Atenção do Filho Adolescente
Deus...ainda estou tremendo por ter contigo falado,mesmo que ainda por mensagem,deixas tremula minha carne,se amor é isso,me acabo pensando!
"O pensamento viaja e a imaginação deseja estar perto de você...é muito querer te querer?...responde-me com teus olhos que dizem tudo que eu preciso saber...sem você eu não vivo,sobrevivo graças a esperança mantida.
"Chega um momento que o cansaço bate a porta e fraquejamos,mas na condição de guerreiros,temos que aproveitar aquele fio de esperança que resta e continuar...
Minha homenagem ao aniversário de 153 anos da cidade de Campina Grande-PB
Campina Grande, que já nasceu "Grande" e engrandece a grandesa dessa gente.
Gente essa, que se orgulha de ser dela habitante.
Com sua formosura que irradia elegância.
Com suas praças e parques onde arvoream a esperança.
Grande Campina...decantada por poetas, cordéis e repentes.
Rainha da Borborema; de gente com mentes criativas, trabalhadoras e competentes.
Gente com jeito de gente, terra de gente simplesmente.
As vezes nublada, as vezes chuvosas; com noites frias, manhãs amenas e tardes quentes.
De contrastes intrigantes; onde o Açude Velho é cheio, frequentado e exuberante.
Contrario a isto o Novo é seco, inóspito e esquecido por essa gente.
Das frequentes e tradicionais festas juninas.
Da resplandecente beleza de suas luzes natalinas.
Dos bolevar com seus cafés, onde as manhãs não passam, para os que ali consomem.
Dos bate-papos nos calçadões, que alegra o entardecer dos homens.
"Sem a verdadeira, fiel e autêntica vida de oração diária é impossível reconhecer a voz Daquele que muitas coisas nos quer falar e corremos o risco de, surdos a Sua voz, chamar às nossas paixões, à nossa carne, aos nossos planos pessoais e à nossa vontade própria, de voz de Deus"
Breve
A noite leve que de mim fugia
Roubava insípida a minha exaustão
Não inspirava mais humor que o dia
Nem demonstrava por mim compaixão
Era tão breve a vida que partia
Levava intrépida a minha oração
Para que o tempo que de mim corria
Não me roubasse a minha solidão
E mesmo sóbrio, no temor das horas
Eu despertava a minha própria aurora
Cavando o óbvio no jardim do sempre
E mesmo louco, por querer tão pouco
Eu entregava enfim um canto rouco
Ao que de mim corria eternamente
VAI
Aquiete o teu coração
que a tristeza vai passar
nada além do que convém
no teu peito vai durar
que se esvai por entre os dedos
o que era então tangível
para sempre revelar
no distante o invisível
do silêncio que gritava
com carinho o seu pretexto
do rompante que calava
qualquer sopro de sossego
na procura de viver
o que era o seu destino
descartando sem querer
o seu conto genuíno
Nada além do que convém
no teu peito vai durar
deixe quieto o coração
que a tristeza vai passar
que é teu o mar salgado
que esvazia o peito aberto
e da nuvem faz chover
irrigando o vil deserto
fica aquilo que se foi
para nunca mais voltar
fica o que já era seu
para sempre transformar
e afinal o que se ganha
é aquilo que se tinha
com um pouco de relevo
com um toque de euforia
com um tanto de receio
de entregar o seu presente
mais a vida que se tem
e é toda pela frente
pois o quanto de poesia
que se esconde no caminho
não se pode descrever
nem sequer viver sozinho
Se eu pudesse cantaria
a canção que em mim se esconde
se eu soubesse a melodia
do silêncio que responde
A minha amiga
a minha amiga eu não sei de onde veio
mas de lá trouxe tudo que podia:
o tempo que lhe falta na rotina
e se estende pela sua companhia,
a vontade de abrir o próprio peito
e abarcar esse mundo em um só dia
sem perder a leveza de sentir
o compasso que une a melodia
o que trouxe consigo a minha amiga
eu não sei se consigo descrever
é um pouco de tudo que eu já vi
mais um tanto de coisas pra aprender
é o sopro de vida que eu senti
quando a sorte me deixou escolher
que eu queria que fosse também seu
esse sangue que eu não pude eleger
à minha amiga ofereço o meu ombro,
o meu colo e a vontade de ficar
conversando como quem não quer nada
e desconhece a hora de parar,
o sorriso que de mim toma conta
ao dizer qualquer coisa sem pensar
pois é isso que ofereço e recebo:
a beleza de sentir sem julgar
o presente que eu dou à minha amiga
não tem fita, não tem laço, nem preço
é o que o espelho me mostra agora
e aquele jovem que eu já não conheço
é a dor que só vai porque demora
e aquilo pelo que mais tenho apreço
é o que vai sem medo de existir
pois não tem a sua morada endereço
ali surgiu, sem uma explicação
o que não tem nome e nunca vai ter
dali fluiu, sem uma só razão
o que a gente nunca vai entender
eu só queria, com muita afeição
não deixar pra depois e já dizer
que o tempo só vai dar a direção
pois és minha amiga e sempre vai ser
FELIZ É TER HUMILDADE E FÉ NO CORAÇÃO E AMOR PORQUE TER SABEDORIA É BOM DINHEIRO TAMBÉM MAS SE VC NÃO TEM AMOR HUMILDADE FÉ VC É RICO MAS POBRE E TER SABEDORIA E NÃO TER HUMILDADE VC NÃO PASSA DE UM BORSAL
No caminho da mudança
No caminho da mudança
há um pouco de esperança
no que se vai construir
e se busca a liberdade
de poder criar a chave
para o que se quer sentir
e de luta é feita a estrada
em silêncio a caminhada
desemboca em um lugar
em que ninguém sabe ser
mais do que se pode crer
que se era ao começar
há o medo do que vem
da semente que contém
o futuro a ser criado
mas repousa na bravura
o dever de achar a cura
para o que feriu o passado
tem o sonho o seu recanto
ao criar com o seu encanto
o que vaza o homem são
e o limite da coragem
é a própria realidade
que se serve da ilusão
quem anda carrega em si
a certeza de que ir
é melhor do que ficar
leva tudo que não sabe
todo o anseio que não cabe
no receio de parar
mas quem deita dorme e esquece
que a resposta da sua prece
já está no seu perdão
e a sombra que o olho vê
não é nada além do que
produziu a sua ação
no caminho da mudança
há um pouco de esperança
há um passo e nada mais
Pai
“Quando a vida lhe der um Pai
Viva a vida que lhe atrai
Pai sempre será Pai
Pois a vida eterna lhe trará
A sabedoria de se revelar
A que um dia será um Pai
Do fruto do Pai, sai a semente de Papai
A semente do querer, vem a emergir a vontade do querer
Querer nem sempre é poder
Mais meu Pai me deu o poder de querer
E por querer, lutarei para obter
A sabedoria de meu pai
Que tanto me atrai
Para um dia, ser como meu Pai”
26/04/2017
O demagogo é uma rodovia barata por onde transitam os tolos, até que os buracos desmascarem sua efêmera suntuosidade.
Quem ama o poder transpõe montanhas para conquistar o prazer, mas não dá um passo despretensioso pelo irmão, pois tal condição exige o poder de amar.
As religiões se prestam ao árduo serviço de acendimento de velas chamadas "seres humanos". Como a chama de apenas uma é vislumbre, o que se busca é o fogo de duas ou mais, resultando num clarão a que chamamos de "Deus".