Ausência

Cerca de 5022 frases e pensamentos: Ausência

Não substitua a sua ausência por presentes. O maior presente que se pode dar a um filho é se fazer presente.

Quando eu morrer não gostaria que chorassem pela ausência que farei e sim sorrissem pela presença que fiz

Vai menina,
tire suas máscaras,
mostre quem tu és,
não tenha medo da ausência,
pois essa ausência menina,
é a sua plenitude.

Vai menina,
tire suas máscaras,
mostra tua face,
sua face sem rosto,
sem maquiagem,
mostra a tua essência,
sem medo da ausência,
pois essa ausência menina,
é a sua plenitude.

Vai menina,
livre-se de uma vez
de todas as suas máscaras,
liberte-se,
entregue-se,
à sua essência,
e nunca mais
tenha medo da ausência,
pois essa ausência menina,
é a sua plenitude,
e essa plenitude,
é você menina.

Ao meu neto

Prefiro o barulho da tua presença do que o silêncio da tua ausência.

Na ausência das palavras
Fique no silêncio da música.

Para um bom entendedor, meia ausência basta.

Marília Mendonça

Nota: Trecho da canção Ausência.

AUSÊNCIA DE MÃE

Perder a mãe é ter uma lápide no coração que germina ramificações que pulsam vida que o cordão umbilical ainda prende a alma dela em você, aí quando a lembrança vem em sua memória, o líquido amniótico inunda seu mundo em lágrimas...por mais paradoxal que seja esse sentimento de morte o vazio se torna vácuo e a saudade implode, paralisa e chega assim de repente trazendo a doçura do seu semblante nessa hora, exatamente como agora, nessa ausência que silencia e chora.

Engraçado que só percebem minha tristeza com a ausência do meu sorriso. Ah! se soubessem que tem muito mais por trás de um sorriso: Tem saudade, tem mágoas, arrependimentos... E tudo carregado de muita dor e muito amor.
Sim! O sorriso disfarça bastante, mas é melhor aprender vê além da impressão que um simples gesto OPCIONAL esconde ou oculta.

AME a ponto de chorar a ausência da pessoa amada

AME-SE a tempo de não perder a mesma pessoa

O AMOR tem seus traços!

Nem sempre podemos explicar nossa ausência, estar rodeado de gente não significa que você não está sozinho... O sorriso pode ser uma barreira pra perguntas que não querem ser respondidas....

Aprendi com o sofrimento a não sofrer;
aprendi com a ausência a não me importar;
Aprendi com o amor que sua alegria pode machucar.

Não vou chorar tua ausência porque tua presença é constante dentro de mim.

Sinto-me embaciada pela tua ausência, habitada apenas por este vazio, que me corrompe as entranhas.
Soletro todas as palavras de amor existentes e peço ao vento que tas entregue.
Segredo-lhe baixinho:
-Por favor, não percas nenhuma, pois poderá ser essa mesma que o trará de volta aos meus braços.
Tenho falta de TI ... tanta ...tanta!!!!...

Somos poesias incompletas. Feridas pela ausência de outros versos, outras rimas, outros autores. Pois não há Eu sem outros mais.

Sabes, o que aprendi, com a tua ausência? Que ninguém morre, por sofrer, por amor. Pelo menos, não, no sentido literal, da palavra.

"A escuridão não é somente a ausência da luz, mas também, a falta de alguém acender a luz."

Cabelos longos e cheios de vida: às vezes com ausência de olhares de elogios.
Corte realizado, reparo efetuado, e já vêm os burburinhos: “mas, eram tão lindos, brilhavam tanto...”
Enfatizando:
Será que não é assim no Amor também???
Enquanto é grande, mal é notado. Somente após o corte é que se reconhecem tal beleza e que se sentem a falta dele...

Saudade é privilégio
Daquele que sabe amar
Transforma ausência em presença
E não cansa de esperar
Mas as vezes o coração aperta
Quando ela é grande demais
E o peito da gente chora
A falta que o outro faz.

⁠A única forma autêntica de liberdade,
é ausência total da vaidade,
e a gratidão ao Criador pela vida...

Garantir cada qual a sua própria felicidade é um dever (pelo menos indireto), pois na ausência de contentamento com sua própria situação, aquele que é molestado por muitos cuidados sem ter satisfeitas as suas necessidades poderia facilmente ser uma vítima da tentação de infringir seus deveres.

Immanuel Kant
Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Martin Claret, 2004.