Ausencia William Shakespeare Amor

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Tivesse eu os panejamentos bordados dos céus, (...)
Estenderia esses mantos a teus pés.
Mas eu, sendo pobre, tenho apenas sonhos;
E estendi meus sonhos a teus pés;
Pisa com delicadeza, pois estás pisando em meus sonhos.

Ame tudo, confie em alguns, não faça mal a ninguém. (William Shakespeare)

WILLIAM SHAKESPEARE - III

“A alegria evita mil males e prolonga a vida”.

“Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho”.

“Ser grande, é abraçar uma grande causa”.

“A beleza provoca o ladrão mais do que o ouro”.

“Guarda teu amigo sob a chave de tua própria vida”.

“O passado é um prólogo”.

“Algumas dores são passíveis de cura”.

“O orgulho devora a si mesmo”.

“Dê a todas pessoas seus ouvidos, mas a poucas a sua voz”.

“A política está acima da consciência”.

“Não julgueis; somos todos pecadores”.

“O amor não se vê com os olhos, mas com o coração”.

“Só há uma treva: a ignorância”.

“As feridas causadas pela amizade são as mais profundas e dolorosas."

“De todas as paixões baixas, o medo é a mais amaldiçoada.”

“O gelo da timidez desfaz-se ao fogo do amor.”

“O horror visível tem menos poder sobre a alma do que o horror imaginado.”

“É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada."

“A cólera é um cavalo fogoso; se lhe largamos o freio, o seu ardor exagerado em breve a deixa esgotada.”

“A vida é uma simples sombra que passa.”

“Aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...”

“As paixões ensinaram a razão aos homens.”

“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que o inimigo morra.”

“O destino embaralha as cartas, mas somos nós quem as jogamos.”

"Tentando o melhor estragamos com freqüência o que está bem." [William Shakespeare]

A felicidade não se resume na ausência de problemas, mas sim na sua capacidade de lidar com eles.

Steve Maraboli
Life, the Truth, and Being Free, 1999.

Quem fala de mim na minha ausência é porque respeita a minha presença.

Acredito em saudade, sei o quanto uma ausência pode doer, provocar contração muscular e até náusea.

Demore na dúvida... E descubra a sabedoria que insiste em se esconder na ausência de palavras.

Tudo, aliás, é a ponta de um mistério, inclusive os fatos. Ou a ausência deles. Duvida? Quando nada acontece há um milagre que não estamos vendo.

O que mata um jardim não é mesmo
alguma ausência
nem o abandono...
O que mata um jardim é esse olhar vazio
de quem por eles passa indiferente.

Mario Quintana
Quintana de bolso. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Nota: Trecho do poema Jardim interior.

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Não gosto de perder as minhas coisas, você sabe. E hoje, cercada pela sua ausência, procuro o que procurar. Experimentando o desânimo da busca desiludida. Pois, se um amor como aquele acaba dessa maneira, vale a pena encontrar um outro? Será inteligente apostar tanto de novo?

Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas o que conquista esse medo.

Nelson Mandela
"Long Walk to Freedom", Nelson Mandela, 1995

Melhor uma ausência honesta do que uma presença desaforada.

Não é a ausência de tempestades que nos distingue, e sim quem descobrimos na tempestade: um Cristo imperturbado.

Não entendo a tristeza como ausência de felicidade. Acho que elas coexistem. Somos felizes e tristes. Felizes porque tentamos entender a nossa missão. Tristes porque assim tem de ser. A tristeza nos empresta respeito ao outro e percepção mais aguçada da dor. Talvez tristeza seja ausência de alegria, de riso fácil, não de felicidade.

Fotografia é o retrato de um côncavo, de uma falta, de uma ausência?

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Pela marca que nos deixa
A ausência de som que emana das estrelas
Pela falta que nos faz
A nossa própria luz a nos orientar
Doido corpo que se move
É a solidão nos bares que a gente frequenta
Pela mágica do dia
Que independeria da gente pensar
Não me fale do seu medo
Eu conheço inteira sua fantasia
E é como se fosse pouca
E a tua alegria não fosse bastar
Quando eu não estiver por perto
Canta aquela música que a gente ria
É tudo que eu cantaria
E quando eu for embora você cantará

Disseste tudo ao dizer:
Quando a ausência de mim
Fizer presença em meu ser,
Visitarei a mim mesmo,
Para não me afastar de você.

Quando o peso do dever
Em mim soterrar a alma
Entre os escombros da vida,
Quero flutuar qual pluma
Na leve brisa da calma.

Quando o dizer tiver o poder
De revelar o que não quero,
Paro a pluma, guardo a voz,
Me rebelo no silêncio
Para me manter sincero.

Antes da noção do certo
Se revelar um engano,
Saio do cotidiano:
Adentro em outras rotinas,
Noutros mares vou pescar.

Não quero porto seguro,
Só âncora, vela e mar.
Âncora para ser meu porto,
Vela para me levar,
Mar para, no litoral,
As minhas ondas quebrar.

Mesmo a ausência dele é uma coisa que está comigo. E eu gosto tanto dele que não sei como o desejar.

Para que se deveria, em meio à grande ausência de limites, colocar a todo custo um limite qualquer?