Autenticidade
Eu vivo! Eu falo o que quero falar e faço as minhas escolhas. Vou pela vida como realmente sou, com as minhas ignorâncias e com a minha cultura, com os meus medos e certezas, com ilusões e verdades. E assim, quando menos espero tenho o que quero sem me esconder da vida.
Se você para ser aceito (a) e amado (a) precisa agradar os outros deixando de ser você mesmo (a), você vai deixar suas necessidades reais em função de pessoas que talvez não valham a pena. Se isto te acontece, está na hora de resgatar o bom humor e a autenticidade que você tinha quando era criança.
Se eu agisse como a maioria, dificilmente eu seria criticada. Mas, eu optei por uma vida mais consciente e autêntica e isso pode incomodar àqueles que não compreendem as minhas escolhas.Mas isso não é indicativo para eu me justificar.
Aceite que não é possível regular as emoções e as experiências dos outros. Algumas pessoas não vão te entender. Mas o que importa é que você se entenda. Seja gentil, ajude os outros, mas não se esqueça de preservar sua autenticidade.
As pessoas que não puras em pensamentos são as mais fáceis de duvidar dos outros quanto aos seus testemunhos ou da autenticidade dos fatos.
A melhor versão de nós mesmos é sermos nós mesmos, autenticamente nós mesmos. E o resto é o resto, e zefini. 😉
Poderia ter sido mais. Mais forte, mais intensa, mais bonita, mais culta, mais aventureira, mais eclética, mais rica, mas não, preferiu ser autêntica.