Ausência
" Não bastasse sua ausência tive que conviver com as lembranças... atormentado pensamento...dor da saudade... dor da ausência... falta você ...vazio do meu viver."💞
A ausência de humanismo faz com que o astucioso veja os demais como ingênuos, presas fáceis de sua sagacidade em estágio avançado de degradação moral.
Há certas pessoas que jamais entenderão a importância de uma escola e ou do professor. Tal ausência de conhecimento tem criado uma legião de imbecis e asnáticos.
In, declínio
Garantir cada qual a sua própria felicidade é um dever (pelo menos indireto), pois na ausência de contentamento com sua própria situação, aquele que é molestado por muitos cuidados sem ter satisfeitas as suas necessidades poderia facilmente ser uma vítima da tentação de infringir seus deveres.
Críticas, impaciência e irritação com a deficiência e erros dos outros são sintomas da ausência do AMOR.
Explicação
Um escândalo,
Atraí o que já está atraído,
Na ausência das vogais de um drama,
O derrame é notável,
Disso todos sabem,
Mas o que pouco sabemos,
A falta de uma vogal,
Pode trancafiar e transferir a subtração de uma história,
Suspense? não!
Ação?
Também não!
O jeito é acrescentar,
Se eliminarmos as consoantes,
Qual é o prazer que podemos ter,
Letras vazias sem raízes,
Palavras secas em questão de códigos,
Ou pontos de exclamação e interrogação?...
Fica a dica para aqueles que fazem notar,
A falta de um ou mais,
Exemplos de uma bela explicação...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Quando a dor de ter a pessoa presente se torna maior que a dor da sua ausência, a gente enfrenta o medo do fim de cabeça erguida e vai embora.
A coragem não significa ausência de medo, mas sim a persistência naquilo em que focamos, mesmo diante do medo e de outros sentimentos que fazem parte de nossas experiências. É importante buscar o equilíbrio para manter a serenidade e objetividade diante desses sentimentos.
" A ausência é um sinal de afasta-se e caminhar no silêncio. E esperar por um amanhecer como um novo pertencer de viver a sua essência de ser.
Doeu partir
Despedida de partir em pedaços de nós
Fatalidade da ausência
Ocultos destroços da destruição
Fatalidade de perfuração caótica
Que atravessa a alma.