Ausência
A ausência é como um deserto, sente-se sede e não se encontra a presença da água, apenas bebemos do pensamento.
Precisamos compreender que toda sombra é ausência de luz e que toda solução reside na nossa capacidade de aceitar uma nova visão dos fatos.
O espinho que parece uma ameaça, na verdade, é proteção.
Sempre podemos lamentar uma ausência,
Sempre podemos comemorar uma companhia...
O mais importante é ter certeza e consciência,
De que nunca é ou nunca foi uma relação falsa ou vazia...
A subserviência cega e a ausência de princípios promulgam a inversão de valores na sociedade, as quais sustentam o corrompido sistema do mundo.
Na ausência da inteligência falta bom senso e cordialidade e prevalecem as regras, ordenanças e leis, e esta é uma das razões que torna a sociedade menos civilizada.
Quando leis; regras e normas sobrepujam-se ao bom senso, significa que há ausência de humanismo e/ou Inteligência.
Chamamos a dor de tristeza, o prazer de felicidade, e a completa ausência de ambos, chamamos de tédio.
A ausência de inteligência faz o indivíduo agir primitivamente, enxergando seu contexto social como uma selva, na qual busca defender-se num ambiente hostil, atacando pessoas em sua volta para sentir-se forte.
A ausência de fé cria a necessidade de ver o que não existe, para que seja possível acreditar naquilo que existe mas não se vê.
A verdadeira solidão, não é a ausência de pessoas. Mas sim, a ausência de emoções, sentimentos e principalmente o vazio da presença de Deus, causada pela nossa incredulidade com relação aos propósitos de Deus sobre nossas vidas.
A graça, e o favor de Deus não é para continuarmos no pecado. Mas, a ausência dela nos leva a uma multidão de iniquidade, e que nos afastam dos propósitos dela para nossas vidas.