Frases sobre autoconhecimento para fortalecer sua autoestima
A coisa mais difícil para uma pessoa controladora, é deixar de controlar!
Essa pessoa geralmente é míope, porque ela faz questão de ter tudo próximo dela, aonde ela tenha acesso aos detalhes.
Ela resolve a vida do outro para estar no controle da situação.
Ela se torna imprescindível, pois sempre tem a solução para qualquer questão.
Ela é disposta, solicita, e faz tudo muito bem feito, pois não pode correr o risco de ser substituída.
Ela vai fazer tudo de uma forma, que colocará o outro numa zona de conforto e dependência.
Essa pessoa geralmente não sabe o que está fazendo, é o controlador inconsciente, ela acredita que está auxiliando e se sente desvalorizada.
O outro não sabe porque se sente sufocado as vezes, e começa se sentir culpado.
A necessidade de controle vem de uma grande insegurança e medo de perder, o que na verdade nunca se teve.
Daniela Medeiros
A paranóia chega gritando, te faz perder a razão.
A intuição fala no tom certo, em um ouvido, que obstruído não a escuta.
A gente se prende por coisas tão pequenas e a vida vai sendo tecida cheia de amarras. Muitas reais. Várias outras inventadas.
Acho estranho
E por fora talvez não pareça,
mas há algo
Que
bra
do
dentro de mim.
Dizem que nasci em perfeito estado
Mas com o tempo surgiram avarias
E se tudo isso for consertado
Quem eu serei sem meus quebrados?
A inocência tem a sua dose de beleza, mas se você não se atentar pode te levar por caminhos de cegueira.
A Inteligência Emocional é o PDCA, o KAIZEN das competências comportamentais, onde tudo começa através do autoconhecimento!
Toda vez que você sente medo, é porque se afastou da sua versão divina e deixou a sua versão animal tomar conta.
Tudo aquilo que eu julgava ser o meu novo eu, não era o meu eu de verdade. A minha essência ficou perdida, mas estou trabalhando para resgatá-la.
Só se pode amar, valorizar, repudiar ou desprezar aquilo que desconhece ou que já faz parte de você.
Partia seu cabelo como se dividisse as próprias angústias nas páginas de um diário e a ideia de partir o fazia sentir-se menos quebrantado. Nas passadas de cada pentear via-se diferente, ora preto ora branco, um volume inconsistente. Não havia em si nenhuma marca de tristeza nem de solidão, era o único responsável por todas as partidas nessa constante arrumação. Os aconchegos apertados de despedidas aos poucos se tornaram os frios abraços de um espelho, as vezes frios porém recíprocos, havia um certo brilho naquela falta de apego. Depois de algumas tentativas já não prendia mais seu arredio cabelo, sabia que para ser livre devia abandonar qualquer amarra e todo medo. Largou também as tranças que tanto embaralhavam seus começos e hoje, diferente de qualquer verso, ele conhece seu avesso. Agora diante dele mesmo sem nenhum penteado para fazer ele via sua mais pura beleza, aprendeu o valor que tem ter as pontas livres na cabeça.