Ausencia William Shakespeare Amor

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Para ser grande é preciso ter 99 por cento de talento, 99 por cento de disciplina e 99 por cento de trabalho.

Ele supunha que era à solidão que tentava escapar, e não a si mesmo.

Só ficamos satisfeitos em ter razão se conseguimos provar que os outros estão totalmente errados.

Aquilo que hoje está provado não foi outrora mais do que imaginado.

A música tem encantos para serenar o coração mais selvagem.

Olhando de perto, um sonho não é uma coisa sem perigo. É como uma pistola com dois gatilhos. Se vive muito tempo acaba por ferir alguém.

O instinto de propriedade é fundamental na natureza do homem.

O que agora é comprovado foi um dia imaginado.

Nós, poetas, na nossa mocidade começamos com alegria, / Mas daí passamos finalmente ao desalento e à loucura.

É impossível odiar alguém que conhecemos.

Não há animal mais degradante, estúpido, covarde, lamentável, egoísta, rancoroso, invejoso, ingrato que o público. É o maior dos covardes, porque de si mesmo tem medo.

Dir-se-ia que o homem pode aguentar tudo (...), até a ideia de que não pode aguentar mais.

O melhor que podemos fazer de nossa vida é empregá-la em alguma coisa mais duradoura que a própria vida.

Uma grande campanha publicitária fará um mau produto fracassar mais rapidamente. Ela irá conseguir que mais pessoas saibam quanto ele é ruim.

Os botões fragrantes ás vezes dão abrigo a lagartas; o amor devorador, de igual maneira, demora nos espíritos sublimes.

O amor sendo cego, os enamorados não podem ver as loucuras que cometem

Amor: uma palavra em duas mentes.

"Pobre é o amor que pode ser contado".

Amor: verdade absoluta.

AUSÊNCIA

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.

Carlos Drummond de Andrade
Livro: Obra poética, Volumes 4-6. Lisboa: Publicações Europa-América, 1989.