Autoavaliação
Com o hábito de realizar uma certa autoavaliação, o ser vivo racional torna-se mais interessado em melhorar seus costumes, passa a ser uma pessoa melhor.
Jesus promovia autoavaliação dos seus aprendizes, levando-os a refletir sobre suas atitudes, crenças e valores. Para isso Jesus usava as parábolas - método pedagógico atualíssimo - que promoveu renovação, transformação, mudanças, nas pessoas daqueles dias e executa os mesmos preceitos em nós, hoje.
Autoavaliação:
Sempre fará parte do seu subconsciente,
então seja leve para assimilar o que ele te traz...
Às vezes, a falta de atitude e a pouca autoavaliação de si próprio, transformam-se em gotas de baixa autoestima que, com o tempo, se diluem, e reduzem o âmago do ser humano a um farrapo!
Uma autoavaliação poderosa: olhar para dentro de si próprio no final de cada dia e perguntar o que de bom fez nas últimas vinte e quatro horas.
No silêncio vazio da noite façamos uma autoavaliação e vejamos se a lição do dia foi uma graça ou apreendida na raça...
Autoavaliação do dia é um importante termômetro para saber se está no caminho certo.
Dar prioridade ao que irá te trazer resultados significativos.
Ter a meta sempre em evidência nos pensamentos, para que ela possa ser alcançada.
Passos para o sucesso
Nossa autoavaliação positiva carece de validação externa; é crucial ter alguém que defenda nossa tese e nos apoie.
Estas são as características da alma racional: consciência de si mesmo, autoavaliação e autodeterminação. Ela ceifa a própria colheita. [...] Triunfa em seu próprio objetivo [...].
A autoavaliação é como um filtro que ajuda o líder a mitigar ou até mesmo erradicar os erros que afetam a liderança.
José Guaracir
O processo de autorrealização envolve uma autoavaliação de si-mesmo sem deixar que influências externas e comparações com outros interfiram naquilo que temos como essência única que nos tornam diferentes, é uma busca interna e pessoal para atingir a felicidade e a plenitude.
Muitas vezes nossos medos tentam nos paralisar; não se culpe por isso. Faça uma autoanálise, esse medo tem um motivo para estar aí. Faz-se necessário colocar pra fora todo esse sentimento; respire fundo e acredite: para superar é necessário desafiá-lo.
Autoanálise
Analisar a si
é saber porque sente
e não deixar de sentir,
é saber porque cai
e não saber resistir,
é dividir-se em partes
e ter-se em todas a ti,
é voltar-se pra dentro
e encontrar-me em mim.
Analisar a si
é escrever o poema
e ser poeta de si.
Autoanálise de uma sintática.
Estou exausto! E foi somente no dia em que criei essa indignação que deixei de ser mim. Ser mim é algo realmente incômodo, mas não para um mim. Mim nada faz, nada sente, mim, geralmente, não é nada além de um mero objeto. É! Um objeto usado para receber as ações que lhe são impostas. Mas eu, que já fui mim, um dia serei promovido a alguém. Eu costumo ser um grande sujeito. Dono de todas as minhas ações, e quando sofro com elas, costumo ser um sujeito paciente. Apenas procuro manter o controle da situação, já fui mim o suficiente, e estou desgastado de nunca guiar o desenvolver de um predicado. Sei que sempre fui muito útil e necessário, eu sempre depende de mim, mas quero um pouco mais de aventura, cansei de ser tônico nesse mundo, quero ser átono! Uma interjeição! Singular! E sempre deixar reticências, para que haja uma eterna expectativa sobre esse sujeito, que pode até ser simples, por muitas vezes oculto, mas jamais indeterminado.
Venho abrir parênteses para dizer, não me entendam como esnobe, que não tenho sinônimos. Desde que me tornei um eu, venho sendo influenciado por muitas pessoas, quando um tal de adjunto adnominal surgiu na minha vida nunca mais fui o mesmo, vivo sendo modificado por esse cara de nome feio. Mas, um certo dia, reparei, que apesar de enfeitar e enriquecer a minha existência, ele não era um alguém essencial, vital. Foi quando encontrei quem me completava, por vezes se mostrava pequeno, e em outras enorme, mas sempre imprescindível. Seu nome? Complemento Nominal, mais um cara de nome feio, mas sem o qual não posso viver, na sua ausência minha oração é incompleta e sinto-me totalmente nonsense. Pois é, eu que sempre fui isolado como um vocativo, me vi eternamente em oração. E nesse momento me uno a todos os advérbios que me rodeiam a fim de fazer desse desabafo uma ideia concreta. E com esses companheiros vou tentar relatar a causa dessa sensação, para lhes mostrar que essa companhia, apesar de todas as concessões que fiz e condições que impus, tem um efeito sobre mim, que não há modos para excluí-lo desse meu tempo, não há preço que pague, nem oposição que me convença, de que essa não é a direção e o modo como sempre quis me sentir. E apesar de ter me mostrado piegas, apenas tinha a finalidade de explicar que o amor é imperativo e se impõe, o amor não usa ninguém como objeto e por isso se diz intransitivo, é completo, pleno, e constrói sozinho seu predicado, como eu sempre quis e nunca fui capaz. Hoje entendo que estou rodeada de quem pode me ajudar e me complementar, e até mesmo o amor, tão auto-suficiente, por vezes necessita que alguém contribua para que possa ser compreendido.
Uma declaração sábia e inspiradora sobre o poder do discernimento e autoanálise!
"Evitar palpites é ter o discernimento do certo e errado,
Somente uma autoanálise profunda da situação
Nos permitirá ver o resultado:
- Sem dor
- Sem decepção
- Sem medo
- Sem culpa
Os desafios e desejos são transitórios e passageiros,
Temporários, vem e vão,
Para testar quem realmente somos."
Não sei se isso é autoamor, sinceridade ou falta de espiritualidade. Mas em minha autoanálise reflexiva, penso que nunca consegui: “amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a si mesmo”.
Continuo no desafio, fundamentado na fé.
Se foi deixada pelo seu amor não faça nada. É hora de se manter longe. Faça uma autoanálise e veja se essa relação estava te fazendo bem. Agora é olhar para você e não para o outro. Se ame!