Autoestima e Amor-próprio
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!
Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo.
A paz da consciência é o maior de todos os dons. Uma pessoa com a consciência limpa não tem motivos para temer os espectros.
Autoestima baixa
De acordo com a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar, psicodrama e coach, quanto mais insatisfeitos e infelizes estamos com o que somos ou temos, mais comparações fazemos –e elas incomodam. Para a psicóloga Denise Pará Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a ação de comparar está ligada à competição. "Quem sempre se vê em desvantagem em relação aos demais se coloca no papel de vítima, de eterno perdedor. É um sinal de extrema insegurança, de quem não sabe valorizar o que tem, pois nem sabe o que tem", afirma.
Dica: o primeiro passo é ter um olhar mais carinhoso e menos exigente sobre si mesmo. "Em vez de observar somente o que o outro tem e você não, concentre-se nas suas conquistas e qualidades", afirma Denise. O truque de colocar essa lista em um papel dá certo, pois escrever funciona como uma espécie de validação inconsciente.
Grandes líderes mudam de estilo para levantar a autoestima de suas equipes. Se as pessoas acreditam nelas mesmas, é impressionante o que elas conseguem realizar.
Sempre que sentir a auto-estima em queda por culpa de quem quer que seja lembre-se disto: a vida não é um diagrama de causa e efeito, que responde de acordo com o que se espera. Até o que temos de melhor a oferecer pode ser justamente o que a outra pessoa não está preparada para receber, e principal causa para que se afaste de nós. Assim, concentre-se sempre no seu melhor, mas não se subestime por não vê-lo valorizado como deveria. A dificuldade pode estar em quem não desenvolveu suficiente capacidade para perceber-lhe o benefício, ou tem seu foco justamente para o oposto, e isso não tem nada a ver com você.
Sempre preferi aqueles que admiram mais aos outros do que a si. Não por desamor, não por auto-estima decadente. Mas é que essa coisa de se auto-massagear nos trava. Nos tira de um ciclo de evolução. Faz com que fiquemos a estabelecer comparações constantes.
Gosto de quem tem ciência da própria desimportância. Me encanta essa gente que vai buscar nas diversas fontes do universo um sentido para a fome da alma. Que produz mais dúvidas do que conclusões. Me apego a quem seduz sem afirmar ‘sou’, muito menos ‘tenho’; mas que diz ‘vamos descobrir’. Ahhhh, descobrir o mundo a dois.
Que meus passos sejam guiados pelo mistério. Que meus erros escrevam meus manuais. Meu corpo, tão passageiro, sendo apenas instrumento para descobrir o gosto que viver tem.
No fim, aqueles que admiram aos outros mais que a si, tornam-se admiráveis por gostarem mais de pessoas do que de reflexos.
Que eu evapore e você solidifique. Mas, quando juntos, sejamos água transparente. Molhando e deixando embaçado o espelho na nossa frente.
As minhas associações envolvem medo, ansiedade, timidez, raiva, baixa auto-estima e eu chamo eles de demónios, eles não gostam de ti, mas eu gosto então estou a tentar estar contigo sem que eles te afetem porque eu não quero a nossa morte
Sou imatura, egocêntrica e debilmente iludida por uma autoestima analgésica de efeito rebote. E dane-se.
Sou imatura, egocêntrica e debilmente iludida por uma autoestima analgésica de efeito rebote. E dane-se. Um dia o meu amor verdadeiro chegará e será diferente de tudo isso e nós vamos chorar de emoção por ter valido a pena não sangrar até a morte nos insistentes e rotineiros momentos de angústia e nada e vazio e solidão e inconformismo.
Vencendo a baixa autoestima
A baixa autoestima é uma “praga” que assola as pessoas no mundo moderno. E para piorar, estamos vivendo tempos de competição, onde alguns só olham para os seus objetivos e passam por cima de qualquer pessoa e até, dos próprios valores morais para atingi-los.
A baixa autoestima normalmente começa com um fato desagradável, uma resposta negativa, algo que era esperado e não aconteceu. Temos ai então, que a baixa autoestima tem muito a ver com as “expectativas” que nós criamos, os sonhos que desenvolvemos e que na maioria das vezes envolve outras pessoas e que não são nem avisadas que fazem parte do nosso sonho.
Por isso “quebramos a cara”, o que era esperado pela nossa “expectativa” não acontece daquele jeito e começamos a acreditar que algo está errado com a gente.
Bom, para ajudar, acontece um segundo fato negativo quase que na sequência e pronto; começamos a ter aquela impressão de que estamos numa “zica”, numa fase negativa e se vier uma terceira e quarta situação ruim, pronto, já achamos que é “macumba” dos outros…sempre dos outros.
Aliás, a baixa autoestima é muito pessoal, mas começa sempre com uma certeza: de que alguém está nos sabotando, ou desejando-nos apenas o mal. Será inveja? Será olho gordo?
Não, é apenas a nossa “energia mental’ que está indo para o ralo.
E junto vai a esperança de dias melhores porque os pensamentos estão naquela faixa que delicadamente chamamos de “inferno astral”, ou seja, a pessoa nesse estado só pensa mer…cadoria…
Mas, como sair dessa zona de guerra mental?
Como levantar a estima e voltar a sorrir?
Primeiro: acabe coma figura da vítima. Nós não somos tão inocentes assim e nem tão culpados. Por isso, nada de julgamentos.
Os erros devem servir como GPS do futuro, ou seja, já sabemos por onde não devemos ir, pois já sabemos o resultado ruim.
Então, já começamos com uma vantagem: já sabemos o que é bom e o que é ruim, o que gostamos e o que não gostamos e assim fica mais fácil sair do atoleiro mental.
Renove os pensamentos.
Cada vez que o pensamento acusador chegar na sua cabeça, mude o disco. Conte carneirinhos, cante a música do Michel Teló (duvido se pensar em outra coisa, essa gruda..ai…ai…se eu te pego..delícia rsss).
Pense em coisas novas e acredite que você pode e merece conquistar o que deseja.
Novo emprego, novo amor, novo salário, novo endereço, novos dentes…
Tudo pode ser renovado quando você deixa de acreditar que não pode e passa a acreditar nas possibilidades que existem em você. A maior “macumba” é a mental, aquela que aprisiona as nossas forças em uma rede de problemas que as vezes só existem no nosso imaginário.
É tempo de renovar tudo, até esse sorriso que eu tenho certeza, pode ficar bem melhor.
Auto estima.
Não importa se você é branquinha ou pretinha, se é alta ou baixinha, se é magra ou está com quilinhos a mais, se tem celulite ou estrias, se é muito chata nos dias de tpm ou insuportável com cólica. Não importa é sério! Existem pessoas que dariam a vida delas pela tua. Então por mais deprê que se sinta, ao olhar seu visual no espelho, entenda que lá fora existem pessoas que te amam e querem te vê sorrir. Você é foda, e você sabe disso!
A autoestima é o que há de mais divino no ser humano. Pois, quando nada lhe resta, resta-lhe a si mesmo.
Acredite no seu potencial, procure motivar-se todos os dias, mantenha sua autoestima sempre elevada, você realizará grandes feitos em sua vida.
É muito comum ouvirmos as pessoas dizerem que se amam, que mantêm sua autoestima em alta, mas o amor-próprio é muito mais profundo do que imaginamos.
Responda honestamente a você mesma:
Você gosta incondicionalmente de você?
É feliz na sua vida como ela está?
Faz todas as coisas que lhe fazem bem?
Procura tomar sempre decisões em favor de sua felicidade?
Logicamente que a maioria das respostas será "não". Se uma pessoa não se ama, não procura fazer sua própria felicidade, não conseguirá jamais amar verdadeiramente outra pessoa. Como pode dar algo que não tem?
Uma pessoa pode dizer que ama outra pessoa, mas o que acontece é que ela deve estar apenas apaixonada e paixão é bem diferente de amor, deve estar querendo amor de verdade, mas não consegue.
Dentro da aura de cada um existe um campo magnético que produz o magnetismo do amor.
Quando a pessoa se ama de verdade, esse campo magnético começa a irradiar um fluxo de energia especial, que se expande sobre todas as pessoas de seu convívio, até mesmo alguém que você não conheça, quando se lhe aproxima sente um calor ou um sentimento de amor, sente vontade de ficar ao seu lado, de conversar, estreitar laços de amizade.
Este encontro magnético acontece porque existe em você um fator de atração do Amor Próprio, e este só acontece quando alguém irradia telepáticamente e, logicamente, só conseguirá irradiar esta energia se realmente o estiver sentindo.
É por esta razão que muitas vezes algumas pessoas não se sentem bem ao lado de outras, e, dependendo da situação, considerando a falta de conhecimento, é comum pensarem que essas outras podem estar "carregadas" . Elas não estão carregadas no sentido literal da palavra; o que acontece é que estão sem nenhum Amor Próprio e, desta forma, irradiam ao espaço esta sensação de negatividade.
Uma pessoa que não se ama não está preparada para atrair a pessoa certa no amor e, quando atrai alguém, certamente será a pessoa errada e futuramente verá o erro que cometeu. Muitos querem encontrar a sua verdadeira Alma Gêmea, mas como, se não existe o principal dentro dela?
Toda pessoa que não se ama, pelo seu magnetismo pessoal, acaba atraindo também pessoas com mesma característica, e, devido a esta atração começam a acontecer problemas em relação à afetividade. Acabam sempre dividindo mágoas e ressentimentos.
Nunca poderemos dar amor, ou sermos amados verdadeiramente, se não formos os primeiros a fazê- lo. E para isso precisamos aprender a nos nos dar amor.
E como é possível isso? Vejamos:
Os Mandamentos da Autoestima
Quem se ama de verdade evita pensar ou vivenciar o passado triste e, quando se lembra, mentaliza apenas como experiência para sua evolução, vê de forma fria e natural tudo o que aconteceu no passado, procura tirar proveito dos acontecimentos do passado.
Quem se ama de verdade, mantêm o controle emocional para não deixar as calúnias, palavras ofensivas e desarmonias caírem sobre a sua Aura.
Quem se ama de verdade não espera ser compreendido, prefere compreender as pessoas de um modo geral, mantêm-se de bem com a vida e não se preocupa com a opinião alheia.
Não dá ouvidos às críticas, para que elas não evoluam.
Quem se ama de verdade não guarda raiva, rancor ou ressentimento, vê tudo a sua volta como se fosse um processo de auto-conhecimento, está sempre disposto a perdoar e compreender em qualquer situação.
Quem se ama de verdade não aceita sugestões negativas, policia seus pensamentos e procura analisar cada um.
Quem se ama de verdade não se magoa, não fica chorando quando é magoada. não se entristece por qualquer razão, não perde o controle em qualquer situação e não se deixa levar por qualquer situação negativa.
Quem se ama de verdade não tem medo da morte, das doenças, da pobreza ou falta de dinheiro, não sente medo, não se apega a nada.
Quem se ama sente coragem e segurança de sempre recomeçar, se for necessário, sem medo do desconhecido.
Ter autoestima não é ser dependente de elogios das outras pessoas, e sim ser confiante e se sentir bem.
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