Alícia Alves.

Depois do dia em que te conheci, nunca mais fui a mesma.

E todas as vezes que eu pensava em você, um sorriso ou uma lágrima se apresentava em minha face.

E mesmo que você não esteja nos planos de Deus para mim futuramente amor, ainda sim serei feliz. Por ter me ensinado que independente das diferenças, da distância, e do passar do tempo, o amor pode sim viver em dois seres.

Eu queria poder tê-lo de volta, e não supera-lo.

E nem que eu te escrevesse um trilhão de vezes, você ainda não saberia o quanto te amo.

Eu ainda me lembro da noite em que você veio me ver, eu sai na varanda e estava você sentado na calçada á minha espera. Naquela noite amor, a lua estava linda.

Queria poder ouvir tua voz novamente, nem que fosse a tua voz de quando cantava pelo celular, daquela forma engraçada. Era uma das que eu mais gostava.

Algumas de suas idéias eram loucas, tão loucas quanto á de ter 40 filhos. Mas amor, eu gostava delas.

Igual aos teu abraços não há, eu confesso que tenho saudades deles. Eles me fazem sentir protegida de tudo amor.

Eu era tão desastrada, mas você não se importou com isto. Me amou.

As vezes sinto vontade de pegar o 420 e ir parar bem no teu apartamento.

Porque você gostava tanto de tranças? Eu as detestava, mas amava quando você pedia para fazê-las, mesmo que não as fizesse. (risos)

Eu podia passar a noite inteira ouvindo as batidas do teu coração, assim como uma bela canção.

A tua rizada amor, era a mais engraçada, mas em compensação, a que eu mais adorava.