Ausencia William Shakespeare Amor

Cerca de 242267 frases e pensamentos: Ausencia William Shakespeare Amor

Haja o que houver, os dias e as horas, sempre chegam ao seu fim.

O diabo, para atingir seus objetivos, cita até as escrituras.

O ciúme é um monstro que a si mesmo gera.

" Que as tuas palavras ilustrem teu comportamento, e teu comportamento tuas palavras" .

A tragédia começa quando os dois lados acham que têm razão.

Cara Gertrudes, as tristezas não andam como esías, mas sempre em batalhões. (Hamlet)

"Que doce som de prata faz a língua dos amantes à noite, tal qual musica langorosa que ouvido atendo escuta"

o proprio sol não vê até que o céu clareie

Sobre todas as coisas, para que alguém se torne digno de confiança, tão certo quanto a noite sucede o dia, é preciso nunca ser falso consigo mesmo.

A verdadeira benevolência não necessita de ostentação; é semelhante ao orvalho que cai do céu.

A desconfiança é o farol que guia o prudente.

Possam as aparências serem menos essências. O mundo ainda se ilude com ornamentos.

A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial

Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez.

Ri-se da cicatriz quem nunca foi ferido...

William Shakespeare
Romeu e Julieta.

Ser ou não ser... Eis a questão.
Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes?
Morrer... dormir... mais nada...
Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se.
Morrer.., dormir

Um tolo acha que ele é sábio, mas o homem sábio sabe que é um tolo.

Se você fosse capaz de planejar tudo, um dos prazeres da vida nunca ocorreria. Portanto, não sofra.

É estranho que, sem ser forçado, saia alguém em busca de trabalho.

O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.

O relâmpago que, num ímpeto apaixonado, mostra céu e terra e, antes que um homem tenha a capacidade de dizer 'Olha!', devora-nos os beiços da escuridão. Com essa rapidez, o que era brilhante alcança a ruína.