Ateu
Quanto mais um ateu argumenta sua descrença, mais eu me aproximo de Deus; e isso não é desrespeito nem preconceito, é uma resposta de minha fé.
A diferença entre um ateu e um cristão que não vive o evangelho é que o ateu não dá mau testemunho do cristianismo
Amor, palavra indefinida, quem vai do ateu ao cristão.
E sustentaculo da vida e existe só no coração.
Dificilmente encontrarás um ateu perdeu no jogo da vida , Dificilmente econtrarás um ateu morando em um bairro pobre ou com má situação financeira .. por que o ateu luta por aquilo que quer é consegue , Enquanto o cristão esperam um alienígena fazer isso tudo por ele
O homem que se intitula Ateu, na verdade não o é, se chegou a essa conclusão é porque vive buscando por um Deus, só não aprendeu ainda como procurá-lo!!!
VISIONÁRIOS
O teu coração ateu
Dissertava com as mesmas coisas
E a mesma disposição geográfica, o céu.
A dura paixão de Deus,
Hostilidade de sua eternidade
Já neste plano, o mundo igual:
Ódio Americano marcado
Nas teimosias, do teu coração
Latino-americano, África-sem-valor.
Restrito, do plano compreensivo,
Relutou sem se dar conta, o abismo
Que por ele todo tu andarias
Até ao mínimo que te coube
Enquanto os aludidos das capitais
Sabem mais do homem que tu?
Sabes que não.
Nada, de nascimento
Fé, trabalho e sonho
Do teu quinhão difícil
Contrário à morte, lutador.
Da visão tida, de Deus
Dissestes a todos, uma vez
Será sempre, sempre sem fim
A obra inacabável,
A visão turva, ali, do futuro.
Não, nunca será verdade
A forma como nos permitem
De saber do infindável.
Contrastante dessa possessão
Eu te daria o bom descanso
A ti que comes teus próprios sonhos
Na altura desse outro mundo
Que realiza o homem novo
Em partes mais fundas, agora
Com a desocupação do fosso.
VISIONÁRIOS
O teu coração ateu
Dissertava com as mesmas coisas
E a mesma disposição geográfica, o céu.
A dura paixão de Deus,
Resistência de sua eternidade
Já neste plano, o mundo igual:
Ódio Americano marcado
Nas teimosias, do teu coração
Latino-americano, África-sem-valor.
Restrito, ao plano incompreensivo,
Relutou sem negar o abismo
Que por ele todo tu andarias
Até ao mínimo que te coube
Enquanto os aludidos sábios
Diziam saber do homem
Saber de seus destinos, mais que tu.
Nada, de nascimento
Fé, trabalho e sonho
Do teu quinhão difícil
Contrário à morte, lutador.
Da visão tida, de Deus
Dissestes a todos, uma vez
Será sempre, sempre sem fim
A obra inacabável,
A visão turva, ali, do futuro.
Não, nunca será verdade
A forma como nos permitem
De saber do infindável.
Contrastante dessa possessão
Eu te daria o bom descanso
A ti que comes teus próprios sonhos
Na altura desse outro mundo
Que realiza o homem novo
Em partes mais fundas, agora
Com a desocupação do fosso.