Ato
A Leitura que de fato vale a pena é aquela que acontece de modo despretensioso, exceto pelas descobertas e o puro prazer do ato.
A percepção é predominantemente um ato de criação, pois nossas experiências passadas moldam profundamente a forma como interpretamos o mundo ao nosso redor.
O ato de votar é muito mais do que uma simples formalidade cívica; é uma das ferramentas mais poderosas para a construção de uma sociedade justa e democrática. Quando decidimos exercer nossa cidadania, estamos afirmando nossa participação ativa no destino de nossa nação. Como dizia Nicolau Maquiavel: “A política não deve ser o que desejamos, mas o que é necessário para garantir a sobrevivência do Estado”. Votar é uma forma de garantir que nossas necessidades, aspirações e sonhos estejam representados.
A escolha consciente no processo eleitoral é, na verdade, uma expressão do poder coletivo de uma sociedade. Sun Tzu, em A Arte da Guerra, nos ensina que “a vitória é fruto de uma preparação sábia”. Assim como em uma guerra, em tempos de paz, a preparação e o voto são as armas mais eficazes que temos para moldar o futuro. Ignorar essa responsabilidade é abrir mão do direito de participar das decisões que afetam nossa vida e nosso futuro.
Napoleon Hill lembra-nos que “a fé inabalável em si mesmo é tanto a arma que derrota o fracasso quanto a ferramenta que constrói o sucesso”. O mesmo se aplica à cidadania: quando acreditamos na força de nossa voz e a usamos através do voto, ajudamos a derrotar o pessimismo, a desilusão e a inércia que muitas vezes dominam as sociedades.
Portanto, votar é uma declaração de nossa fé em um futuro melhor. É uma arma poderosa contra o silêncio e a apatia, porque ao depositar um voto, reafirmamos nosso compromisso com a construção de um país mais justo, onde todos têm o direito de ser ouvidos.
A sorte é completamente estática, nem vem e nem vai, ela dependerá sempre da ação de quem à recebe.
Pessoas inteligentes entendem uma simples imagem, palavra ou ato. Pessoas sem conhecimento questionam sem refletir sobre a própria pergunta.
No ato!
Na calada da noite o silêncio toma conta; no Céu tudo está normal e bonito, a Lua e as estrelas brilham como sempre; o clima de mais uma noite de inverno predomina e mantém a vizinhança nas suas casas em absoluto repouso; na minha casa uma confusão de pensamentos acaba de acontecer e é devidamente descrita em forma de versos...
Um ato, lindo e louco
Um ato de coragem esta acontecendo em alguma parte do mundo,
Um vulcão explodiu,
Uma grande cachoeira está jorrando aguá velozmente, produzindo energia a mil,
A aurora boreal esta sendo deslumbrada novamente,
Alguém no mundo esta aprendendo a amar.
Surfando a onda
Coração ardente,
cérebro fumegante,
corpos no limite,
Um desejo,
velocidade no pensar,
muita malícia no querer,
o existir do momento é um fato,
na confidencia, o ato.
A anistia é um ato de clemência! Se tivesse
a quem recorrer, o pedido seria de anulação, de reconhecimento de um ato nulo, proferido por um tribunal de escessão.
Na maioria das vezes um tombo é uma oportunidade extraordinária de nos reavaliarmos e recomeçar a caminhada mais lúcidos e fortes. Por vezes é só um tombo mesmo, daí sacudimos a poeira, agradecemos a platéia, e vamos em frente para o próximo ato!
Não é necessário se repetir nas orações, tampouco nas preces, menos ainda no clamor Daquilo ou Daquele que antes mesmo do clamar já sabe. A repetição se faz necessária apenas no agradecer, este sim, um ato do qual não se deves cansar.
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