Assassinos
Deus perdoa os adúlteros, os mentirosos, os ladrões e até os assassinos, mas não perdoa quem não perdoa.
Troféu Macabro
Desferidas por incontrolável sanha,
Duas flechas tripuladas por assassinos
Perfuraram, sem dó, as entranhas
Do imponente engenho novayorkino!
A medonha e efêmera viagem vertical
Das bólides paralelas e brutais
Trouxe abaixo o céu colossal,
Convertendo-o em cenas infernais.
Eis debaixo dos escombros
Preces, gemidos e pavor,
Sangue, desespero e assombro,
A vida, a morte, o horror...
Jamais se viram cenas tão brutais,
Tão tétricas, nefastas e alarmantes,
Nem nos terremotos; nem nos vendavais;
Nem nas hecatombes; nem no Inferno, de Dante...
No lugar do pó e da fumaça dissipados,
Atônito, o mundo via um raro dossel:
Os combalidos ianques prostrados
E o altivo Bin Laden ostentando um troféu!
Adroaldo Jacques Eid
Mestre
Assassinos em série fazem um jogo muito perigoso. Quanto melhor compreendermos a maneira como jogam, maior será nossa vantagem sobre eles.
o "Livre noir" é um tratado ecumênico sobre as depravações ínsitas do comunismo, este sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana. Produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.
Torturadores não têm ideologia. Torturadores não têm lado. Torturadores são apenas torturadores. É o tipo humano no nível mais baixo que a natureza pode conceber. São covardes, são assassinos e não merecem em momento algum serem citados como exemplo.
A ação do "serial killer" não depende da atitude da vítima e o motivo do assassino, em geral, só faz sentido para ele mesmo. Portanto, a melhor prevenção para não se tornar uma vítima é… rezar!
Como nos consolar, a nós assassinos entre os assassinos? O mais forte e mais sagrado que o mundo até então possuíra sangrou inteiro sob os nossos punhais – quem nos limpará este sangue? Com que água poderíamos nos lavar? Que ritos expiatórios, que jogos sagrados teremos de inventar? A grandeza desse ato não é demasiado grande para nós? Não deveríamos nós mesmo nos tornar deuses, para ao menos parecer dignos dele? Nunca houve um ato maior – e quem vier depois de nós pertencerá, por causa desse ato, a uma história mais elevada que toda a história até então” – Nietzsche, Gaia Ciência, §125
Assassinos em série são, por definição, assassinos “bem-sucedidos”, que aprendem com a própria experiência. Precisamos apenas ter certeza de que estamos aprendendo mais rápido do que eles.