Aline Oliveira de Andrade

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FLOR CADÁVER

Meu peito sangra de dor.
Não sei quando, pOorque ou onde.
mas sangra
Porque a tal flor;
em tão deslumbre desabrochar...
já chegou a hora de murchar!
Eu MuRcHo, eU mUrChO e MuRcHaNdO sAngro.
Há aquele que a admira.
Pobre!
porque perdes seu tempo com esta flor podre e flatulenta?
E assim o tempo ia passando...
E meu sopro já não era mais.

Era uma vez um príncipe chamado "P"
um lindo botão chamado "S"
um monstrinho "B"
e um gênio "L"

Era uma vez uma guerreira,
uma guerreira mãe,
uma mãe "IZA"

Era uma vez coração,
coração apareceu de repente , e
assim tão de repente quanto sua aparição foram os olhares.

Eu olhei para coração
Não sei bem se coração me olhou
Talvez sim, talvez não...

Era uma vez uma garota,
não frágil , não dócil,
não bruxa, nem fada.

Era uma vez um escudo
e era uma vez ALINE.

VÁ IDADE

Existem aqueles que tanto se importam com aparências,
Que a seus corações só resta o medo e a adrenalina de se esconder, sabendo que um dia serão descartados.
...
Quando se derem conta de quão importante era aquele monstruoso e pequeno orgão;
perceberão o valor de cada parte e reconhecerão que nenhuma peça por mais insignificante, ou visualmente repugnante a seus olhos, é descartável.
...
Mas já terão perdido tic
e seu toc
seu breath in
e seu breath out

e então já será tarde demais.