Autenticidade
Felicidade, o que é? Pode ser um pacote completo: ame, mas ame de verdade. Sinta, com toda intensidade. Cresça, sempre e em todos os aspectos. Aprenda, com tudo e com todos. Seja, autenticamente. Aprecie, o mundo as diferentes pessoas e a beleza na simplicidade das coisas. desfrute, a vida é só uma passagem, que seja uma viagem que valha a pena. Produza, seja autor. Fortaleça, seu corpo e mente, laços de amizade e familiar. Enobreça, seja gentil, generoso e educado. Utilize os produtos desse pacote sem moderação. Felicidade é ser essência e excelência: iniciando por mim para chegar até você.
A vontade de realização e crescimento tem que ser de forma natural e vir do âmago do nosso ser, e não para querer competir ou provar algo para alguém.
A arte não deve ser estética, pois não existe arte bonita ou feia.
Toda construção artística é feita compilando experiências de vida e interpretações, por isso, é sagrada em sua autenticidade.
O que aprendi em questão de plano estratégico, é que devemos ter além de um plano A, termos também um plano B, C e D ...
Os acontecimentos da vida podem mudar a todo momento, nem sempre o que planejamos é a receita certa para aquilo que desejamos conquistar. As coisas mudam sistematicamente, não há uma fórmula para controlar as mudanças que o mundo apresenta, as pessoas são voláteis e a vida é muito curta para não arriscar a viver. Só quem vive de verdade está sujeito as transformações da sociedade e acima disso mantém integralmente a sua autenticidade.
Há mulheres de cuja grandeza não se questiona, mesmo pressionadas pela vida e pelo tempo são autênticas como o universo.
Liberdade se adquire ou mantém com atitudes claras e autênticas, como o cumprimento do que foi prometido ou apenas dito. Não sendo assim, é fuga apelidada de liberdade.
Tem um bom tempo...que não tenho mais: Paciência...para joguinhos...de sedução... Disponibilidade...para competir... disputar... Espaço na minha vida...pra quem demonstra amizade e bem querer exterior...sem sentir amizade e bem querer no coração...
Tem um bom tempo que tenho:
Preguiça danada...de gente que faz caras e bocas...que quer "se dar bem"...que fica por aí...por aqui...por qualquer lugar e situação...tentando compensar as próprias frustrações..."ganhando" do outro...passando o outro pra trás...
Tem um bom tempo... que descobri...que amo viver... que eu ficar comigo é ótimo...é delícia demais... entendi também...que um dia cheguei...e um dia vou embora...e este intervalo aí...é curto demais...e com isso... decidi viver plenamente...bem...de e com verdades... resolvi selecionar bastante...quem compensa...e mais que isso...quem merece fazer parte da minha história nesta passagem por este planeta...
Tem um bom tempo... que decidi viver...em paz... com verdades... sem mimimis...sem nhém nhém nhém...sem complicação... gosto...falo que gosto... quero...demonstro e falo que quero... facilmente demonstro meu bem querer por alguém...quando este bem querer existe dentro do meu coração... Não gosto...comunico que não gosto...
Prezo minha autenticidade...em todos os sentidos... Respeito as pessoas...tenho um cuidado imenso...com quem quer que seja...mas aprendi que hoje em dia...poucas pessoas agem assim...não as julgo...nem as condeno...mas prefiro não ter pessoas assim por perto...sou muito sensível...e elas....com certeza...me machucam... Simples assim...
Busque compreender e viver o que te faz bem.
Se desafie a sair dos padrões.
— Não tente forçar o sapatinho da Cinderela no seu pé, você vai se machucar.
Quando descobrimos que agradar todo mundo além de impossível é desnecessário e que não precisamos ser perfeitos para sermos aceitos, que ser nós mesmos sem subterfúgios, máscaras ou artimanhas é suficiente, a vida se torna muito mais leve.
É uma tristeza funda, uma angústia que quase não se explica, ver quem se mede pelo que tem. Carregam, sem saber, o peso de títulos e bens que brilham por instantes, como o ouro que o tempo consome. Ignoram que a verdadeira luz não vem da ostentação, mas do silêncio profundo que habita na alma.
Lá no alto, os que se julgam poderosos deliciam-se na adulação dos que rastejam. É nesse louvor vazio que buscam o sentido da sua grandeza, um valor inchado por pobres de espírito que aspiram a ser como eles. Esses poderosos só existem pela bajulação; se os deixassem a falar sozinhos, não seriam mais que pavões, gritando por atenção, adornados por um brilho que nunca será verdadeiro.
E os que rastejam, sem coluna, vendem-se na busca de um lugar ao sol, dispostos a tudo para se elevarem e serem iguais aos que veneram. Perdem-se na sombra de uma ambição vazia, almejando um brilho que não lhes pertence, esquecendo-se de que a verdadeira grandeza não se mede em posses.
No fim, o que resta? A certeza de que o valor autêntico não se encontra em aplausos ou no eco oco de títulos. O tesouro real reside na essência, no caráter que se mantém erguido quando o silêncio envolve e a vaidade se dissolve. A dignidade não se curva ao ouro ou à adulação, mas ergue-se na simplicidade do ser.
E, se pararmos para refletir, perceberemos que a verdadeira sabedoria não se encontra na acumulação de riquezas ou reconhecimentos, mas na liberdade de ser fiel a si mesmo. Quando se vive com autenticidade, abrimos espaço para a verdadeira beleza da vida, que se revela nos gestos simples, nas conexões sinceras. A vida é uma arte, e a sabedoria está em saber viver cada instante com plena consciência de que somos mais do que o que possuímos; somos a soma dos nossos valores, das nossas escolhas e da luz que irradiamos no mundo.
Triste é quem se mede pelo que tem,
como se o ser se escondesse atrás de títulos e bens.
Essas coisas são sombras, não são luz,
brilham por instantes, como a espuma do mar
que logo se dissolve, deixando a areia nua.
Lá em cima, os que se acham importantes,
cobrem-se de aplausos, como quem se agasalha
num manto de palavras vãs,
sem perceber que a grandeza
não está no brilho, mas na essência.
E os que rastejam, sem coluna vertebral,
fazem de tudo por um lugar ao sol,
venderiam a alma por um pouco de reconhecimento,
esquecendo-se de que a verdadeira luz
vem do interior, não do que se ostenta.
No final, o que importa?
Não é o que se tem, mas o que se é.
A vida é simples, feita de pequenos gestos,
de momentos de paz, onde a vaidade se dissolve,
e a dignidade se ergue, firme,
sem precisar de aplausos ou bajulações.
A grandeza é um estado de espírito,
uma forma de estar no mundo,
um caminho sem adornos,
onde o verdadeiro valor
é apenas ser, simplesmente ser,
no silêncio que nos rodeia.
Pássaros com as mesmas penas
Dizem que voam juntos,
Mas que valor tem tal laço
Quando os corações não se encontram?
Nos salões onde se acenam sorrisos,
Ecos de futilidade dançam no ar,
Mas eu, em busca de um sentido,
Vejo as sombras que pairam no silêncio.
Se não ressoam os meus anseios
Na companhia que me rodeia,
Não é arrogância a minha voz,
Apenas outra senda a explorar.
Que eu encontre no meu voo solitário
A liberdade de ser,
Pois no espaço entre as estrelas,
A verdade se revela na penumbra.
Que as penas sejam distintas,
E que cada um busque a luz,
Onde o reconhecimento é sincero,
E a conexão não é um peso a suportar.
Assim, na dança do existir,
Cada passo, mesmo isolado,
Seja um hino à autenticidade,
E um convite à descoberta da alma.
Vale a Pena?
Quando acerto, e tudo parece brilhar,
Sinto o peso dos olhares, prontos a me julgar.
Como se o sucesso fosse um crime a ser punido,
E as vozes da crítica, um coro desmedido.
Parece que quanto mais alto eu vou,
Mais forte é a tempestade que se forma ao redor.
“Será que vale a pena?”, pergunto em silêncio,
Quando a alegria se mistura ao medo e à dor.
Fazer tudo certo, mas ser penalizado,
É um fardo pesado, um peso indesejado.
A luta por reconhecimento, a busca pela paz,
Por que é tão difícil ser eu, e só ser capaz?
Mas entre as sombras, uma luz se acende,
A força que vem de dentro, essa que nunca se rende.
Vale a pena, sim, mesmo quando é doloroso,
Pois cada acerto é um passo, e eu sigo orgulhoso.
Se a vida me cobra por brilhar e amar,
Eu vou dançar na chuva, não vou me calar.
Ser eu mesma, mesmo sob a crítica e o pesar,
É o que me move, é meu jeito de lutar.
E assim sigo firme, sem me deixar abater,
Cada acerto é uma conquista, um motivo pra viver.
O peso dos outros pode ser um ladrão,
Mas eu sou minha força, e eu sou minha razão.
O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.
Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.
A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual, inalterado. Não preciso de nada além do que sou.
O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual a mim mesmo. A única certeza que tenho é a essência do que sou.