Abraão Moura, (diminuido)

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Algo mudou, não sei o que e nem sei quando. Sei que não palpita-me o coração ao te ver, as ânsias no adomem sumiram e agora durmo tranquilamente. Talvez o coração tenha se acostumado com as suas feridas e talvez minha mente tenha se adaptado ao sofrimento. Finalmente posso sorrir com a sua ausência.

Querido tempo, espero incansavelmente que você se dobre e diminua a distância que me separe de meu amor. Ou se preferir, voe até ela e me traga pra perto. Se não poder fazer nada, não exista, apenas nos torne infinitos, para sempre sermos nós, para sempre estarmos juntos.