Atento
Tenho um perfil estratégico e analítico, além de um olhar atento para detalhes. Gosto de lidar com novos desafios e estou sempre buscando aprimorar minhas habilidades.
O que há no abstrato? Tanta coisa, imagino.
Recorrer ao que não se pode ver, ou olhar atento ao que se vê e não entende e buscar. Buscar sempre.
Existe sentido em tudo. Dê sentido ao que enxerga.
FIQUE ATENTO: A NOSSA VIDA PODE SER DOCE COMO MEL OU AZEDA COMO FEL, dependendo de nossa atitude perante ela; se vivemos em noitadas, tratamos os outros mal, gastamos tudo que ganhamos, enveredamos pelo caminho dos vícios enquanto o certo ter um comportamento que sirva de espelho para os outros e reputação ilibada. Lembre-se: você colherá aquilo que plantar"
Brucy, o Guardião
No quintal, ao sol, lá está Brucy,
pastor fiel, de olhar atento e doce,
guardando seu lar com porte e nobreza,
e um coração que nunca se fosse.
De orelhas erguidas e olhos sagazes,
escuta o mundo como quem sabe
que a lealdade é dom de nascença,
e o afeto, sua maior habilidade.
Entre corridas e paus no gramado,
seu pelo brilha em cor e força,
é o amigo fiel, o guardião amado,
um laço que o tempo não solta.
Brucy, herói de quatro patas e alma,
é mais que um cão, é parte de nós.
Nos dias claros e nas noites calmas,
ele vigia com carinho e com voz.
Quando alguém te elogiar e concordar o tempo todo com você, fique atento, porque não somos perfeitos.
Passado é tudo o que se foi
Aquilo que hoje já não é mais…
Me atento ao agora
O que virá me trará paz.
”Indubitável ao galgar pela bulevar atraindo o lume atento dos expectadores ao ver o Fusca desfilar”.
"Nos pequenos detalhes encontramos a verdadeira felicidade. Esteja atento a eles, quanto mais os percebemos e agradecemos, mais chances teremos de experimentar a plenitude da vida."
Ficar-se atento ao risco do imobilismo é a forma mais eficaz de proteção. A capacidade de sair do ponto onde estamos para olhá-lo à distância - por mais que pareça confortável e seguro aquele onde estamos agora - é a única maneira de percebê-lo de forma consistente e confiável, como também de constatar se não é hora de mudar para um ponto novo pois que, visto de fora, este já nos aproxima mais de uma das pontas do que do meio! Não ter receio de mudar sempre que piscar o alerta é trocar a imobilidade pelo equilíbrio que nos salva.
Há que se estar atento à diferença entre louvar as tradições de nossas origens, respeitando os ancestrais que as forjaram, e manter-se atrelado a elas como leis para o nosso presente e caminho obrigatório para o futuro, este tão diverso e imprevisível que, por isso mesmo, mais precisa de trilhas do que de trilhos. As trilhas revelam heróis. Os trilhos, apenas fundamentalistas que combatem os que têm coragem de se renovar pois que, por comparação, lhes expõem a covardia.
Seja feliz, atento e grato!
Quando você sabe exatamente aquilo que quer, automaticamente para de buscar coisas sem sentido em lugares sem razão. Quando descobre exatamente do que precisa, mantém o foco e age com responsabilidade para que cada gesto te aproxime do que deseja. Talvez esse seja um dos caminhos da felicidade, saber onde está indo e porquê.
Esteja atento...
Nem sempre encontramos
a saída através da visão,
Muitas vezes o que precisamos,
é de Discernimento!
É na trapaça que o ardiloso engana suas vítimas, esteja atento a quem tem costume de tentar agradar em momentos oportunos, para não se tornar uma vítima na mão do caçador.
O homem que não se polícia na palavra do Senhor, e está atento as suas coordenadas, logo se perde na maré de enganos, desse mundo hostil aos despreparados.
Atento
atento a saudade
Amar
te amar
não há motivo
para não amar-te
amanhã
aqui
ou Marte.
Poesia
vem
vai
fica
tu fica
mulher linda
que em mim habita
Tu vai
mas volta
e volta tão...
tão..
você
Volta tão nós
que recuso
ouvir minha voz
da razão
que dizia para ficar parado
cansado
de lado
e não me apaixonar.
Apaixonei
Briguei
com a razão
joguei as folhas para o alto
para o alto
do altar
e tentei
achar razão
para não amar-te
não achei
amanhã
aqui
ou Marte.
TRÂNSITO NA PASSADEIRA DA MORTE
Ensinaram-me a andar,
Atento e devagar,
Para não ser atropelado
Nem atropelar
Quem se cruze no fado
Comigo,
Mesmo em único sentido
Na vida.
Senhor, com tanta brida,
Nem se respeitam sinais
Nem prioridades,
Tantos mortais senhores de nada
Que querem fazer da estrada
A coutada dos seus ruins ideais!
Têm cara de demónio
O único prazer património
Que querem auferir na vida,
É matar gente já sofrida.
Ontem, pela manhãzinha,
O sol raiava pela fresquinha
E eu meti pés ao caminho
Para aspirar a vida de mansinho.
Alguém em potente máquina de matar
Quem na frente deles se atravessar,
Me ia levando inutilmente pelo ar,
Como já morto e inerte passarinho.
Salvou-me alguém lá dos céus,
Que mesmo sem ouvir os brados meus,
Deu-me a força de me atirar à valeta
Em voo rasante, como em tempos,
De tantos outros contratempos,
Eu, como uma leve borboleta,
Pousava e saltava sem parar
Sempre que me queriam matar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-07-2023)