Abraham Cezar
Refletir sobre si mesmo é uma tarefa dolorosa, mas necessária. Não tenha compromisso em sempre acertar e lembre-se que criar expectativas significa viver o futuro no presente, logo, lhe impõe a viver o agora em um estado de ansiedade, sofrimento e medo. Romper paradigmas é necessário e tem um preço, mantenha foco no processo e não esqueça que o mais importante é se orgulhar de você!
Eu tive que ser útil para ser amado. No final, percebi que poderia ser reduzido a algo vil e descartável, como um objeto que já não tem mais utilidade.
Ignorância é um deserto sem busca por água, inteligência é navegar com bússola e achismo é construir castelos de areia e chamá-los de conhecimento.
Confrontar-se é descobrir verdades e medos ocultos pelo ego e pelas ilusões pessoais. Esse encontro íntimo pode ser assustador, mas evitá-lo apenas acumula problemas, empurrando-os para debaixo.
Virtude é uma semente plantada no silêncio. Cresce sem pressa, sem plateia, mas inevitavelmente, quando menos se espera, seu fruto é respeito. O poder tenta comandar corações, mas a virtude os domina sem esforço. Não há grito que supere o som da integridade florescendo em silêncio.
E se os obstáculos que te separam do teu sonho forem justamente os caminhos que te conduzem até ele?
O trabalho mais difícil e doloroso é a reconstrução de si mesmo. Ninguém sabe a beleza e o peso do que é ser o que é.
O ato de votar é muito mais do que uma simples formalidade cívica; é uma das ferramentas mais poderosas para a construção de uma sociedade justa e democrática. Quando decidimos exercer nossa cidadania, estamos afirmando nossa participação ativa no destino de nossa nação. Como dizia Nicolau Maquiavel: “A política não deve ser o que desejamos, mas o que é necessário para garantir a sobrevivência do Estado”. Votar é uma forma de garantir que nossas necessidades, aspirações e sonhos estejam representados.
A escolha consciente no processo eleitoral é, na verdade, uma expressão do poder coletivo de uma sociedade. Sun Tzu, em A Arte da Guerra, nos ensina que “a vitória é fruto de uma preparação sábia”. Assim como em uma guerra, em tempos de paz, a preparação e o voto são as armas mais eficazes que temos para moldar o futuro. Ignorar essa responsabilidade é abrir mão do direito de participar das decisões que afetam nossa vida e nosso futuro.
Napoleon Hill lembra-nos que “a fé inabalável em si mesmo é tanto a arma que derrota o fracasso quanto a ferramenta que constrói o sucesso”. O mesmo se aplica à cidadania: quando acreditamos na força de nossa voz e a usamos através do voto, ajudamos a derrotar o pessimismo, a desilusão e a inércia que muitas vezes dominam as sociedades.
Portanto, votar é uma declaração de nossa fé em um futuro melhor. É uma arma poderosa contra o silêncio e a apatia, porque ao depositar um voto, reafirmamos nosso compromisso com a construção de um país mais justo, onde todos têm o direito de ser ouvidos.