Atenção
Eu nunca fui do tipo que chamasse atenção, no quesito sedução sempre fui abaixo da média, em todo tempo que passei na escola se fui lembrada era por ser CDF, queridinha dos professores e só, nunca por atributos físicos. Nunca me achei a mai...s bonita, a mais atraente, mas também nunca vivi em briga com o espelho. Sempre fui desajeitada, avessa a moda e completamente desligada nas últimas tendências, mas isso nunca me impediu de conquistar pessoas e ter amigos bacanas ao meu lado. Via as meninas populares da escola, faculdade, academia e nunca me senti atraída pelo seu mundo, achava aquilo futilidade, besteira. Mas um dia comecei a achar que merecia algo mais, comecei a achar graça naquela mediocridade toda e aí começaram a me enxergar. Abandonei a turma do ‘deixa-disso’ e mergulhei de cabeça na turma do ‘deixa-rolar’. Pararam de me lembrar como a amiga de fulano, a que apartou a briga de beltrano... Agora eu tinha um nome, tinha uma turma, tinha uma história que eu não precisava dividir com ninguém, pois todos já sabiam. Eu, logo eu, passei de invisível para O foco. E tudo era novo, adrenalina pura, sensação de fama, de bairro e baladinha, mas ainda assim fama. O tempo foi passando e via que precisava sempre de novidade para permanecer no grupo dos “populares”, um ficante novo, um porre novo, uma balada nova, um vestido novo... E aquilo foi cansando, frustrando. No meu grupinho dos ‘despercebidos’ a atração era eu, não minhas novidades. Eu era querida pelo que eu era, não pelo que eu provocava. E hoje percebo como fui boba em achar que precisava chamar atenção pra ser vista, que precisava esconder sensibilidade pra ser desejada, que precisava ser popular pra ter amigos. Bom mesmo é ter pessoas que curtem a sua presença sem você precisar ser adorada por outras, pessoas que se importam com você mesmo você sendo a última da fila. E é esse grupo que eu pertenço, que eu sempre pertenci, que eu sempre me senti em casa.
Foi lentamente que lá cheguei. Tantas coisas desviaram minha atenção ao longo da estrada, que não percebi que escurecia mais e mais a cada passo. Notei o quanto havia me afastado apenas quando já não pude mais enxergar por andava. Olhei para trás buscando o caminho de volta, mas não o encontrei.
De repente, em meio a mais absoluta e profunda escuridão, pude perceber um vulto. A pequena figura encolhia-se num canto, acuada. Aproximei-me vagarosamente, temendo que qualquer movimento mais brusco de minha parte pudesse afugentá-la. Mas, ao notar minha presença, a menininha limitou-se tão somente a levantar o olhar, acompanhando meus lentos passos em sua direção.
Era muito magra e trajava farrapos. Estava descalça e seus cabelos despenteados eram tão negros que se confundiam com a escuridão do ambiente. As mãos pequeninas e trêmulas repousavam sobre os joelhos. Os dedos das mãos estavam muito feridos, como se ela houvesse tentado se agarrar com muita força a algo que lhe tivessem arrancado impiedosamente. Tinha o rosto sujo e olheiras profundas como se há muitos dias não se alimentasse.
Quando parei diante daquela frágil criatura, notei que havia uma corrente presa a um de seus tornozelos e que os elos estendiam-se escuridão adentro. Ajoelhei-me diante dela. Seus olhos eram enormes, marejados de lágrimas, e me fitavam com uma dor absurdamente comovente.
- Quem é você?
- Estou aqui há tanto tempo que já não me lembro quem sou.
- O que faz aqui sozinha? Não tem medo da solidão?
- É o que mais temo – respondeu-me em fraca voz. – Ajude-me, por favor!
Sua súplica era quase um sussurro, demonstrando o inegável cansaço que a acometia. Surpreendentemente, suas mãos pequeninas e feridas agarraram-se com força às minhas. Lágrimas desesperadas derramavam-se incontroláveis pela pequenina face. Em meio a soluços, levantou a cabeça procurando com seus olhos enormes o fundo dos meus.
- Ajude-me! – voltou a suplicar. – Guie-me para a luz. Não quero mais estar só.
- Ó, minha criança, perdoe-me, mas não sei como. Eu simplesmente não sei como...
É quando a gente briga que eu penso alto [...]
Presta atenção, Olha nos meus olhos e diz que me ama. Para com essa idiotice que esse teu orgulho não te leva a nada. Me liga na madrugada, compõe uma musica e expressa de uma vez essa raiva. Sem ficar com essa angustia, sem ficar com essa mágoa. Me beija de novo e sorri novamente. Me trás de repente a força que eu preciso e que vem da gente [...] E ver se entende um pouco que isso machuca. Não me faz chorar por gosto.
A diferença ? A diferença é que agora eu dou atenção, faço questão por quem faz por mim, não fez, não faz, também não me importa !
Estava pensando sozinho no meu canto quando algo me chamou a atenção. Eu comecei a olhar, ela tinha olhos lindos e bem tristes, aquele olhar eu já vi em alguém, esse alguém sou eu, fico a imaginar a dor que ela esta sentindo, algo a machuca por dentro acho que ela precisa de carinho, mais só carinho não cura feridas, acho que ela precisa de atenção, carinho com atenção gera amor, e isso ela não deve querer, afinal isso deve ser o motivo que tanto te faz triste, acho que ela deve estar saturada com isso que chamamos “amor”.
Ela precisa ficar sozinha?
Ela tem que entender, dor e amor combina só que, não vale a pena sofrer. Afinal a dor é inevitável o sofrimento é opcional.
Será que um abraço a conforta?
Não sei, não saberei e ninguém saberá, porque a dor é única e quem a sente esconde, prefere se calar e chorar.
Mas eu daria o mundo pra ver que essas lagrimas não chegam a 1% do tamanho do belo sorriso que nesse momento ela esconde!
Quando damos amor,carinho e atenção, elas nos esnobam. Então mulheres, não reclamem de faltar homens no mundo com essas qualidades.
A lua refletiu os raios do sol sobre nossa paixão....E recebi a sua atenção....Hoje sou o homem mais feliz....Pois o meu amor diz....Te concedo uma constelação....Só pelo seu coração....As estrelas me fizeram uma revelação....Eu conquistei o seu coração....Meu amor....Construo o caminho do sentimento....E te mostro o meu pensamento....
Eu só preciso de um minuto da tua atenção!
Ela pode já ter gostado de muitos rapazes, mas nenhum deles a fez estar apaixonada como está neste momento por ti. Tu fizeste-lhe ver o quanto é bom estar apaixonada, mas também lhe fizeste ver o quanto é mau sofrer de amores.
Ela ama-te de todas as formas que se pode amar alguém, e não importa o tempo que passar, irá ser sempre amor, talvez ele mude, mas será sempre um amor livre. O maior conforto dela é poder falar contigo, ter-te como amigo já é muito bom para ela, e eu não sei quando é que ela começou a gostar assim de ti, nessa altura ela nem sequer sabia o que era estar apaixonada, e tudo tem uma razão de ser.
Um dia, isto tudo será esquecido, pode não ser hoje, nem amanha, mas um dia será, e por muito parvo e estúpido que tu sejas, ela estará sempre ali para ti, sempre que precisares!
Aqueles que ouvem com atenção e com compreensão serão dignos d suas próprias idéias dês de quando parta de seu coração.
Sempre precisei de um pouco de atenção
Acho que não sei quem sou
Só sei do que não gosto.
E destes dias tão estranhos
Fica a poeira se escondendo pelos cantos
Esse é o nosso mundo:
O que é demais nunca é o bastante
E a primeira vez é sempre a última chance
Quando você começa a admirar os defeitos de alguém, faz de tudo para chamar a atenção dessa pessoa, e começa a sentir ciúmes até pelas coisas mais bobas… É porque na verdade, isso se chama amor.
Se posso aproveitar meu tempo amando, pra que desperdiça minha atenção no odio que apenas prejudica tanto o remetente e o destinatário?
O homem só é levado ao desejo de conhecer se fenômenos notáveis lhe chamam a atenção. Para que esta perdure, é preciso haver um interesse mais profundo, que nos aproxime cada vez mais dos objetos. Observamos então uma grande diversidade diante de nós. Somos obrigados a separá-la, distingui-la e recompô-la, daí resultando uma ordenação que pode ser apreciada com maior ou menor satisfação.
Eu falo com você pelo prazer da sua atenção...
Não quero um fio do seu cabelo, muito menos um dedo de suas mãos...
Vão dizer por ai que isso não existe...
Se eu te contasse todas as coisas que eu acredito sem ter certeza que existe!
Não haverá perfume a flor...
Ela apenas será flor...
Não brilhará como uma estrela, mas será uma das maiores no céu...
Nos sonhos nunca será a atriz principal, mas será indispensável o seu papel...
Eu serei como um produtor de vinhos, os mais caros já existentes...
E ficarei feliz quando ver alguém provando e dizendo:
Esse é o melhor vinho que eu já experimentei, porque você nunca sentiu esse sabor ?
Eu com o sorriso mais largo que minha boca alcançar direi:
Eu sabia meu amigo, eu sabia do sabor...
Mas os meus vinhos são como minhas amigas...
Admiro a consistência, a cor e a garrafa...
Eu não terei nennhum pingo desse vinho em minha boca...
Estes vinhos para mim, são cachaça!