Assunto
Indo diretamente ao assunto caros amigos.
Bom,daqui a alguns anos eu estarei terminando a minha faculdade de cinema ou dança ai eu vou me casar com uma modelo internacional,ainda não decidi o nome dela ,então depois de cinco anos de casados a distancia devido ao seu trabalho, eu mandarei uma carta ao invez de email, uma forma bem primitiva e vou dizer: 'minha querida, eu não lhe quero mal, mais não lhe quero mais, mais fique tranquila, amores serão sempre amados', e então devido a um filme eu vou viajar para Austrália, onde conhecerei a Joss uma fotografa famosa naquela metrópole, seu perfume será forte e quando sentir pensarei em ameixas, e vou casar com ela, e com adotar 3 crianças, um africano com pele escura como um pássaro Graúna, um asiático com olhos puxados como os que nascem no Japão, um europeu com olhos como esmeraldas, vou ama-los muito.Dai então eles montaram um grupo pop de dança muito famoso no mundo inteiro ( principalmente nesta bosta desse país ) eu farei um filme no qual o tema nunca antes tivera sido pensado. Me envolverei com outras pessoas, mais não me casarei mais. Por fim, eu terei uma pequena relação insignificante com a atual cantora pop do mundo. Irei morar por uns tempoa em NY onde os paparazzi vivem , farei algumas merdas para sair no jornal sendo que tudo que eu fizer será com uma dose extravagante de antipatia e arrogância.E vocês colegas de qualquer parte que for irão dizer “ nossa o Raphael é maluco ’’ .No fim de tudo ,o presidente dos EUA irá mandar fazer uma estatua em minha homenagem ,pelo artista mas complexo e intrigante da hiistória.Sendo assim minha família e eu voltaremos a ser unidos e humildes ajudando o próximo e sendo religiosos ( não decidi a religião ainda ).Talves me comunicarei com vocês por e-mail ou cartas ,se eu estiver afim ou lembrar de alguns de vocês. :)
Se você quer ser feliz
Fuja a todo assunto vão
Que não clareie a cabeça
Nem ajude ao coração
Em tudo o que suceder
Procure a margem do bem,
Levante, ajude, esclareça.
Não pense mal de ninguém.
Ampare aos irmãos em prova,
De mão aberta e alma sã;
Necessitado de hoje
É o benfeitor de amanhã.
Guarde a paz de consciência
Atendendo à Lei Divina
A flor da felicidade
Não vive sem disciplina.
Conserva a luz que te apóia
Sobre a fé que te bendiz,
E sirva sem perguntar
Se você quer ser feliz.
Casimiro
Falar de Amor
Este pequeno
era pra falar de amor.
Só que o assunto chegou antes,
tal qual vendaval tudo levou!
Continuo escrevendo
correndo atrás do amor,
Ele ainda há, de prender-se em minhas páginas...
escondido nos olhos do leitor.
Amizade e oportunidade!
O sentido de amizade hoje em dia é um assunto que vale a pena ser questionado. Não vou dizer que antigamente tudo era diferente. Vez por outra escutamos as pessoas comentarem: “Porque antes era melhor...” O que eu discordo em diversos aspectos! A nem tudo se aplica essa regra. Em todos os tempos existiram bons e maus amigos, de todos os tipos e sob todas as circunstâncias. Mas como o passado leva consigo suas divagações, trago à atualidade o que é ser amigo nesses tempos de ascensão do mundo virtual.
Cresci ouvindo frases como: “Não basta ser amigo, tem que participar”. Estive durante a infância rodeada de colegas , na fase mais sublime e inocente das amizades. Aquela que nada pede em troca, aquela que se dá sem limites. Quando criança o sentido de amizade é sincero. Não existe preconceito, ninguém se importa em saber dos precedentes de ninguém, nem se há vantagem, seja o que for. Apenas se é amigo. Para brincar, para estudar, para ouvir e também falar. Tudo ocorre naturalmente.
Então o tempo passa e as coisas mudam. Há quem culpe o tempo. Nada muda por causa do tempo, na verdade ele ajuda a enxergarmos melhor. A mudança vem da gente. Portanto, assuma sua responsabilidade. Depois de alguns anos o que acontece é que amizade passa a depender de muitos fatores. Não mais nos doamos. Fazemos uma seleção para admissão de nossas amizades. O que não parece ruim, afinal, confiar é algo que está cada vez mais difícil. Mas voltando à seleção, tratamos de avaliar as vantagens e as desvantagens, olhamos aqui, ali, meio de lado. Pensamos mais um pouco. Repensamos. E finalmente damos o veredicto. Está escolhido o amigo. Um processo válido, afinal, nada é desperdício. A grande questão nisso tudo é o tempo. Novamente falo dele. Se amizade é um sentimento importante, todo esse protocolo acaba nos privando de experimentar o doce sabor que só os amigos conhecem. Perdemos a oportunidade de viver mais tempo imersos na tranqüilidade que um ombro amigo nos traz. Levamos muito tempo avaliando. Então, continue sendo criterioso, mas seja prático. Consulte o sentimento, um processo bem menos burocrático. É rápido, não erra e faz valer a pena, mesmo que o outro não esteja sintonizado com você. E se não estiver, é só partir pra outro, tem muita gente por aí em busca de um bom e fiel amigo.
Quando o assunto é coração.
A mulher pode passar em revista militar, pelo sôro da verdade e conseguir enganar.
Mas jamais, pelo crivo de uma mulher.
A vida... Esse é meu assunto favorito, palavra tão pequena, onde cabe tantos sorrisos, lágrimas, sentimentos, expressões, assuntos...Reflexão, vida...Será que você reflete sobre a sua vida? Será que você analisa as situações do seu dia-a-dia? Será que você presta atenção nas coisas ao seu redor? Você observa as pessoas? Você se sensibiliza sobre os problemas e dores do mundo? Tudo que nos cerca é vida, e será que você, será que nós refletimos sobre tal?
O mundo de hoje é uma louca corrida que não para nunca, uma corrida contra não sei quem, porque nessa tal corrida nós fechamos os olhos, a mente e o coração para tantas coisas...Bom, é claro que eu compreendo a correria da vida de um pai e uma mãe que trabalham, se esforçam para crescer na vida, para dar lazer, estudo, alimento, tudo da melhor qualidade aos filhos, é claro que eu compreendo a correria de adolescentes que estudam, fazem curso, aulas disso e daquilo, em busca de aprendizado, de bagagem, porque todos lhe dizem que a vida é difícil e realmente é, mas no meio disso tudo, creio eu que falta algo... Eu particularmente gosto muito de pensar, analisar e observar, e as coisas que eu direi aqui agora, vocês também sabem que existe, acompanha, porém, será que nós damos a devida atenção? Milhares de pessoas sofrem a todo segundo, sofrem por fome, sofrem por solidão, sofrem porque nós mesmo as vezes em nosso dia-a-dia os excluímos, sofrem por perdas, milhares de pessoas morrem sem motivo a todo instantes, pessoas são ameaçadas, pessoas são machucadas, velhinhos são assaltados, crianças são desaparecidas, mães são desesperadas, vidas se apagam em segundos... Nós temos uma vida, temos profissões diferentes, amizades diferentes, cabelos, tom de pele diferente, temos gostos diferentes, porém todos nós temos sentimentos, ninguém gosta de sofrer, ninguém gosta de perder alguém querido, ninguém gosta de ficar só, ninguém gosta de ser excluído ou humilhado, ninguém quer ser assaltado, ninguém quer passar fome, o problema é que muita das vezes agente pensa só em nós mesmos, e quando chegamos a abrir os olhos para enxergar tais problemas com atenção é porque passou a entrar em nossas vidas ou nas daqueles que amamos, esquecemos nós em que vivemos todos em um mesmo mundo, onde acontecimentos futuros nos atingiram, e se não atingir serão aos nossos filhos, netos, o mundo precisa de mais solidariedade, de mais amizade, mais pensar em 'nós' e não só no 'eu'.
Refletir sobre tristezas, sobre o cotidiano, sobre o mundo em que vivemos, seja talvez uma tarefa que nós não temos o hábito, porém, que tal tentarmos inverter esse quadro?
Um bom coração e uma mente pensante em objetivo do bem podem sim mudar o mundo!
Reflita sobre isso.
Antes normalidade do que ética.
Quando o assunto é ética, todos parecem saber o que ela significa, mas na hora de verbalizar seu real significado, parece que as palavras fogem, e fica simplesmente subentendido sua definição. Ético, é algo que vem a ser aceito socialmente dentro das definições de certo e errado, funcionam como princípios permanentes e universais. Princípios que são aplicados em diversos setores da sociedade, incluindo as profissões. Em geral, cada profissão tem o que se chama de código ético, que deve ser cumprido pelos profissionais para assim terem uma conduta moral dentro de seu ramo. Partindo desses princípios, fica a seguinte questão em aberto: é possível incorporar a ética à política?
Seria um tanto quanto moralista demais afirmar que o código ético político deva ser seguido fielmente por aqueles que trabalham ligados a instituições governamentais. É pura utopia, e utopias existem para ficarem em livros. Em uma analogia, pode-se comparar a ética na política com o socialismo utópico de Marx e Engels, muito bonito, muito eficaz, porém, inalcançável.
A própria sociedade já subentende que política e ética são duas coisas que, desde os tempos mais remotos, não conseguem manter uma relação muito harmoniosa. Aquele que se deixa levar somente por princípios éticos, acaba sendo passado para trás por aqueles que não assim o fazem, torna-se um fraco e não tem poder suficiente para comandar um estado. Nas circunstâncias em que a sociedade contemporânea se encontra, é preciso líderes de punho firme, que consigam controlar a população e articular de forma perspicaz os jogos políticos. E se para isso tiverem que burlar o tal código ético político, que o façam. É claro, pressupõe-se que burlar o código ético não conduza a crimes hediondos, como homicídios, pois isto está à parte de qualquer código ético profissional.
No século XVI, um filósofo italiano chamado Maquiavel, escreveu em sua obra prima, “O Príncipe”, que um governante não deve medir esforços para alcançar seus objetivos, se imortalizando com sua frase que diz: “Os fins justificam os meios”. Há quem discorde, e com toda certeza, há motivos morais suficientes pra fazê-lo. Todavia, para que a sociedade continue sobrevivendo, sempre haverá de existir aqueles mais fortes que conseguem dominar a situação, impondo ordem geral. Se for necessário não seguir princípios éticos para atuar na política, mas que somente dessa forma chegue-se a um nível de ordem, que assim seja. No Brasil, quem tem ética parece anormal. É preferível viver em uma sociedade onde políticos não são éticos, mas que exista ordem, do que em uma sociedade que seja comandada por fracos que sequer tem voz ativa no meio para comandar uma nação.
kathlen 18/09/08
Fiz tudo q pude.. Não quero mais por a minha mão nesse assunto. Agora só me resta seguir em frente buscando o reino de Deus e sua justiça em 1º lugar, certa q o resto virá. Isso é promessa de Deus.
AMOR....Como é bom ouvir sua voz mesmo sem assunto para conversar
Como é bom te reencontrar, mesmo após dez minutos do último encontro.
Sorrir junto de um beijo atrapalhado
Confidenciar sem medo as mais profundas intimidades
Despedir-se e voltar em seguida para mais alguns beijos antes da partida
Brigar com o tempo velho inimigo dos nossos encontros
Deitar no sofá e viajar em maravilhosas lembranças de nós dois
Como é bom concentrar o pensamento em você e esquecer do mundo
A expectativa a cada toque do telefone vislumbrando ser você
Passear sobre nossas fotografias e pensar no quão sou felizarda
Seu olhar, seus abraços, seus beijos,...você
Como é bom se entregar ao coração
E saber que o protagonista de minhas mais belas lembranças
Caminha junto comigo na construção do mais belo futuro.
E ter uma uma certeza....
TE
Amoooooo!!!!!!!!
Parar e analisar objetivamente um assunto talvez não traga felicidade, nem um veredicto, mas nos leva ao ponto de maior harmonia entre o bem-estar e a coerência.
CONTO - O Dia de Fila
O assunto que vai ser tratado hoje é conhecido de forma prática por muitas pessoas. Apertem as fivelas do sapato, lencinho no bolso, garrafa d’água, e muita paciência, pois hoje é dia de FILA.
Meu dia começou bem. Acordei sem precisar de barulhentos despertadores, nem ter que sair depressa para algum compromisso; houve até tempo para uma daquelas boas espreguiçadas antes de sair da cama. Tomei um saboroso café da manhã acompanhado com pão e frios. Aparei meus pequenos fios de barba que insistem em brotar no meu rosto continuamente, tomei um banho energético e saí para resolver aquelas coisas práticas que todos costumam (precisam) fazer de vez em quando. Visitar alguns bancos, retirar extratos, fazer cartões, renovar benefícios, buscar declarações, protocolar pedidos... enfim, um legítimo office-boy de assuntos domésticos, familiares e acadêmicos.
Piseis duas quadras com meus brilhosos sapatos sociais, seguidos de minhas calças com vincas bem feitas a ferros hábeis, camisa azul, recoberta por um suéter que acompanha a cor da calça (que não arrisco falar pois ainda não decidi como ela se chama) e, para encher de glamour o visual, óculos escuros diante dos olhos e pasta 007 às mãos. Na primeira curva do dia, aquela que se tornaria companheira do dia, a FILA; companheira e vilã.
Embora fosse curta, coisa de seis ou sete pessoas, lá estava ela se formando embaixo do ponto de ônibus, pronta para se atirar ao transporte coletivo que chegaria em alguns instantes. Cada um tendo tomado seus lugares, em meio aos truculentos balanços do veículo seguimos ao centro da cidade.
Tendo chegado ao centro, a primeira missão era apresentar um protocolo, que vinha dobradinho no bolso, para retirar minha declaração de matrícula. Galgando aos degraus da faculdade fila diante das catracas para que os atendentes pudessem direcionar cada aluno para o local correto e conceder-lhes a “organizadora eletrônica de filas”, a SENHA. Tendo retirado a minha, me coloquei na minha respectiva fila para retirar minha solicitação. Quando tudo estava pronto e minha angústia tinha acabado, missão cumprida! Tinha em mãos minha declaração, embora válida por trinta dias, o que me soava como um “vale-outra-fila-daqui-a-um-mês”, me atrevi a parar diante de uma das catracas e pedir informação a respeito do atendimento aos alunos que precisam mudar o plano de estudos; desisti da história assim que soube que fila lá estava maior do que a que eu havia deixado a poucos instantes, e quando dou por mim, havia outra fila, mas essa era formada pelos que esperavam que eu saísse da frente da catraca para que eles pudessem entrar. Ô sufoco!
Como essa primeira missão ocupou um tempo da minha manhã, que já havia se iniciado tardiamente, já estava na hora de ir para o restaurante e encontrar com minha amada, com quem havia marcado um almoço. Certamente, nesse conto, não haverá lugar para os dois “pombinhos” se assentarem e pedirem o cardápio, isso é mensalmente, e nunca acontece às segundas-feiras. Hoje o restaurante é o buffet de comida italiana do shopping. Não poderia estranhar que minha amiga estivesse lá esperando minha chegada com minha amada. A fila estava grande e por ela nos aventuramos até que acertamos as contas e alçamos nosso lugar às mesas.
Alguns amigos que costumam freqüentar o mesmo lugar foram chegando de forma alternada, aos poucos nossa mesa estava repleta. Mas, claro que cada um comia a seu tempo e de acordo com o horário que chegou, no entanto, para não ficar deselegante, e mesmo porque tínhamos interesse em conversar, cada um que foi terminando ficou esperando o término dos demais. Nem acredito, novamente estávamos ordenados em fila, embora sentados, cada um esperava pela ação do outro para seguir seu dia. Até parece que se tem prazer em formar fila!
A segunda missão do dia, já auxiliada por minha amada, era visitar o banco. Como não pode escapar das filas, nos deparamos com uma fila para passar na porta giratória, para não sair do comum, a porta sempre trava com algumas pessoas. Quando entramos, explicamos a situação para uma dessas mocinhas do “posso ajudar?” e ela nos encaminhou para uns acentos, uma fila mais confortável. Depois de um bom tempo de espera conseguimos atendimento e pudemos sair para fazer nossos depósitos no caixa eletrônico. Considerando que nossas habilidades bancárias são nulas, tivemos que nos enfileirar atrás de outra mocinha do “posso ajudar?” e dizê-la que sim, ela pode ajudar! Enfim, missão realizada com sucesso!
Dirigimos-nos para o serviço que gerencia o transporte coletivo da cidade. Se veículos isolados de transporte coletivo geram filas, é possível calcular que a administração desses meios de locomoção motorizada deve gerar algum tumulto também. Lá fomos informados que deveríamos preencher um formulário e em seguida providenciar um calhamaço de fotocópias de documentos diversos. Espero que o efeito FILA já esteja automático na mente dos meus leitores e eu nem precise dizer que a foto copiadora estava congestionada e lá se confeccionou uma pequena fila.
Ao retornar para administração de onde havíamos saído, recebemos outra “organizadora eletrônica de filas”, SENHA 74. Aguardamos nossa vez no atendimento, e recebemos uma motivante notícia: “FALTA O DOCUMENTO XXXYYYV..., pois esse que você trouxe não serve!”. ##$%@**%$#@! Há sujeito de bem que seja capaz de manter um só nervo no lugar com tudo isso? E ainda não chegamos à melhor parte!
Dessa vez segui solitário para o endereço onde deveria fazer uso, mais uma vez, dos excelentes modelos de atendimento do serviço público. Tendo chegado ao local, não sei se pelo cansaço ou por falta de esperteza, fui obrigado a rodear o “belo” prédio da Previdência Social, até encontrar um recorte no muro com uma placa impressa em jato de tinta, em filha de papel contínuo, que dizia: ENTRADA, e era sublinhada por uma esclarecedora flechinha.
Depois de ter seguido as demais indicações impressas em folha contínua cheguei a uma imensa recepção, ocupada com quinze computadores, dos quais apenas três eram operados, e cujas operadoras eram senhoras protuberantes, enrugadas e infelizes. Uma delas atendia vagarosamente a fila onde os seguranças me colocaram. Ao chegar minha vez emiti uma saudação que encontrou como resposta uma rude exclamação: “FALA!”. Pedi o serviço desejado, apresentei minha carteira de identidade, e enquanto explicava exatamente minha situação ela imprimiu uma “organizadora eletrônica de filas”, e me pediu para tomar um acento.
A senha que eu tinha em mão era ainda mais complexa, me condicionava a subgrupo indicado pela letra “I”, e outro indicado pelo número “0362”. Depois de uns cinqüenta minutos esparramando naquelas cadeiras fui chamado. A segunda atendente, grosseiramente me informou que não poderia atender minha solicitação pois o nome que constava no documento solicitado era do meu pai e não o meu. Tendo respirado bem fundo questionei-a acerca do motivo da primeira atendente ter me feito esperar todo aquele tempo para receber essa notícia. Esta segunda reclamou, repetiu as grosserias, repreendeu a outra que trabalhava em alguns computadores antes, mas decidiu me atender em “consideração” à espera. No entanto, parecia que sorte não estava querendo sorrir para mim. A impressora dela emperrou.
Fui encaminhado para um setor de subgrupo “M”, onde havia outros cinqüenta computadores, mas apenas uma senhora, um pouco mais contente, que atendia solitária. Lá expliquei minha situação, ela se retrai com a informação de que além de estar no nome do meu pai, era um documento cadastrado em outra unidade da previdência. Fui impelido, provocado, obrigado a responder: “As informações aqui são distribuídas em segredo para cada funcionário? Cada um recebe uma informação diferente e complementar?” e em seguida a informei do que havia acontecido anteriormente, e entre queixas ela imprimiu o meu comprovante de meia página, com letras cinzentas, quase extintas, e eu pude ir embora.
Cansado do dia exaustivo, me dirigi para o meu ponto de ônibus que fica algumas boas quadras distante. Ao chegar, sem admiração, me posicionei em outra fila, essa maior, deveria ter umas vinte ou trinta pessoas. Em poucos instantes o ônibus chegou e finalmente pude ir para casa. Chegando em casa fui direto para a internet verificar a quantas andava o processo de inscrição de um concurso do estado para professor substituto. Sim! Além de tudo quero dar aulas (risos). Então, tive a notícia de que as inscrições haviam sido adiadas para daqui a dois dias devido ao grande congestionamento. Agora essa! FILA virtual. ##@#$%¨&***! Novamente eu pergunto: Existe algum sujeito de bem que possa manter seus nervos intactos depois de um dia desses?
E agora, encerro o dia aqui, ENFILEIRANDO letras, tentando dar à elas uma ordem que possua uma finalidade mais relevante e menos estressante, e uma organização lógica e justa para cada uma delas.
Eu vou te falar a verdade agora, estou cansada de ficar desviando desse assunto cada vez que ele passa em nossas cabeças.
Minha vida não é a mesma sem voce, ela nunca poderia ser.
Eu ainda penso em você, ainda rio quando lembro de alguns momentos, e logo depois choro, choro como uma criança por saber que não vou mais tê-los.
Você ocupou um espaço enorme da minha vida, que nunca alguém poderia ocupar. Mas ainda assim você foi embora sem nem dizer adeus.
Eu sempre falei demais de você, dos seus defeitos, da suas qualidades, das vezes que voce me irritava que era praticamente 24h por dia, e é isso que eu sinto tanta falta.
Sinto falta das nossas brigas, daquele estresse constante que acabava sempre que voce pedia desculpas e sempre se uma forma inesperada que me deixava tão feliz.
Sinto falta dos seus pedidos de desculpa. De chegar em casa e ter uma mensagem para mim, você nunca foi bom com palavras quando ditas, não gostava de falar, prefiria escrever, e assim escrevia exatamente o que eu queria ouvir, você me conhecia.
Sinto falta de você se importar, de poder me importar, de perguntar se está tudo bem e você poder responder com toda a sinceridade.
Sinto falta de quando você ainda confiava em mim, de ouvir suas histórias, de te dar conselhos.
Sinto falta dos meus dramas, de falar que te odiava, de falar que voce não me dava atenção, mesmo sabendo que esse era seu jeito.
As pessoas ficavam falando, "voce gosta dele ne? Pelo menos já gostou.", mas ninguém poderia entender.
O que eu sentia por você era sim muito forte, eu te amava e não queria ficar longe de você, mas não era esse amor que todos conhecem. Era uma amizade muito forte, como se você fizesse parte de mim, como se você estivesse na minha vida ha muito tempo, era como se fossemos conectados e nada podesse mudar isso.
Eu nunca consegui explicar para ninguém, e não sei nem se voce entenderia.
Mas eu te odiava com todo o meu coração também, odiava porque eu não conseguia te deixar ir, não conseguia não me importar de você estava bem ou não, eu sempre fui muito consciente da sua existencia e isso me incomodava.
As coisas nunca vão ser como eram antes, mas eu ainda me sinto conectada a você. Eu só queria que você soubesse, eu te amo e eu te odeio, e eu sempre estarei aqui não importa o que aconteça.
Sim, por que o mundo muda. Sou leiga, ainda, quanto ao assunto tratado, mas eu me conheço, e isso momentaneamente, basta.
Quando estamos discutindo e o assunto é amor, eu pareço uma bebezinha de 3 anos. Eu tenho essa mania de acreditar em tudo que me dizem, me iludo com qualquer “para sempre, eternidade, final feliz”. Por incrivel que pareça eu não cosigo valorizar a minha verdadeira idade, de chegar ao ponto de pensar que sentir o amor é uma consequencia da vida, como o passar do tempo, que envelhecemos… Nunca conseguir entende como promessas são quebradas com tanta facilidade, e nem que um “eu te amo” possa ser dito da boca pra fora, como se tivesse desejando “bom dia” por educação.
Era um assunto..
Apenas um assunto...
E não é preciso dizer mais nada...
Era um defunto...
Apenas mais um presunto
E a viúva chorava...
Era o tudo,
Apenas a falta do nada
E o tempo já não passava...
Era o vazio,
E a dor que causava
Era apenas o sopro da morte
E a viúva chorava.
O assunto que eu vou tratar é um grande clichê. Muitas pessoas falam sobre isso, mas raras são aquelas que procuram alguma solução.
As pessoas andam estressadas demais...
Não mais que por acaso, ouvi um casal discutindo na rua, aos berros. E isso me fez lembrar de vários outros casos que ocorreram na minha rua - que é calma -, onde as pessoas perderam o limite e partiram pra agressão verbal, tendo raros casos de agressão física também.
Mas o que tá acontecendo? O estresse dominou a todos nós...
Vivemos correndo, cumprindo horários, com medo de atrasos e suas consequências. Estamos sempre ocupados demais, agitados demais. Sempre com respostas grossas na ponta da língua, armados, vivendo em uma ditadura (na qual nós mesmos nos colocamos).
E as coisas simples da vida são deixadas de lado...
Qual foi a última vez que você sentou no calçadão da praia pra ver o pôr-do-sol, ou tomou um banho de chuva com um sorriso no rosto? Quanto tempo faz desde que você parou uns minutos pra observar o quão linda a lua estava, ou tirou um tempo pra dar uma caminhada por aí, sem relógio no pulso? Desde quando você não tira um dia pra fazer nada além de ouvir suas músicas preferidas, ler livros, ou viaja praquele lugar que você adora? Seu celular está ligado desde quando? E o computador?
As pessoas correm tanto, que passam direto por coisas lindas. E se preocupam tanto com o tempo, sem perceber que o seu tempo na Terra tá diminuindo a cada segundo...
De maneira alguma quero dizer que devemos ser irresponsáveis, nos alienar do mundo, dos compromissos... Temos sim que ter regras, que cumprir horários. Mas também temos que tirar um tempo pra olhar pras coisas que nos rodeiam, pra fazer o que gostamos, pra termos prazer.
Se cada pessoa se desse umas horinhas de prazer por semana, o mundo não seria tão violento.
Pisar no pé de alguém, fechar a janela de um ônibus, esbarrar seu carro no do outro não seria risco à vida.
Então eu dou uma dica: sabe aquele trabalho que você tem que entregar em breve, e está nervoso por não conseguir terminar? Aposto que depois de uma praia, de uma conversa com velhos amigos, ele vai sair melhor. Aquele negócio que você está pra fechar com aquele cliente importante? Cumpra seu horário, dê o seu melhor, mas depois vê se dá uma caminhada por aí... As contas atrasadas? A solução vai vir. Lute pra conseguir o necessário pra quitá-las, mas também tire um tempo pra ouvir aquela música, ver aquele filme que você adora.
Respire fundo, sinta o ar. Sua vida tá passando, e quando você estiver na fase de olhar pra trás, o que vai lhe fazer mais orgulhoso? Do que você vai preferir lembrar? Da correria, dos horários cumpridos firmemente, do sacrifício que você fez ao seu corpo pra não perder nada, das horas olhando o relógio, do estresse diário? Ou você vai lembrar daquele fim de tarde que você passou com os amigos na praia, daquela viagem praquele lugar lindo que te fez feliz, daquela noite que você desligou tudo e ficou lendo, das noites que você passou olhando pro céu?
Deus nos deu a oportunidade de conhecer esse lugar maravilhoso que é o mundo...
Nos deu o mar, a areia, a lua, o sol, as montanhas, as estrelas, os animais... Tudo que ele criou é capaz de nos trazer de volta a paz de espírito, a alegria de viver, a beleza da simplicidade.
Curta isso, porque o tempo passa, e nesse caso sim você deve se preocupar em correr pra aproveitar.
Ele precisa de um
Tempo sozinho...
Ela nem sabe o que
Pensar sobre o assunto...
Ele diz que foi apenas um
Dia exaustivo...
Ela sente que é algo a mais...
Mas ele afirma que a ama,
Ainda existe amor...
Então por que ela se sente
Tão sozinha?
Ele precisa de um
Tempo com ele mesmo...
No fundo ela não
vê problema nisso,
mas teme pelo futuro...
De pernas pro ar,
Ele nem imagina o
Sente ela...
O que ela teme...
Ela vê uma perspectiva
Diferente no futuro,
Quando tudo der errado,
Cada um vai se trancar num quarto
E depois serão “educados”.?
Mas ele afirma que a ama,
Ainda existe amor...
Então por que ela se sente
Tão sozinha?
Então tudo vai ficar bem...
Lágrimas secas
E tudo ficará bem.
Um assunto que sempre me interessou; as pessoas. Sempre investiguei se eu era a esquisita no mundo ou todos os outros que não tinham noção do quão bizarros eram. Imagino que o problema seja com elas, e não comigo. Mas existem tantas dessas.. já pensou o problema ser eu? (E quando digo eu, falo de todas pessoas que se sentem assim) Será que eu sou a pessoa esquisita? Será que essas outras estão certas?.. A gente acha que no futuro elas vão sofrer, ver como é a realidade. Será?
Bom... Pelo menos nos resta nossa dignidade.
Eu sei que quando o assunto é amor, no final sempre alguém vai sair machucado. O que eu não entendo é porque essa pessoa sempre tem que ser eu.