Asas a Liberdade
LIBERDADE
Quando se tem todo o espaço do mundo para voar, as asas flutuam na brisa dos ventos e ganham o azul do céu, numa sensação de independência e liberdade.
Nas asas da liberdade, vejo o mundo inteiro... à minha vanguarda!
Sinto o vento, ressoar no meu rosto... vejo a revoada...
Sinto o tocar nas nuvens dos sonhos e desejos...
Constantes, de amores... de tempestades, e de lampejos...
Quero adormecer
nos braços da liberdade
sonhar, e no sonho, realidade
Quero voar
nas asas do passarinho
saltar, e pousar no ninho
Quero fugir
para um lugar distante
na solidão, um instante
Quero acordar
e respirar fundo.
Meu mundo.
Liberdade
Voar nas asas do vento
Ter livre o pensamento
Ainda que por um instante
O perto se faça distante .
Onde estiver a tua liberdade finque estaca, crie raizes.
Onde te podam as asas, voe alto
Onde não há reciprocidade, fuja
Onde tens que insistir, dê meia volta
Onde não há respeito, diga adeus
Quem de asas dotado, pretende "Voar" e, sendo a liberdade um direito por todos nós conquistado, não obstante, assumindo a responsabilidade dos seus próprios actos, deve voar, usando as suas próprias asas.
VOO ALÉM DO LIMITE
Nas asas da liberdade, voamos,
Sobre mares de dúvidas e sonhos, planamos.
No infinito saber, mergulhamos,
Em busca de estrelas que, por amor, chamamos.
Cada escolha, um caminho; cada passo, uma história,
Nas tramas do destino, tecemos nossa glória.
Com a liberdade como bússola, o saber como luz,
Construímos pontes, derrubamos muros, carregamos a cruz.
Que nossas vidas sejam mais que um quase,
Que nossos sonhos, do papel, saltem e façam-se.
Pois quem na liberdade sua alma embebe,
No mar do saber, profundamente, bebe.
E assim, passo a passo, escolha após escolha,
Construímos um mundo onde o amor se acolha.
Pois livre é quem sabe, e sabe quem ama,
E no fim, é o amor que nossa alma reclama.
Asas e raízes, a dualidade entre liberdade e conexão, nos ensinam a voar alto com propósito e firmeza. Porque liberdade não é negar as origens, mas honrá-las enquanto exploramos novos horizontes.
Escrever coisas que a gente gosta
É dar asas à liberdade
É pairar sobre o ninho
Liberando os ovos incubados
Da imaginação na grafia
É soltar das rédeas a ânsia
Que ópta pelo sofrer
A dor incessante da reflexão
Fazer acrobacia com o pensamento
Fustigando a fera enjaulada
Não domesticada do potencial
Desatar águas dormidas
Do subconsciente represado
Vomitando larvas vulcânicas
Numa cratera de idéias
Numa busca de paixão
O tronco de concreto,
sem frutos, sem folhas,
a luz esconde
a liberdade,
não tem asas,
para o sol visto
de outro horizonte.
ASAS DE LIBERDADE
Parti leve como as borboletas.
Deixando memórias pelo ar.
Um sussurro doce, uma despedida.
Que o vento insiste em carregar.
Nos jardins onde a vida floresce.
Entre cores, perfumes e luz.
Minha alma agora repousa.
Onde o tempo não me conduz.
As asas levam sonhos antigos.
Pintados em tons de esperança,
E cada voo traduz o desejo.
De reviver a eterna dança.
Se me buscares, olhe o céu.
Ou sinta o perfume a soprar.
Pois eu danço entre as flores.
Onde a liberdade é meu lar.