Autonomia e Liberdade
Ter liberdade é possuir asas pra voar a qualquer momento, é ter autonomia para conduzir os seus próprios meios para assim, enfrentar seus medos e anseios.
Diálogo é uma permissão para a troca, aprendizado, liberdade, autonomia, abertura ao outro, capacidade de separar a opinião de alguém da pessoa em si, flexibilidade mental para questionar se aquilo que foi dito faz sentido
Quero a liberdade para sentir o vento, quero a autonomia para ver o impercebivel , quero a ousadia de sentir minha alma encostar na tua, quero o atrevimento de parar o tempo no SEU tempo."
Flávia Abib
Quem não tem autonomia para questionar, tampouco tem liberdade para dar sua opinião e exercer seu direito constitucional e democrático.
Liberdade é a autonomia de escolher, assim também a junção de pequenas escolhas. Mas, sabendo que toda escolha implica em uma renúncia, onde está a liberdade?
Ser livre seria utopia?
Todo santo dia temos o poder de escolha:
Escolher viver ao invés de sonhar;
Escolher amar ao invés de esperar ser amado;
Escolher viajar ao invés de só planejar;
São pequenas escolhas diárias que determinam se temos a real liberdade ou se somos eternos escravos de um sonho utópico.
“A liberdade está no espaço que o mundo oferece; a autonomia está na força interna que conduz cada passo.”
A autonomia da liberdade nos relacionamentos
O preço da liberdade é a responsabilidade. Sem a responsabilidade, os relacionamentos monogâmicos tendem a falhar e a moral coletiva da sociedade se torna cada vez mais distante. Esse fator se dá quando as decisões próprias ignoram o impacto das escolhas na vida sobre os outros envolvidos. Nesse contexto, o parceiro também precisa compreender certas individualidades do outro, como pequenos momentos vividos de maneira independente. Cada indivíduo carrega consigo necessidades e desejos próprios que, quando respeitados dentro do relacionamento, fortalecem o vínculo e evitam a sensação de aprisionamento emocional.
É importante destacar que, nos relacionamentos monogâmicos, a liberdade deve ser compreendida como um espaço de expressão individual dentro de um contexto de compromisso. Pequenos momentos de independência são essenciais para o bem-estar emocional dos parceiros, permitindo que cada um mantenha sua identidade sem comprometer a estabilidade da relação.
A natureza humana apresenta tendências egoístas que podem gerar conflitos nas relações interpessoais quando não reguladas pela ética. A liberdade quando dissociada da moral causa desiquilíbrio para o casal. Dessa forma, para que a autonomia seja benéfica dentro dos relacionamentos, é necessário que esteja alinhada a respeito mútuo.
A responsabilidade é o elemento que diferencia a liberdade da libertinagem. A verdadeira autonomia não está em agir sem restrições, mas em tomar decisões conscientes e respeitosas. Além disso, a responsabilidade implica diálogo entre os envolvidos, garantindo que expectativas sejam alinhadas. Sem essa consciência, os relacionamentos tornam-se instáveis, gerando distanciamento afetivo. Assim, compreender que liberdade exige responsabilidade é essencial para manter relações saudáveis e duradouras.
Portanto, a liberdade nos relacionamentos não deve ser exercida de maneira isolada, mas sim acompanhada de responsabilidade e reflexão sobre as consequências das escolhas individuais. Respeitar a autonomia do parceiro sem negligenciar o compromisso fortalece a relação e evita desgastes emocionais. O equilíbrio entre liberdade e responsabilidade é essencial para construir vínculos afetivos sólidos, baseados na confiança, no diálogo e na valorização mútua.
Após tomar conhecimento do fato abaixo, resolvi escrever sobre o tema “relacionamento interpessoal” e com assunto na liberdade e razão.
Um caso viralizou nas redes sociais: uma menina de 13 anos engravidou após fazer a brincadeira da “roleta russa”.
De acordo com a educadora Andrea Vermont, a prática consistiria em uma atividade em que “os meninos se sentam em várias cadeiras, ficam com ereção e as meninas passam sentando”, conforme teria explicado a própria aluna. A estudante afirmou desconhecer a identidade do pai da criança devido à polêmica dinâmica.
Escravos são forçados a fazer coisas, pessoas livres escolhem o que fazer. Coerção versus coerência resume a diferença entre a falta de liberdade dos escravos e a autonomia das pessoas livres.
Caros
O Congresso Nacional NAO TEM autonomia para transfornar um pleito popular oficial contra a corrupcao numa brecha legal para favorecer os corruptos no poder.
A liberdade e autonomia do Congresso e de qualquer poder publico termina no momento em que passam a agir em causa propria e em desacordo com a vontade soberana do povo que os elegeu.
Ariel de Sousa 16/12/16 8:41h
A partir do momento em que um Ser teme a falta de autonomia, ao invés de temer o desconhecido, Ele automaticamente passa a viver os momentos em que à tem.