Ausência de Amor
Que nossa presença não seja notada, e sim que nossa ausencia seja sentida, que passemos pela vida de forma discreta, mas deixando lembranças. Que quando errarmos, consigamos pedir perdão, e qua ao errarem conosco consigamos perdoar. Que a humildade permeie nossos dias. Que aprendamos amar mais, nos dedicar mais, pensar mais no outro. Que aprendamos a ter gratidão e Fé
"Quando você se retrai
Me fecho em mim e nem ligo
Faço poesia da ausência
E nas entrelinhas confesso
O amor que jamais te digo."
Lori Damm
(Contos, Crônicas & Poesias)
Três ingredientes são essenciais para esquecer qualquer coisa: distância, ausência e tempo. A distância proporciona a falta necessária para o esquecimento. O tempo cuida do resto.
"Andei pelo vale da sombra da morte e o Senhor estava comigo.
Senti a ausência do Deus, quando tu não estavas comigo.
É loucura, é devaneio, pecado é o que me acometeu, o tal cupido.
Quando te vejo, o coração palpita e a cada palavra, é um novo suspiro.
Tento imaginar o amanhã sem ti e não consigo.
Não sei o que faço, se és tu meu ar, em sua ausência, como respiro?
Eu não te olho mulher, eu te vislumbro, eu te admiro.
Um dia, imaginei-nos, em uma vida à dois, mas era miragem, era delírio.
Pesadelos de amor, foram os sonhos, que imaginei contigo.
Senti-me em total abandono pelo universo, quando jogou tudo que te ofereci no lixo.
Eu sou muitas coisas, mas não merecia isso.
E no famigerado vale, eu sou a sombra, eu sou a morte, refém de um coração, sob o julgo do Deus cupido.
Conversando com o Logos, ele confidenciou-me, ainda estar comigo..." - EDSON, Wikney
Que a minha ausência seja sentida por você
todos os dias.
E que seja tão amarga quanto o gosto da
saudade dos teus beijos na minha boca.
E se eu disser que nem mesmo o sono e capaz de me consolar de sua ausência ? que mesmo eu não querendo vc aparece nos meus pensamentos , mesmos eu achando que vou conseguir me distanciar um pouco você vem e me mostra que vai ser difícil. E o que me consola é saber que , mesmo vc não admitindo mas me deixando perceber , "sofre"desse mesmo amor vertiginoso e desvairado.
Tinha me esquecido das tantas coisas que tinha guardado até que a ausência derramou lágrimas de saudades em teus sapatos, teus sapatos com grama do campo, grama verde nossa cama, tantos sorrisos me fez sorrir, aquele campo com tantas borboletas de amor, borboletas a voar brincavam com os teus sapatos. Como borboleta quero visitar os teus sapatos .
Hoje sinto saudade de sua ausência, sei que nem mesmo trocamos ainda nosso primeiro olhar, não nos conhecemos, mas já sinto sua falta.
Estranho sentimento amar quem ainda não chegou, mas sinto que esta por vir, que esta bem próxima, que é questão de tempo para estar aconchegada em meus braços, trocando beijos e carícias e juras de amor.
Por alguns momentos me sinto observado por você e desesperado olho para todo lado a sua procura, até seu doce aroma chego a sentir no ar, isso só pode ser aviso de sua chegada.
Então fico aqui sonhando, esperando, sua chegada para enfim seguirmos juntos se amando em uma linda jornada.
Sergio Fornasari
Jamais espere meu grito de socorro. Ele não virá...
Mas escute minha ausência de sorrisos...
Este é o sinal.
Na ausência de suas palavras imagino o que poderia ser dito, palavras essas belas se pronunciadas trariam sossego para um coração. Palavras dolorosas, humildes, mas quando pronunciadas com amor se tornam indiscutivelmente as mais belas já ditas
O frio não existe o que existe é a ausência de calor. Seguindo essa logica o ódio não existe o que existe é a falta de amor.
E aí chega o dia em que nos acostumamos com a ausência
nos cansamos da espera...
que chegamos ao limite da exaustão.
E aí a gente desiste do que jurou insistir pra sempre.
'AUSÊNCIA'
No terreiro: palmeiras sem ventos, galhos amarelos. Plantas sem
águas, folhas sem elos. Muro caído e o cachorro, fiel e amigo,
resiste na escuridão. Há um letreiro de nuvens discursando a
falta de chuvas ...
Na cozinha, há muito a cadeira está vazia, análogo, o armário
triste lamenta tuas mãos. Uma artilharia de traças ainda
corrói o velho violão solitário, acorrentado, soando inexistência, inutilidade de cheiros ...
No quarto, a cama solitária insiste no silêncio que congela. As dobradiças, as dobradiças resignadas estão emudecidas. As luzes pediram descanso, falta biografia, estão empoeiradas, sem vida, morosas no remanso, mero utensílio, pairando insuficiência, ausência ...
Sua ausência se esparrama pela casa.
Em todo lugar que olho, vejo você.
Vejo seu riso maroto,
Sua felicidade simples de menino.
Criança alegre a brincar...
O dilema de um Olhar
O dilema da sua ausência
o dilema da TPM
Olhar e amar a não se ver a quem
Não deixa de lembrar o seu rosto
Amar e ter raiva de amor