Assédio Moral
Fico na moral, fico sem juízo, fico sem direção para tentar me encontrar com o teu coração;
Nem penso mais em te encontrar, pois o que tiver que ser será para me realizar e te fazer feliz;
Se Jesus fosse mais do que um professor de moral, um deus, como querem os cristãos, como pode ele liderar um rebanho tão estúpido?
O relevante na nossa vida não é como as pessoas nos veêm, mas sim o que somos. O nosso valor moral é medido pelas nossas atitudes e não pela pela opinião alheia.
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Não me venha falar sobre moral. Porque as piores pessoas que pode haver, no mundo inteiro, são aquelas querem pregar a moral e decência, com suas palavras bonitinha e decoradas! Quanta hipocrisia! Deveria estar envergonhado/a! Logo alguém como você, que tem uma vida miserável de fachada! Que não tem caráter e nem um pingo de dignidade, querer me dar lição de moral e decência? Antes de me criticar, olhe-se no espelho, veja se você está na condição de julgar alguém, faça uma auto-análise e depois volte para falar comigo! Porque a única coisa que vejo em você, é uma pessoa totalmente podre e corrompida, sem lei e princípios. Então, vamos parar de fingir ser bons samaritanos e vamos começar a honrar o que sai de nossas bocas!
Moral da História
E tudo se torna mais belo por que somos mortais
por que todo momento pode ser o último
Tudo é mais bonito
por que estamos fadados a isso
Flores não serão mais lindas
do que agora
e podemos nunca mais
estar aqui
Viveremos felizes o hoje
e que o futuro seja sempre de Deus.
Acho tão ridículo ver pessoas condenando as outras, pensando que são os pilares da moral.
Essas pessoas precisam entender que uma bíblia de baixo do braço jamais apagara o seu passado.
A educação é um bem moral e intelectual, é vida e deve ser tratada com a prioridade que lhe é peculiar, para que nada passe despercebido.
Estou estranha?
Parei de falar com você?
Não te dou moral mais?
Eu sumi?
NÃO!
Eu só cansei de ser idiota e tratar com prioridade quem me trata como opção.
Quem se incomoda com a verdade é que na mentira está. Por tanto não tem o direito de falar de moral se não tem. Pense bem!
Politica, religião, ética e moral não se discutem.
Grande resultado: Uma sociedade ignorante, fraca, sem liberdade de expressão, atrasada, oprimida, incapaz de pensar por conta própria, sem compaixão, fanática, sem decência, pervertida, fútil, materialista, dogmática, supersticiosa, com governadores corruptos e gananciosos, que vivem as custas do dinheiro do povo, e absurdamente incapaz de fazer valer os seus direitos. Presa em uma cadeia sistêmica de uma realidade moldada onde te empregam o que você deve crer e seguir e você aceita. Com uma mente acostumada a ser alienada, manipulada e impotente, sem forças para mudar isso, onde tudo acaba ficando como sempre esta.
Ditadura da Felicidade
Foi esse o tema de uma da exibições do programa “Na Moral”, comandado por Pedro Bial, na Rede Globo. Atraída pelo assunto, fiz questão de ficar acordada até tarde para acompanhar e saborear a discussão.
Além de instigante, o título escolhido foi bastante pertinente. De fato, embora muitas vezes não tenhamos consciência disso, vivemos, sim, submetidos à ditadura da felicidade. Basta olhar ao redor. É ela (a felicidade) quem nos governa, quem dita as regras a serem seguidas. É ela, enfim, quem está no comando.
Dia desses, em meio a uma conversa descontraída com um amigo, fui surpreendida com a seguinte pergunta: “Qual é, pra você, o sentido da vida?”.
Ingenuamente, respondi que aqui estamos, todos nós, em busca de amadurecimento, na esperança e com o objetivo de crescermos e evoluirmos, tornando-nos seres humanos melhores.
Percebi que o amigo me olhou torto e a impressão que tive foi de que, lá no fundo, ele se sentira injuriado com a minha resposta. Penso mesmo que ele se segurou para não dizer que eu estava completamente enganada, que não era nada daquilo, que o sentido e a razão da vida eram a busca da felicidade. E foi assim que, quando lhe devolvi a pergunta, ele respondeu, com entusiasmo: “Estamos aqui para sermos felizes. Estamos todos em busca da felicidade”.
E aquele bate-papo me fez refletir sobre o quanto somos reféns dessa tal felicidade. Sim, porque tudo o que fazemos é em prol dela. Parece ser ela a finalidade de todos os nossos projetos, de todas as nossas atitudes, de todo o nosso esforço e até das nossas economias.
E onde estará ela, afinal? Alguém aí, por acaso, já a encontrou?
Na sociedade em que vivemos, é comum que a felicidade esteja associada à aquisição de algum bem de consumo. Fica-se feliz com a compra de um carro novo, com a troca do apartamento, com a tão sonhada viagem à Europa. Ou mesmo ao se ganhar um sapato novo, aquele vestido que vinha sendo paparicado na vitrine ou o CD da banda favorita.
Mas a felicidade vai bem além disso. É algo imaterial, que não pode ser tocado. É um estado de espírito, que precisa ser diariamente exercitado para ser mantido. Deveria ser encarada como consequência natural de nossas atitudes, e não como resultado necessário delas.
Em outras palavras, não se trata de correr atrás de um determinado sonho “para ser feliz” ou “com o objetivo de ser feliz”. Melhor é persegui-lo, com unhas e dentes, por crer que aquele é o melhor caminho a ser seguido. A felicidade é que venha, espontaneamente, se e quando puder, e não a qualquer preço, porque ela, na verdade, não tem preço.
Enquanto estivermos nessa busca incessante e desvairada pela felicidade, ela continuará nos dominando, controlando nossos passos e cerceando nossa liberdade. Continuaremos, sim, sob seu comando.
Encaremos a vida como uma excelente oportunidade de crescimento. Pratiquemos o bem, cultivemos o amor ao próximo. Sejamos honestos e humildes. Tomemos o caminho que nos pareça mais adequado. E deixemos que a felicidade venha naturalmente ao nosso encontro, sem cobranças, sem exigências, mas apenas como resultado das escolhas certas que fizemos.