Autenticidade
Se gosto vai ficar estampado em néon na minha cara, o tamanho do afeto que tenho por essa pessoa, mas se não gosto também não consigo disfarçar a minha cara de insatisfação. Claro que não vou tratar a pessoa com falta de respeito ou falta de educação, mas bajulações, definitivamente não é minha praia.
O orgulho em sermos sem subterfúgios quem, de fato, somos faz-nos querer sermos cada vez mais autênticos.
O que te torna incomum não é o que você tem igual aos outros é o que você tem de diferente. Seja autêntico!
Quando descobrimos que agradar todo mundo além de impossível é desnecessário e que não precisamos ser perfeitos para sermos aceitos, que ser nós mesmos sem subterfúgios, máscaras ou artimanhas é suficiente, a vida se torna muito mais leve.
Se não conheço grandes autores e suas obras o que penso é legitimamente meu, esse é um caso onde a ignorância dá autenticidade e não inibe a criatividade, ser culto não é saber e fazer coisas lindas e ordenadas, na verdade o conhecimento em alguns casos emburrece e aborrece pessoas.
Felicidade, o que é? Pode ser um pacote completo: ame, mas ame de verdade. Sinta, com toda intensidade. Cresça, sempre e em todos os aspectos. Aprenda, com tudo e com todos. Seja, autenticamente. Aprecie, o mundo as diferentes pessoas e a beleza na simplicidade das coisas. desfrute, a vida é só uma passagem, que seja uma viagem que valha a pena. Produza, seja autor. Fortaleça, seu corpo e mente, laços de amizade e familiar. Enobreça, seja gentil, generoso e educado. Utilize os produtos desse pacote sem moderação. Felicidade é ser essência e excelência: iniciando por mim para chegar até você.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Fruto do ventre, mas educada e moldada pela vida.
Sou perfeita com todas as minhas imperfeições, e sou exatamente quem estou destinado a ser.
Muitos os vê, poucos observam os seus detalhes, sabem da sua história.
A expressão, o sorriso, a alma, e os caos, conjunto de detalhes que poucos sabem apreciar.
Ela é uma troca de energia, uma obra de arte linda com alma, feita para mim!
Tão bela quanto a lua e suas fases, és ela.
Às vezes crescente em tudo, outras minguante e desnuda.
Às vezes cheia de amor e ternura, outras minguante na dor.
Horas reluzente, outras velada com suas sombras.
Mas nunca deixa de ser ela, intuitiva, linda e bela.
Levei muito tempo para encontrar minha melhor versão.
O tempo que levei para despertar, fez-me enxergar, que eu não posso aceitar, qualquer coisa ou qualquer pessoa, adentre em minha vida.
O que aconteceria de pior ou de extraordinário, se eu abraçasse plenamente quem eu sou?
O medo de ser julgada, o peso da expectativa alheia, a solidão de ser verdadeira em um mundo de máscaras?
Explorar quem sou, poderia revelar caminhos desconhecidos ou afastar aqueles que não estão prontos para ver além das aparências.
Mas, talvez, a maior tragédia seria negar a mim mesmo, sufocando a chama única que arde dentro de mim, minha essência.
Se eu tiver que ESCONDER quem EU SOU, para fazer parte da sua vida,então,você é quem não esta preparado para estar na MINHA VIDA!.
A verdadeira LIBERDADE só se alcança com a AUTENTICIDADE,uma das maiores virtudes da alma.
O mundo anda rápido demais, mas não é legal seguir o fluxo sem refletir. Busco encontrar o equilibrio entre me manter atualizada, mas sem me contaminar com pensamentos que não são meus. O preço por essa busca pode ser a sensação de 'ficar para trás', mas é só lembrar que a vida não é uma corrida de cem metros.
Eu vivo! Eu falo o que quero falar e faço as minhas escolhas. Vou pela vida como realmente sou, com as minhas ignorâncias e com a minha cultura, com os meus medos e certezas, com ilusões e verdades. E assim, quando menos espero tenho o que quero sem me esconder da vida.