Alessandro Ribeiro

Encontrados 7 pensamentos de Alessandro Ribeiro

E parece que ainda vivo de lembranças,
parece que ainda acredito,
pois se não fosse isso,
a muito tempo eu já me perderia

... O sono me persegue e as noites agora já não fazem tanto sentido, e eu que um dia acreditei que as estrelas caiam do céu pra realizar nossos pedidos, penseii que fosse um sacrificio do universo, que nos dava a mais bela de suas obras pra se preencher com a nossa felicidade. Mas hoje sei que as estrelas não caem, e nunca cairão ...
....sei apenas que elas se apagam.

Inserida por aleeribeiro

... ele era um jovem, um jovem cuja as coiisas gostava de aprender, realmente gostava, ele sabia disso. Não mais se alienava em suas noites de domigo tão sádicas e entediadas, só tinha um motivo pra continuar a aprender, o mesmo fato que o fizera viver durante esses anos se não pra ele mesmo. Ele era o que mais importava pra ele. Parecia mais uma daquelas histórias da série vagalume, queriia mistériios, verdades, mas nem sabia onde as encontrar. Ah, se não fosse seu estudo e prazer pelas coisas ignoradas, se não fosse isso, ele nada seria.
As suas manhãs mais vividas despertavam sua coragem pelo novo e incerto, gostava tanto das manhãs, até pensou que quem o fortalecia daquela maneira era o sol que todos os dias ressurgia com mais vontade de brilhar, mas pouco a pouco desviou seus olhares, começou a observar os passáros, e despertou a grande vontade de ser livre... Mas não foi longe com suas manhãs, nem com sua ansia de liberdade, creio que não.
Já que vivia pra si mesmo, sei que também tinha muitos planos pro futuro indeterminado, quem sabe casar-se, ter filhos, ou mesmo envelhecer na imensidão de seu império (se construisse um, é claro), se tornando o mais podre e insuportavel possivel. Bem que sua mãe dizia 'Filho meu vai ser rico', ah se ele se tornasse um, ela morreria incondicionalmente feliz.
Mas talvez talvez o que mais impressionava eram suas fantasias, seus grandes e importunos sonhos de criança, do qual até mesmo desprezava, mas que depois de um acidente doloroso passou a dar mais valor, passou a pensar na vida como uma só, a viver o hoje sem esperar que o sol ressuja amanhã e aprendeu também a conviver com as dores do seu íntimo abalado.
Seu fim?
Bom, acho que foi um fim incerto, mas necessário para seu próprio descanso, quem sabe até para o seu entendimento ou algo do tipo, realmente eu nem sei responder. A história não tem fim, ela não é minha...

Inserida por aleeribeiro

Eu não sei escrever músicas
Eu não sei por onde começar
Eu só sei que realmente, que sempre
Pra sempre eu vou te amar

Nesses versos rabiscados
Só queria lhe dizer
A solidão me persegue sozinho
E cada dia mais eu quero te ver

Acho que teu coração
não merece tamanho sofrimento
Ele merece mais amor
e ainda mais sentimento

Só quero que saiba
Que eu nunca vou desistir
Eu apenas escrevi
Um pouco do que senti

Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez nunca se decepcione, nunca tenha desilusões, nunca sofra como aqueles que têm um sonho a seguir, nem cresça, nem sorria, nem se alegre. Está inerte por medo de viver!

Só é livre quem não tem medo de arriscar!

Inserida por alessandroribeiro

Covardia:
É amar quem não pode ser amado.
É desejar o que não pode ser seu.
É insistir em ter o que não se pode ter.
É viver de ilusões.
É fingir ter esperança.
É ter medo de desistir pelo que não vale a pena.

Inserida por alessandroribeiro