Autoestima
Ser chamado de LOUCO me soa como elogio, afinal o que mais tem no mundo é gente LÓGICA vivendo infeliz.
Depois que eu reduzi o número de pessoas que eu carregava no pacote de “amigos”, minha vida ficou mais leve e eu consigo até andar melhor.
Desafios não servem para nos deter, mas ao serem superados nos impulsionam a seguir adiante com maior determinação e força.
Poderia ser até mais fácil se o mundo não nos dissesse NÃO, mas já é o suficiente, para que sigamos adiante, se pelo menos nós dissermos SIM para nós mesmos.
Sim, eu sei que não sou uma pessoa nada fácil para conviver, então se quiser caminhar ao meu lado, tenha certeza de que tem capacidade para isso e desejo o suficiente para persistir na caminhada.
Como alguém pode não se sentir especial sendo uma criatura única desde a criação do Universo e por toda a eternidade?
Este discurso de que se trata de ser inferior ou escrava do homem a mulher que escolhe ser dona de casa, não é nada mais do que um pensamento de gente insegura e com baixa autoestima.
A nossa agressividade quase nunca tem ligação direta com quem agredimos, mas é acionada pela nossa baixa autoestima, nossas frustrações não elaboradas e um sentimento de impotência e insegurança reinante em nós.
Podemos estar nos sentindo solitários, até mesmo estando no meio de uma multidão, mas não quer dizer que somos solitários.
É preciso buscar-se e encontrar-se, apresentar-se para si mesmo, aceitar-se, aprender a gostar da companhia de si mesmo, pois desta não temos como fugir, a não ser negando a nós mesmos.
Quando aprendemos a apreciar a companhia que somos para nós mesmos, não temos mais tanta necessidade de procurar companhias externas, ou pelo menos delas não nos tornamos dependentes, e nem escravos.