Auto reflexão

Cerca de 6755 reflexão Auto

Conhecimento mais auto controle é igual a iluminação e ascensão

Era tanta hipocrisia,mentiras e auto sabotagem.. Eu de longe apenas observava e pensava: Coitado de quem acreditava.

Dizer não acreditar em Deus não adianta em nada quando pessoas se auto denominam como deuses.

Segui a razão até onde ela me levou. E ela levou-me a aceitar a existência de um Ser auto-existente, imutável, imaterial, onipotente e onisciente.

Auto-estima? O que é isso? É de comer?

O orgulho é um auto flagelo.
Padece por não tomar o remédio da humildade.

Nós Africanos, somos desprezados porque sempre queremos viver na dependencia dos países que se auto denominaram serem do primeiro mundo, e desenharam criterios para que nenhum país africano fosse considerado desenvolvido, porque eles querem explorar os nossos recursos. Sejamos unidos, porque nós podemos.

Auto amor

Evitei o caminho óbvio e comum,
Da mesma forma em que me senti evitada,
Segui meu coração e não o de qualquer um,
Porque acima de tudo preciso me amar antes de ser amada.

Boa Noite !!!!!

Não acredito que a timidez carregue com ela uma baixo auto estima, penso o contrário. E mesmo assim se seu estado de espirito, for simplesmente uma máscara atrás de onde se escondem personalidades diferentes, ou problemas de natureza diversas. Não confunda embaraçado, despreparado com reservado.

AUTO-EXAME

***

O Auto - Exame É a Mais Sabia Forma que o
Ser Humano pode exercer antes de julgar
Os outros.

O equilíbrio emocional de qualquer ser, está na capacidade mental do otimismo e auto-estima.

Vivemos como loucos na busca pela auto-realização, sendo que a maior realização é estarmos vivos.

Pregadores covardes são aqueles que só usam o púlpito para se auto promoverem e nunca para conhecerem publicamente as ovelhas antes ou depois da sua pregação.

O que mais lhe incomoda? a minha auto estima somada com a minha inteligencia, ou a sua pouca inteligencia diminuída com a sua falta de auto estima? decida-se, ou o enigma irá lhe devorar na sua frustração interna!

(Auto)Biografia Não Autorizada

Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.

Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.

Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.

Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.

Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.

Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.

Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.

Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!

E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!

É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.

O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.

Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.

Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.

E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.

Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...

E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...

O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.

É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.

Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.

E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.

O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.

E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.

Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.

Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...

Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.

Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...

Se auto-afirmar não vai fazer de você uma boa pessoa. Você pode até mentir pra todo mundo, mas nunca vai enganar a si mesmo.

"Quero um amor auto sustentável. Aquele que volta e que não desperdiça!"

Estou de TPM então é melhor tu apertar teu botão de auto-destruição do que mexer comigo hoje.

"(...) dentro dos próprios pensamentos e no limite de se perceber auto-destrutivo, caminho rumo a duvida aguda e profunda sem saber qual dos meus 'eu's' soará mais alto.
Bravo e Brando.
(...)"

"Um professor me falou que livros de auto ajuda e palestras motivacionais são drogas utilizadas pelos psicólogos. Fiquei com aquilo na cabeça e cheguei a seguinte conclusão: Melhor pagar caro numa droga que durmo me amando mais, do que nunca droga que faz com que eu esqueça meu próprio nome. Se realmente motivação é uma droga, continuarei investindo nos 'traficantes' de mercadoria boa."