AilátaN
Não conhecem seus problemas, vários sistêmicos que te levaram a sentir dor, medo e tristeza.
Não sabem do seu passado ou presente, sabem, não querem saber, alguns fingem não ver. O que nunca saberão e poucos conseguirão, é ser empáticos.
Vou dizer-te.
Há possibilidade de tê-la.
Se tempo não há, quem sabe um dia chegará.
Se razão tinha tu, sobre o tempo.
Dar-me-ei tempo.
Perder-te.
Esse risco não cabe-me.
Bandido Rico e Bandido Pobre:
O bandido Rico estuda, usa o direito para não ser pêgo, usa a psicologia para iludir, usa a teologia para evangelizar.
O bandido pobre não tem condições de entender a vida, é atormentado pela injustiça, em cólera destrói a si, e, ao próximo.
Os que mais seguem os bandidos ricos, são os bandidos pobres, esses estão sempre no desespero da salvação.
Corpo do meu desejo
Em teu corpo não caibo
Se quiseres tu me ver
Os olhos ferchar-te-ei
Só assim posso ter-te
Beijo, toco, sinto-te
Se quiseres tu me ver
Fazer que o próximo sinta-se único na sociedade contemporânea onde se quantifica relações, é enaltecedor.
Antes de viver à vida dos que desassomaram-se. Tornei-me hábito reduzir os pesares que vivi, por vezes omito átimos pútridos.
A humanidade é uma incógnita.
Seres psicoticamente defeituosos, doenças naturais e adquiridas.
O sistema encaminha todos para o sacrifício.
O doente mestre controla sua psicopatia, o doente analfabeto não sabe se defender.
Sempre achei sarcástico a romantização diante de eventos catastróficos e, não só eles, bem como a romantização perante qualquer dilema de martírio, onde muitos de nós somos os princípais culpados. Entretanto, para reduzir o sentimento assombroso da culpa, romantizamos.
Àquela ínfima crise existencial do viver de outrem, o que seria de nós se não existissem pessoas ínfimas? Se não vivessem em crise, não existiríamos
Ah o sorriso dela
Há quem não sabe
O quanto amor há
—Ah—o sorriso dela
Me fez parar e sentir que vale a pena
—Ah— Você não sabe?
Há vida naquele sorriso, eu que nada tenho, que ferida fui e firo sem querer ferir, com medo feri
—Ah– O sorriso dela é tudo de mais puro que vi
Na sua psicopatia ele ria, vendo aqueles olhos cheios de inocência se apagar
O arrepiado em suas vértebras ele sentia, o sabor de não ver mais aqueles olhos brilhar
Ele, dominador, esbanja exuberância, esnoba se tu falar, tua boca irá calar
Por trás daqueles que o papel faz por ele
Ele sabe que a inocência nunca reinará
Acredito fielmente na renovação, no poder que temos de nos reerguer, de deixarmos para trás os monstros que criamos, na empatia que antes conosco não tínhamos.
Ah... Brasília é inspiração nos olhos mais sensíveis...
Nos olhos mais sensíveis, Brasília é inspiração....
Bichos, usam dá força para serem percebidos. "Àqueles" que vivem dá aparência, uma vida forçada na dor, sempre temerosos,
vê no ódio uma saída, passagens distorcidas, para pregar terror, jogam todo o seu acúmulo de intolerância sem temor.
Mortos vivos, esgoelam-se.
Revoltados esqueceram de amar.
Exaustos, só pregam dor.
Cada ser humano vive um processo evolutivo, o universo vive uma constante evolução, para cada universo humano, esse processo ele é individual.
Então, respeite o tempo de cada ser.
Pode tardar, mas meu objetivo nunca cessará. Vou chegar preparada, salvar almas e o amor, que já não reina no ser do teatro da vida.
O mar inteiro em você
Se renove e não desista
Persevere, preencha o que te falta
O que completa todo oceano, é você a gota
O começo é o fim