-te nos meus braços
nao mais sairas.
Existem certas coisas que prendem-me a ti
o seu lindo olhar que cativa-me
seus labios quero, poder beijar a cada segundo
a sua beleza, que atrai gente de toda a sorte.
É por essa razão que vou:
deitar o mel na sua boca
fazer-te a minha para sempre.
Tu não envelheceras
e não mais farás o que mais gostas.
Enfim, faço-te uma estatua
para poder ver-te sempre...
Se voltares, QUERO ENCANTAR-TE...
Anacleto Naine
Ja eu ainda te vi
Quis esquecer-te
Queria encontrar-te
Ai o mundo escurecia
Tu vieste em meu coracao
Fizeste parte da minha vida
Foi então que choraste
Agora digo:
Es Anacleto, por seres dono de si
Es Anacleto, por unires coracoes
Es Anacleto, por seres especial
Enfim
Podes ate ser chamado outros nomes
A verdade sempre vem…
Foste, es e sempre serás
“Anacleto Naine”
Pouco conheço-te
Quando nas entranhas da vida tu vivias
Eu relaxado e calmo vivia a alegria
Alegria, essa de quem esperava firme
Quando brincavas abrindo os abraços dia-a-dia
Eu não me apercebia
Quando pela primeira vez deste o primeiro grito
Fazendo a alegria do dia
Eu não ti ouvia
Por que naquele instante sofria de alegria
Alegria, essa sem fim
E um sofrimento sem dor
Quando deste o segundo grito
Todos ouviram-te, mas eu não
Quando todos viram-te
Eu desconhecia-te, mas a esperança sempre crescia
Quando fazias os primeiros passos
E com um sorriso no rosto
O teu horizonte abria-se
E ai, vivia de encanto
O meu mundo ia alargando-se
O meu ser ia formando-se
E quando disseste: “PAPÁ, PAPAI, PAI”
Ui! Oh!
Eu em pensamento “SUS, ÚPA!”
E ai firmava algo dentro de mim
Que dizia:
Pouco conheço-te.