Ausência
Que todas as chegadas sejam maiores do que todas as ausências e que cada acerto valha mais q todos os erros. E que cada fim tenha um recomeço...
De que adianta um céu sem estrela
um principe sem princesa
e eu aqui na sua ausência?
De que adianta um rei sem seu trono
uma fortuna sem um dono
E as minhas noites sem sono?
De que adianta o piso sem chão
um rumo sem direção
ou você fora do meu coração?
De que adianta o tempo passar
e ele não ser capaz de apagar
a magia vinda do seu olhar?
Então se não es justo? pegue tudo aquilo que apanhastes na ausencia dos bons,e leve contigo depois da morte
Ausência física, ausência da voz e do cheiro, das risadas e do piscar de olhos,sorrisos, saudade de um momento, lembranças quê ficam gravadas na memória e que o tempo só apaga se ele o momento não tiver sido satisfatório.
No abismo que a minha alma se encontra meu coração dispara por sentir a tua ausência o sentimento mais destemivel aparece saudade que me afasta de ti com esse amor que você não corresponde.
"Acredito que a comunicação nasce da ausência do contato (não apenas corporal), resultando em tempos como esses, no qual todos se comunicam cada vez mais indiretamente, até o ponto que a lógica do diálogo se perca" V.H.S.C.
O mal é a ausência do bem! mas o bem necessita que alguma parte má do ser permaneça para que o mesmo funcione.
Sabe o que é não ter ninguem no coração ? Ausência de ciumes, preocupações, duvidas, emoções, individualismo quanto a outro alguem !? Poisé, tô exatamente assim, e tô super bem
É simples. A culpa não é sua, a culpa não é a ausência, a culpa é totalmente minha. Por essa mania de querer atenção o tempo todo mesmo dizendo que não ligo. Por tentar disfarçar constantemente o que eu sinto. E não é para aparentar pros outros que sou forte, não é isso. E ninguém entende. É simplesmente pra me convencer de que não dou a mínima se acabar. E acredite, que batalha cruel é você ter que lutar contra aquilo que te faz bem e ao mesmo tempo te amedronta. Hoje eu tentei te trocar, tentei me preencher em outro abraço, em outro beijo, mas não conseguia sentir braço algum me envolvendo, prazer nenhum me excedendo. Só o que senti foi nojo de mim mesma, vergonha também, por estar ali, em um lugar que não era pra estar. Brincando com o sentimento de uma pessoa que estava adormecido há tempos. E olhar para aquele olhar de quem queria fazer de tudo para me alegrar, me fazia lembrar mais ainda de nós. Porque eu me via. Me via todas as vezes que eu te esperava em casa pra gente ver um filme debaixo do cobertor e te enchia de mimos, agrados e fazia o impossível pra te arrancar inúmeros sorrisos. Logo depois eu me via novamente ali, num lugar que nunca estive, e que me sentia mal por não fazer companhia a quem me queria tão bem naquele momento... Em meio a um beijo, como semelhante aos meus ataques de bipolaridade, me levantei, peguei minha bolsa que estava sob o sofá, a chave do carro e não disse nada, simplesmente saí. Ele ficou intrepidamente parado me esperando voltar ou pelo menos uma resposta sob as inúmeras vezes que perguntou “vai a onde?”. Espera insensata, pois não se deve esperar nada de quem é louca, nem mesmo uma resposta qualquer. Enfim estava como esperava, como devia, como precisara. Sozinha, acompanhada com minhas dúvidas, com minha saudade, lembranças... e uma poderosa arma em minhas mãos: o volante. Nunca se sabe se a desorientação na vida pessoal pode causar desorientação no trânsito. Resolvi parar, em um lugar qualquer, onde eu sentisse o mar, onde eu sentisse que ninguém poderia interferir em minhas decisões. Eu sentei na areia fria e comecei a olhar para o infinito do escuro do céu e do mar... Observei que não dá pra enxergar onde eles começam nem terminam, e era exatamente com isso que eu me identificava... Não sabia em que ponto tinha me envolvido tanto, tampouco sabia quando definitivamente acabaria, ou SE acabaria... Não existia algo pré-determinado para que eu pudesse me prevenir... Eu simplesmente tinha que arriscar, simplesmente teria que deixar de me drogar com outras pessoas para não me viciar em você. Eu estava completamente entregue, e de nada adiantaria lutar contra isso. De nada adiantaria eu evitar te ver, me fazer de difícil, não responder suas mensagens, ou ligações... Isso não me faria gostar menos, isso me fazia pensar mais. E eu deveria levantar daquele lugar, pegar meu carro e seguir em frente. Em relação a tudo, ao meu caminho de casa, ao meu caminho da vida. Eu deveria parar de ser covarde e dar a cara a tapa, não existia caminho mais sensato. Eu não podia carregar o peso da dúvida se poderia dar certo, eu já tinha pesos demais sobre minhas costas. Eu tinha que abandonar os pesos, senão o barco afundava. Então remei, segui em frente. Era a hora de se entregar por completo.
Tenho tentado ler teus olhos na ausência das palavras... decifrar teus segredos cada vez mais mergulhado em nós dois, mas me confundi perdido nas sensações profundas de percorrer o teu mundo agora misturado ao meu... Certo mesmo, é que a cada grão derramado pela ampulheta é maior o desejo de de mergulhar em Você...
Da falta ao excesso, o problema com a INFORMAÇÃO passou a ser a sua qualidade. Ou melhor, a ausência de qualidade na superinformação.