allan rodrigues
Entender o outro como um outro, e não como um objeto que pertence a você. Lhe faz ter plenitude no AMOR.
Muitas das coisas, acontecimentos e maravilhas o sonho nos da, e é o que a realidade da vida nos NEGA.
Allan, Allan, inocéntado pelo próprio medo de ser quem ele realmente é ou será, e na tráma de sua auséncia mintam sobre um ser inesistente.
Penso na inutilidade do ser, e me pego em pensamentos desconstruídos sobre como gastar meu tempo com o conhecimento.
A cavalaria dos céus vem chegando como um algoz da sociedade corrupta, transfigurada e doente da alma, só nos resta misericórdia.
O amor não é infindo, nada suporta e se vai na primeira brisa, como um galho que segura a folha da esperança, e no final resta apenas uma simbiose inevitável, orgánica e inefável dor.