Asas a Liberdade
Na juventude, o mundo é vasto e sem fim,
Um oceano de possibilidades à frente de mim.
Nas asas da liberdade, voamos sem medo,
Explorando o desconhecido, onde tudo é segredo.
Cada passo é uma aventura, cada riso é um raio de sol,
Na juventude, somos livres, sem rédeas, sem lençol.
Corremos pelos campos, dançamos sob a lua,
Na liberdade juvenil, a vida é toda sua.
Não há amarras que nos prendam, nem barreiras que nos impeçam,
Somos como pássaros livres, que voam e não se estreitam.
Exploramos novos horizontes, buscamos novos caminhos,
Na liberdade juvenil, somos os nossos próprios destinos.
Vivemos intensamente, sem olhar para trás,
A liberdade juvenil é nossa força, nossa paz.
Entrelaçados pelos laços da juventude, seguimos em frente,
Com o coração aberto, e a alma livre, eternamente.
Quem nasceu ave, não teme que o galho quebre, pois confia nas suas asas para evitar a queda e sair voando em liberdade.
Artista não é mero seguidor de partido
Sua arte não se aprisiona em um sentido
Nas asas da imaginação, ele é atrevido Desafia fronteiras, é além do estabelecido.
Você sempre teve asas,
mas para voar
precisa se livrar do peso
dos pensamentos,
que te prende ao chão.
Toda borboleta que ainda faz do casulo seu porto seguro esquece que o bater das asas é obra-prima da liberdade e a insegurança o esteio do medo
Evite julgar. Ensine (e aprenda).
Viver pode ser mais sala de aula e menos tribunal do júri.
Evite reclamar. Acolha.
Viver pode ser mais abraço e menos tapa.
Evite estagnar. Desapegue.
Viver pode ser mais asas e menos cadeados.
Quanto tempo ainda resta ?
Eu não posso saber
Tudo que fazia sentido
Agora não parece fazer
Minha alma não existe
Minha essência me deixou
Tudo que aqui reside
São os cacos que restou
De quem é a culpa ?
Ninguém é culpado
Apenas eu
Por odiar não ser libertado
A liberdade tem um preço
Talvez eu tenha que pagar caro
A vontade de voar é intensa
A chance de cair é imensa
Com asas quebradas
Sinto o frescor do ar
Do alto de um penhasco
Minhas asas vão trabalhar
A última tentativa
É uma grande aposta
Talvez eu me arrependa
Vocês não vão ter a resposta
Eu vejo sua verdade. Não adianta vesti-la de boa moça.
Pode guardar os laços e vestidos de voal. Tira esse chapéu charmoso que esconde o vidrado dos teus olhos.
Enfia tudo num baú, naquele mesmo onde você guarda a maquiagem de camuflar solidão e os perfumes que abafam cheiro de culpa.
Ah, a culpa! Ela some com seu estômago e lhe dá concreto no lugar. E de longe se vê que ali vai alguém que leva mais do que aguenta carregar.
Vem cá, sobe no cavalo da liberdade, vamos fugir do tsunami em direção a montanha mais alta. Onde o sol é dourado e as corujas fazem ninhos. Onde fadas iluminam a noite e um toque de varinha mágica faz todo esse concreto virar pó.
O Anjo e Eu!
Foi ser meu anjo!
E acabou dormindo
em meus sonhos coloridos....
Cuidar de mim...
é uma arte difícil!
Pois eu roubo as forças de suas asas.
Só para voar em busca da liberdade!
Enquanto descansa escrevo sonhos!
ahhh
uma queda....
a quem diga que elas
lavam a alma
arrancam do pensar tudo que martiriza
o ser
acuado
o ser
magoado
o ser
crucificado...
estou em queda...
a me jogar perante meus atos...
em queda livre
sem asas
sem alimentar ilusões...
cair
me espatifar
juntar os cacos...
pois
a verdades das coisas...
sera
realmente verdade?
sera
que sou obrigada a engolir o que
eu mesma
plantei?
não
no ar sinto a liberdade
das aguas
de contornar obstaculos
de arrancar
pedras do caminho...
pois
a força de uma cachoeira
da queda da agua
ela muda o
curso
das coisas mal acabadas
do silencio que
agoniza
da tristeja infligida...
eis-me
aqui
neste lago transparente
sem pensar
sem
sentir...
envolta pelas energias
buscadas...
e nunca
nunca mais morrer na
praia...
O amor e a amizade são pássaros: a amizade nos oferece o aconchego e a segurança do ninho e o amor a liberdade das asas.
Ela tem um espírito livre,
gestos intensamente delicados,
uma linda face, um amor incansável, que, infelizmente, por descuido,
ficou muito vulnerável
e arrancaram as suas asas,
mas não o seu apreço pela a liberdade que agora a expressa em passos libertos e desordenados,
uma dança não ensaiada,
sem cobranças, sem amarras,
repleta da sua essência
e, talvez, ela descubra que é uma fada, que ainda pode voar, que não perdeu
as suas asas, apenas ficaram invisíveis graças ao seu subconsciente
que, instintivamente,
agiu em sua defesa
pra que os malvados e infelizes
não tentem prendê-la.
A nossa história, meio que sem começo, conta como estamos ligados por querer a mesma coisa e mesmo assim continuamos separados só porque tememos coisas tão diferentes! Tenho medo de perder minhas asas enquanto você continua cortando as suas.
Ela saiu andando por aí colorindo o mundo. Por onde passava criava as mais diversas reações: espanto, surpresa, alegria e até raiva, porque alguns não queriam outras cores além do preto e branco. Então o senhor PB a impediu de passar e disse:
-- Quieta, mocinha, você é muito colorida! Cor demais só fica bem em pássaros.
Ela sorriu, criou asas e voou. Não porque era pássaro, mas porque era livre.