Atitudes
Uma pessoa considerada altruísta também pode, em certas situações, ter atitudes egoístas, e o contrário também é verdadeiro.
A moralidade pode ser tanto reativa ao estabelecer limites quanto proativa ao promover atitudes positivas.
O racismo transcende simples atitudes preconceituosas ou atos discriminatórios individuais ou grupais.
Ele permeia uma complexa estrutura social que se estende por relações políticas, econômicas, jurídicas, individuais e institucionais.
Essa estrutura é mantida por dinâmicas que perpetuam desigualdades e concedem privilégios com base na concepção de raça.
O preconceito reside no pensamento ao perpetuar concepções estereotipadas, enquanto a discriminação se distingue por suas manifestações práticas, como exclusão e marginalização.
Preconceito, discriminação e racismo são conceitos inter-relacionados, porém não são sinônimos.
"Só bem de perto é possível perceber as sombras. Elas geralmente estão em oposição as atitudes, mudam suas formas conforme a necessidade de se abrigar da luz.
Desconfiei de quem insiste em caminhar apenas no escuro."
O tempo é a unidade de medida mais valiosa do mundo, visto que devorar com pensamentos e atitudes superficiais e inúteis é vulgarizar, mediocrizar e puerilizar sua maior preciosidade.
Assim, quando nós mirávamos no mesmo sentido, sempre agimos corretamente e nem vai ser difícil eu sem você, pois o que ao menos posso fazer é cuidar de mim.
No anseio de sempre ser feliz e hei de recordar que o plano é ficarmos sempre bem mesmo não estando juntos.
Como tudo na vida, há sempre a exacerbação de atitudes das pessoas, umas preferem o caminho da simplicidade, outras o trajeto que leva para a arrogância.
Não é diferente no mundo da tecnologia, há uns e outros!!!
Podíamos deixar de julgar tanto as atitudes alheias...com certeza a ingratidão e o egoísmo desapareceriam da face da Terra instantaneamente.
Uma parada estratégica. Respiração consciente, postura grata. Atitudes necessárias para manutenção da saúde física, mental e espiritual.
Atitudes influenciam a nossa vida.
Acredito que um caminho para a felicidade seja encontrar o equilíbrio entre fazer o que queremos e considerar as consequências. Imagine olhar para trás e se arrepender de não ter vivido certas experiências – seja por medo, preconceito ou insegurança. Não aproveitar cada fase da vida pode levar a frustrações que, no futuro, pesam mais do que os riscos que deixamos de correr.
Muitas vezes, culpamos o destino pelas pessoas que atraímos – sejam amigos, parceiros românticos ou colegas de trabalho. Mas e se, na verdade, fossem nossas próprias atitudes que mantêm certos perfis ao nosso redor?
Por exemplo, se você faz joguinhos emocionais, como fingir desinteresse, talvez esteja atraindo pessoas com carências afetivas, enquanto alguém maduro e bem resolvido não entraria nesse tipo de dinâmica. Da mesma forma, ao tolerar manipulações, pode acabar cercado por pessoas narcisistas e controladoras.
Dizemos que vivemos uma era de relacionamentos rasos devido ao excesso de opções, mas será que há tantas opções assim? Ou estamos apenas evitando nos aprofundar por falta de empatia e maturidade emocional? A insegurança nos leva a buscar validação constante, e a intolerância ao erro cria uma cultura de cancelamento, onde qualquer deslize é julgado por um tribunal de pessoas que se consideram perfeitas.
No fim, a autorresponsabilidade não se resume a aceitar as consequências das nossas escolhas, mas também a reconhecer como moldamos nosso próprio caminho. O que estamos fazendo hoje para construir a vida que realmente queremos?
Sou muito quente, mas também posso ser demasiado fria.
São as suas atitudes que determinam as oscilações da minha temperatura!
As atitudes das pessoas que entram em minha vida é que determinam se elas ficarão ou não. Só entra em minha vida quem, de alguma forma, já tinha permissão para ficar.