Frases sobre autoconhecimento para fortalecer sua autoestima
" O destino pode nos mostrar o caminho, mas são nossas escolhas que determinam a jornada que vamos percorrer".
"O destino não é algo que simplesmente acontece, mas sim algo que construímos a cada escolha que fazemos, a cada passo que damos em direção aos nossos sonhos."
"A reflexão é a pausa que fazemos no caminho da vida para olhar para dentro de nós mesmos e encontrar respostas que não encontramos em nenhum outro lugar."
Muitas vezes não sabemos onde queremos estar, porque não sabemos onde estamos. O melhor caminho para a evolução é o autoconhecimento.
"Aqueles que confiam cegamente no destino estão fadados a serem conduzidos pelos caprichos do acaso, enquanto aqueles que acreditam em si mesmos são os arquitetos de seu próprio destino."
Quem nunca tentou se enquadrar para caber em algum grupo?
Quem nunca se anulou para ser aceito?
Erramos quando achamos que dizendo sim para tudo, nos anulando, e nos menosprezando, alcançaremos a adoração de alguém!
Seja você em qualquer lugar, se gostarem de você, ótimo, mas se não gostarem, tudo bem, isso não define quem você é, isso reafirma o teu caráter, mostra que você não é manipulável!
Não viva de conceitos rasos, seja o pote cheio que tanto procura.
(Trecho do livro “Código Hurt 6 - Se cair, levante! Segunda edição) Autora : Maibi Cavicchiolli
"A tristeza é como uma nuvem escura que encobre o sol da nossa vida, mas se soubermos esperar, ela eventualmente se dissipará e dará lugar a um céu claro e radiante."
"A felicidade não é um destino a ser alcançado, mas sim uma jornada que devemos percorrer com gratidão e leveza."
A mensagem — algumas vezes até literal — que o universo nos dá nem sempre convence o frágil coração: mas mesmo assim ela existe e é luz poderosa para o caminho.
Nunca em busca da perfeição, mas sim da unidade: a marca da compaixão em nosso aqui existir se torna profunda ao nos vermos... humanos.
Alcançamos a plenitude quando
através dos ciclos que vivemos,
transformações que passamos,
chegamos ao autoconhecimento e
ao equilíbrio entre mente, corpo
e alma.
Flávia Abib
Em um instante, tão sutil quanto um desabrigo emocional, uma tempestade interna se abate sobre nós, tal qual a chuva que chega de forma repentina. Parece que essa tormenta, momentaneamente, se estabelecerá em nosso ser, e nos vemos perdidos entre inúmeras placas e sinais que pontuam o caminho da nossa vida, uma jornada que, por vezes, nos deixa sem rumo certo.
Ao encarar meu reflexo no espelho, deparei-me com um rosto que já não reconhecia, como se o tempo tivesse esculpido suas próprias linhas em minha história, deixando marcas indeléveis. Cada ruga contava uma narrativa, clara e intensa, um testemunho da trajetória que percorri.
A pressa do tempo, impiedosa, escapa das minhas mãos, e em cada minuto que se esvai, sinto a urgência de compreender, de resolver, de mergulhar nas águas turvas das minhas emoções. Anseio por uma fermata, um momento de pausa, no qual o tempo se curva à minha vontade, permitindo-me refletir, respirar, existir para além da corrida desenfreada.
É nesse instante que decido deixar para trás os medos e as armas que carrego. Como quem abandona um fardo pesado, libero-me das amarras que me impediam de caminhar mais leve, mais livre. É uma escolha consciente, uma renúncia ao peso desnecessário que, por tanto tempo, carreguei sobre os ombros.
A melodia dessa existência, inspirada nas notas da vida, conduz-me a uma nova sinfonia. Clarice Lispector, com sua perspicácia, diria que, ao deixar para trás os medos e as armas, encontro uma forma de reconciliação comigo mesma. É como se, ao abandonar as adversidades, eu me permitisse viver de forma mais autêntica, mais verdadeira.
Assim, na cadência desse desapego, deixo que as armas do passado se transformem em vestígios distantes. A chuva da vida pode ser intensa, mas, ao escolher enfrentá-la de peito aberto, encontro a coragem de seguir adiante. A cada passo, construo uma melodia única, moldada pelas experiências, e descubro que, ao deixar para trás medos e armas, abro espaço para a música suave da libertação e do autodescobrimento.