Aurora
►Minha Aurora
Oi, pequena, sou eu, seu garoto bobo
Por essas madrugadas que me abraçam, me sinto afoito
Sinto saudade, do seu sorriso, dos nossos beijos, lindos como arco-íris
Você me faz tão feliz, sempre fizera, com maestria
Te amo, por todos os dias que passei sem ti e por todas as alegrias
Por todas as noites dormidas ao seu lado, muito obrigado
Você fora o início das minhas declarações, e para ti, sempre dedicarei.
Tenho tanto medo de me abandonar
Seja por se cansar, ou por um motivo que não ouso pensar
Minha vontade é te amar, escrever me parece insuficiente
Queria tanto te proteger do mundo, lhe dar diamantes, colares, pingentes
Queria tantas fantasias, mas, tenho medo do tempo acabar
Tenho medo de não conseguir te abraçar ao nascer do sol
Tanto medo de não te beijar ao entardecer, sobre os lençóis
Nossa, todas as palavras fugiram de mim, só consigo soletrar como te amo
Mesmo depois de mais de mil versos de amor, em poemas,
Ainda permanece, intacto, seu nome, bem lá no topo
Te fiz até mesmo serenatas, nunca ouvidas, pinturas nunca vistas,
Tudo o que desejo agora é repousar sobre seu bojo, amor.
Possuo tantas referências para comparar meu amor
Mas, sei que me chamaria de fofo se eu as dissesse
Não me interesso tanto pelas religiões que nos cercam, mas
Quero estar contigo, seja no céu estrelado, ou em salões de Valhala
Só quero estar contigo, eu te amo tanto, que mais uma página não adiantaria
Nossos corações foram simplesmente entregues, guarde o meu, tão inocente e puro
Que prometo jamais machucar o teu, princesinha
Linda, até quando abre seus olhos para um novo dia.
Queria tanto ter o dom das palavras
Faria, em seu nome, tantas canções, regadas de desejos e sentimentos
Sinto como se, de repente, tivesse alcançado as cores no céu,
E atingido o paraíso, pois, quando estou contigo, é assim que me sinto.
Foram tantas as folhas que aguentaram minhas palavras
Tantas palavras em paixão que, jogadas ao vento se tornaram nada
Nadaram, sobre águas fantásticas, até chegarem aos seus ouvidos
Quantas foram as vezes que a lua escutou meus uivos?
Não sei te dizer, foram sonetos únicos.
Eu te amo, pequena, apesar das estradas esburacadas
Queria estar contigo, para confortá-la
Dizer que ficaremos bem, diante do mundo, de todos
Mas, sou apenas um garoto, um menino bobo
Bobo o bastante para cobiçá-la, raio de luz
Tolo o suficiente para desejá-la em meus braços, a sós
Eu só peço a Deus, seu bem-estar, sua felicidade, só.
Peço desculpas caso canse seus olhos
Sabes que assim é melhor, pois minha letra, bom
Minha letra é pequenina, ela tão pouco a cativa
Linda, inútil me dedicar, por si só és uma poesia
Queria, querida, ao menos esboçá-la, espalhar seu sorriso pelas ruas de pedras
Sofrida minha vida sem tê-la em minha vista
Mas, Deus nos reuniu, ou quem sabe o destino brincou novamente
Mas, cá estamos, repito incessantemente que te amo
Jamais se esqueça, mesmo que duvide ou pense que seja um engano
Eu te amo.
Que a noite possa entregar a uma nova aurora, o despertar de uma nova conquista de fé, esperança e luz!
AURORA BOREAL
Verde do céu as luzes são brilhantes
Acelero o carro sigo o campo da minha visão
Hoje eu fui até o polo norte
E vi o vento solar
Que vem do espaço, você é meu futuro
No teu sorriso eu vejo a aurora boreal
Ontem adormeci e te quis comigo
Você não cai do meu firmamento
E eu me pergunto aqui se é natural
É um sonho ou será a vida real?
Entre o sabor de um beijo como o seu
Sigo o desejo que vem do meu coração
Do entardecer eu sei o que posso guardar
Bom Dia
A aurora é uma mistura mágica de cores, uma sinfonia única de sons, uma claridade translúcida que se espalha devagarinho com o litúrgico sopro do tempo. A aurora é uma menina feliz com longas tranças douradas, correndo pelos campos floridos do dia, beijando o sorriso das horas.
Chuva da manhã
Hoje, quase agora, acordo e ouço o som magistral desta molhada aurora, respingo de amor e beleza, então penso: como é nobre essa pureza. Ouço o hino a gotejar do badalar divino, é o sino a marejar destino. Vou levantar mais tarde, porém, o meu coração arde como se fosse o de um menino no desejo de versejar, levanto incontinenti e começo autoconversar contente, pois, sou há muito tempo viciado em escrever, creio ser apenas placebo este complemento de viver, se não fizer bem, acho que mal não irá fazer, como se fosse uma necessidade psicofisiológica, e com certeza o é! Quando se escreve pela fé. Aliás, retiro o que acabo de dizer, este prazer pode muito bem o bem fazer, ou o mal recrudescer. Pela palavra tudo pode acontecer. Os desentendimentos humanos já se transformaram em catástrofes desumanas, ceifando vidas e mais vidas, pelo simples fato de algum desacato verbal ter efeito de ferimento mortal. A vaidade humana é exageradamente maior do que a sua nobreza, e por isso o mundo é o lastimável plano no qual habitamos, ainda bem que tem a chuva em alguns períodos do ano, o sol, o arrebol, o céu e as estrelas a nos darem alento de esperança franca e de esperteza branca, e no infinito do nosso grito firmado no firmamento do nosso pranto o lamento fica neste registro. Sabemos que além da chuva deve existir algo de bom. E somente o nosso pensamento pode desvendar o que lá existe através de nossos sonhos e dons. Até porque, dom é dom, ninguém cria o dom, ele é imanente do nosso coração. O dom é transcendental, é como o amor, inexplicavelmente real.
E por falar em real, não seria real o sonho desta realidade mortal?
Tentando explicar este pensamento estranho: Esta vida deste momento é o sonho da verdadeira vida mental!
Como é genial o som dessa chuva que me faz sonhar e esquecer o mal.
Por muito bisonho que possa parecer: Ainda “Sonhar é viver”.
Acho que são as lágrimas de alegria dum Deus ao admirar sua obra-prima.
Bons sonhos ao vivente que queira realmente viver!
jbcampos
RUÍNA
Aurora,
Obsecro à mente sublime
Que está a atordoar
Um frágil corpo carnal.
Crepúsculo,
Suplico à mente celeste
Que está devastando
Um frágil corpo carnal.
Enoitecer,
Imploro à mente extensa
Que assassinou
A ruína restante acolá.
Tu como vento
Viestes ao sedento
Cativa e bela
Aurora de domingo
Ó manhã bela
Tu aqui comigo
A anunciação das catedrais
Levando a esperança
A quem não sabe amar
Frio como inverno
Quente como verão
Eu suputando
Vós sempre amando
Adorável vento da manhã
Me tirastes o frio
E me pusestes primavera
Adeus,ó bela
Volte a sonhar
Entrastes no meu caminho
Mas torne a amar.
Na aurora dos amanheceres, nossos olhos há de irem um ao encontro do outro, porque nossos pensamentos terá como dever jamais nos esquecermos.
O despontar da aurora anuncia o início de uma nova jornada, onde cada raio de luz é uma promessa de que o dia está repleto de oportunidades e conquistas à espera de serem abraçadas.
No doce abraço da aurora, onde o sol sorri em esplendor,
Reside o amor materno, um tesouro de valor sem fim.
Como as estrelas no céu, sua luz guia e encanta,
Mãe, sua presença é poesia na dança do tempo,
Sua ternura, um verso eterno, que ecoa na alma,
Feliz Dia das Mães, celebração do amor que nunca acaba.
Sob a luz da aurora
Há uma luz
Que sempre brilhará mais forte
Reverbera do sul ao norte
Além do horizonte
Além do infinito
Que guia e conduz
O seu nome eu bem sei
Desse amor eu já provei
Que se eleva além de tudo
O princípio dos seus feitos
Mais antigos sou eu
Nada há que não
Se possa alcançar, tudo é seu
O fruto do entendimento
É árvore de vida
É assim como a luz da aurora
Que vai brilhando mais e mais
Até ser dia perfeito.
Em cada aurora que nascia, era o teu nome que o vento sussurrava, e em cada pôr do sol, a tua ausência se pintava em tons de saudade. Lutei, dia após dia, em batalhas silenciosas que só o coração compreende, guiado pela esperança de ver teu sorriso novamente iluminando o mundo. Nunca houve desistência, nem um instante em que o pensamento fugisse para longe de ti. Porque esquecer-te seria apagar as estrelas do céu noturno — e isso, meu amor, é impossível.
Bom dia!
Hoje, acordei enamorado pela vida,
Moça charmosa e sofrida!
Aurora musical em suaves tons,
Melodia pintada em neons!
Acompanhavam-na um sabiá em seu vai-e-vem,
E um bem-te-vi, cantando ao me ver tão bem.
Foi uma inexplicável paixão.
Pasmo, quis saber a razão.
Talvez, na madrugada, a noite-menina
Tenha me fascinado com seus olhos de felina.
Fique claro, porém,
Eu não assediei ninguém!
Abrandado, enternecido,
Simplesmente, fui seduzido.
Daqui a muitos anos, minha neta, ao ler esses versos, se lembrará de nossos passeios, para ver sabiás e bem-te-vis. Tomara!
Sérgio Antunes de Freitas
Outubro de 2024
Nesse céu de arrebol
Que a aurora afaga
Nasce majestoso o sol
A gaivota numa fraga
Ensaia o primeiro voo
E desenha poemas no céu
Eu na areia desenho...
Uma escada pró céu!
Vestir o hábito da reclamação demonstra incapacidade de apreciar o intervalo entre a aurora e o crepúsculo de cada dia.
Como um vigia aguarda pela aurora assim é doce e verdadeira as minhas palavras, o remorso machuca e destrói mais o injusto que a vítima, por mais doce que possa parecer o falso sorriso estampada na máscara de sua face.
Dias de inverno
- Em dias de inverno ao romper da aurora o amanhecer é gelado, as pessoas desfilam pelas ruas, com suas
roupas coloridas, quentes e aconchegantes, caminhando lado a lado.
***
- As mulheres parecem ficarem mais lindas com um desfile cheia de graça e beleza, como as flores delicada no campo, puras em meio à natureza.
***
- Em dias de inverno a vida é mesmo assim, pela manhã um frio de 0° graus e ao meio-dia tudo volta ao normal.
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- O sol brilha intensamente obrigando toda a gente, a ir retirando lentamente, se despindo pouco a pouco, aquelas roupas aconchegantes, que no frio da manhã aqueceram os seus corpos.
***
- Mas as mulheres com certeza, continuam sempre lindas, meigas e belas, aos olhos meus, cada uma com sua beleza única e natural criada pelas mãos de Deus.
Myro Lopez
É com essa energia limpa da aurora que minha alma se harmoniza para sintonizar a magia de um dia novinho que me chega a cada amanhecer.