Alonso junior

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A cada escolha um novo universo

Em cada escolha, um novo rumo,
Um mapa infinito, um oceano profundo.
Trilhas que se bifurcam, destinos incertos,
Em cada decisão, um mundo emergente.
Abrimos mão de tantas vidas,
De tantas cores, de tantas lidas.
Infinitas possibilidades, um leque imenso,
E escolhemos uma, apenas, intenso.
Somos navegantes em um mar de sonhos,
Com bússolas internas, com corações famintos.
Seguimos a correnteza, ou rompemos a onda,
Em busca de um porto, uma nova morada.
Mas quem somos nós para julgar o certo,
Se o caminho é único, o destino incerto?
Cada passo é uma nova canção,
Uma melodia singular, um tom.
Em cada vida que não vivemos,
Uma parte de nós permanece adormecida.
Mas a vida que escolhemos é a nossa verdade,
A nossa história, a nossa realidade.
E se pudéssemos voltar atrás,
Escolheríamos tudo outra vez, sem mais?
Talvez sim, talvez não, a vida é assim,
Um mistério eterno, um enigma sem fim.
Em cada amanhecer, uma nova chance,
De reescrever a história, de mudar a dança.
A vida é um presente, um dom precioso,
E a cada instante, um novo começo.

A vida é única

Em cada olhar, um espelho se quebra,
Fragmentos de si, comparados à outrem.
A grama do vizinho sempre parece mais verde,
E a felicidade alheia, um eterno refúgio.
Corrermos atrás de um ideal distante,
Construído em cima de vidas perfeitas,
Esquecemos que a beleza reside na imperfeição,
E que a felicidade é um caminho, não um destino.
Comparar é como tentar encaixar um quebra-cabeça
Com peças de outros jogos,
Cada um com sua forma única,
Sua história e seu brilho particular.
Olhamos para cima, invejando os que voam mais alto,
Esquecemos de celebrar nossas próprias conquistas,
De valorizar as pequenas vitórias do dia a dia,
Que compõem a grande obra da nossa vida.
A vida não é uma competição,
Mas uma jornada singular,
Onde cada um tem seu ritmo e sua melodia,
Sua própria dança sob a luz do sol.
Que tal parar de comparar e começar a celebrar?
A celebrar a vida, a diversidade, a beleza que há em cada um.
A aceitar que somos únicos, imperfeitos e maravilhosos.
A amar a nós mesmos e aos outros, com todas as nossas diferenças.
Que tal cultivar a gratidão por tudo que temos,
Por cada sorriso, cada abraço, cada aprendizado?
Que tal construir pontes de empatia e compreensão,
Em vez de muros de julgamento e crítica?
A vida é curta demais para gastarmos nosso tempo
Comparando-nos com os outros.
Vamos viver intensamente cada momento,
Celebrando a nossa própria jornada.
Afinal, a verdadeira felicidade está dentro de nós,
Não em bens materiais ou em comparações vãs.
Está na paz interior, na conexão com os outros,
Na alegria de viver e de ser quem somos.