Ateu
Há quem acredite que a igreja cristã precisa de uma avivamento. Eu acredito que cristãos necessitam é de vergonha na cara. Isso já é suficiente.
Eu preciso tanto, já fui muito de fé, mas hoje sei que nunca existiu deus ou diabo, e sim, só uma terra maldita sem fim...
08√07√21
A maioria das pessoas acredita na existência de Deus, só não consegue ou não sabe se relacionar de fato com ele.
Deus existe?
Os astros, as estrelas, a natureza, em cada mínimo detalhe é expressada a perfeição do Criador. Carro, celular, casa, quem "criou"? O ser humano. Estrelas, astros, seres viventes e matérias primas que utilizamos, quem criou? Deus.
Ainda tem dúvidas de que Ele existe?
Busque-o de todo o coração, leia a palavra d'Ele e Ele se revelará a você,
como já se revelou a milhões de pessoas
mundo afora em diversas décadas.
"A luta da pessoa que serve a Jesus sempre estará em desvantagem contra quem é do mundo. Por um lado o mundano na maioria das vezes é destacado como o correto e vitorioso, por se ultilizar de mentiras e "beneficiar-se" das leis injustas. Por outro lado, aquele que por causa de Jesus aparentemente perde, é o que ganha."
Bíblia:
Se não lê, você é católico.
Se ler o que te convém,
é um evangélico.
Mas, se leu e entendeu,
é um ateu...
Fé e Ciência fazem as pazes na Psicologia, pois esta ciência conseguiu dar nomes e mapear os males e distúrbios mentais, causados por entidades demoníacas à humanidade, ao longo dos séculos.
Um fato curioso é que Albert Einstein rejeitou o ateísmo, isso causa desconforto entre ateístas online; e prazer aos religiosos que confundem o Deus de Spinoza com o Deus dos crentes: uma visão deísta com uma visão teísta.
O ateísmo vai surgir como estado natural das coisas, como melhor educação e melhorias de vida da população. O ateísmo, diferente da religião, surge como estado natural da humanidade. O ateísmo não é um produto, e nem precisa ser imposto.
O Cético
Cético que era,
carregava nas mãos a secura da descrença,
como quem segura um punhado de areia
que o vento teima em dispersar.
Cético que era, criou um deus afônico
para preencher seus silêncios
e atribuiu a ele todo o ruído.
Cético que era, sabia que o que floresce na certeza é sempre pedra,
e pedras, imóveis, não geram nada.
Cético que era, afirmava que a certeza era um campo estéril,
onde os dias passavam sem jamais brotar.
Cético que era, dizia que as dúvidas tinham raízes,
capazes de atravessar a pele das palavras
e germinar árvores frutíferas.
Cético que era, escreveu uma bíblia para ter no que acreditar,
mas a descrença, astuta,
plantou em seus bolsos sementes de inquietação.
Cético que era, reconheceu que caminhava entre sombras,
mas carregava possibilidades de luz.
Cético que era, sabia que só o incerto conhece caminhos.
Cético que era, encontrou na dúvida
o verdadeiro sopro da criação:
um gesto pequeno,
capaz de iluminar e reflorestar o mundo.
Cético que era, entendeu que o milagre mora no instante
em que o incerto se torna possibilidade
e o simples, eterno.
Cético que era, nunca guardou gentilezas ou atos de bondade para o porvir;
gastou tudo o que tinha de bom aqui.