Asas
Quando não sabemos voar ..
Deus nos dá asas...
Quando não sabemos cantar..
DEUS Nos dá violinos ...
que são a mesma coisa...
Falam aquilo que o coração está cheio..
Louvam a Deus Quando nossa boca está fechada .. e a alma transbordando..
Se nas minhas asas têm trevas é porque a paciência está por um fio e não estou aguentando suportar;
Mas acredito que a minha luz está lutando... Com unhas e dentes para dá a volta por cima e conseguir se superar!
Meu anjo sem asas, duquesa linda, aquelas segundas feiras apaixonantes na Ericeira e em Mafra quando a gente caminhava desfrutando o por e o nascer do sol a beira mar na Ericeira com taças de vinho, e beijava a tua essência pura recheada de paixão ardente, esses teus olhos cintilantes lindos como safiras.
E o teu cheiro gostoso e o teu calor simplesmente me inspiravam para escrever poemas à beira mar, e quando eu te poetisava com os meus lábios e com o meu toque poético pelo teu corpo. E suspirava ao teu ouvido junto ao batimento das ondas, e dizia-te és maravilhosa, és especial como o sol, fascinante como o mar e maravilhosa como o universo e bela como o amor.
Atreva se ..arrisque mais ...experimenta ..a vida é uma só... cria asas , cria coragem , não crie expectativas, vai lá..faz e acontece ...
"Voar sempre foi o meu sonho.
Cair, meu pior pesadelo.
Só consegui mesmo bater asas
quando fiz do receio...impulso.
A gente corre muito mais riscos
quando não se arrisca por medo
de se arriscar.
Respire fundo.
Um passo de cada vez.
Existe alegria no que está por vir.
Acredite."
O beija flor me contou um segredo
Me disse o que há além do medo
Bater as asas com encanto e vigor
Se despir de qualquer pudor
E, enquanto recebe da flor o mel,
Lhe conta da beleza do azul do céu.
A águia me mostrou em sua altivez :
Nada existe sem a primeira vez
Correr sem temer o vazio que existe
E saltar ...voar além do limite
Mas foi a lagarta
Com toda sua paciência
Que me mostrou o mistério da sobrevivência
E se pudéssemos
Navegar sem arrebentar nosso remo
Voar sem quebrar nossas asas
E se pudéssemos
Fazer a nossa viagem
Sem o desespero da tempestade
Sem a aflição da turbulência
E se pudéssemos
Fechar os nossos olhos
E acordar em nosso destino
Sem medo, angústia, aflição ou incerteza
Se pudéssemos
Seria a viagem perfeita
Estaríamos prontos para plenitude
A serenidade tomaria conta de nós
Até que chegássemos ao nosso destino
Num bater de asas emanei toda fúria que sentia. Toda história se repetia diante de meus olhos, mas não me conformava.
Culpava o mundo, o azar, a sorte e principalmente a mim mesmo.
Tempestades de fogo, raios e furacões. Mantinha longe seus intrusos. No recanto da montanha, a fera voando solitária.
O mundo é caótico, e nele existem defeitos. Seja como um anjo com euforia nas asas flamejantes, que voa para longe em direção ao paraíso, onde a morte se converte em renascimento, e a alegria ressurge das lágrimas da tristeza. Se liberte para a vida!
Asas de fada têm purpurina
Roupas de elfo também
Brilho e magia é comigo mesma
Espera só, também eu quero cintilar
Nunca falta em meu dia
Um tanto de alegria e encantamento
Que nunca fizeram mal a ninguém...
Venham os seres da floresta
Todos, todas, enfim
Bailemos juntos na vida
Sentindo a brisa,a lua, a flor, o capim
Brilhos, brilhantes, purpurina em quantidade
Brincaremos de manhã, a noite ou a tarde
Eu, as fadas e elfos não temos juízo nem idade.
A minha cidadela é de muros de pedra, sem
as janelas que dão asas ao pensamento.
Sinto-me enclausurado.
Cortou minhas asas,tentando me prender,relutei e fui empurrado do abismo,mesmo em queda livre,me apossei da liberdade.
Pronto, só corro!
Quando foi que cortaram minhas belas asas?
Para onde realmente devo ir para me sentir em casa?
Quando foi que o medo tornou-se mais forte que o desejo de ser feliz?
Quantos traumas persistem como sombras das escolhas que eu fiz?
Tornei-me essa fera que rosna constantemente para qualquer um.
Essa marra disfarçada de raiva, mas que na verdade é uma dor incomum.
No fundo sou só um bichinho medroso e sem esperança,
Tremendo de medo das demasiadas lembranças.
Evito emoções pois não tenho condições de suportar mais perdas, fui roubado!
Já foram tantas vezes e ninguém imagina a imensidão desse buraco cavado.
Talvez eu seja bom nesse lance de fingir e me escondo demais.
Sou um ótimo poeta, um fingidor habilmente sagaz.
Sempre cobri de flores os caminhos que aos poucos foram se destruindo.
Sinto falta de muita coisa, mas sempre choro (sorrindo)!
É assim que sangro, essa hemorragia de amar.
Já sangrei tanto que estou a ponto de me afogar.
Gradativamente cansado dessa insistência de nadar,
Mas traumatizado demais para confiar em quem tenta me resgatar.
Dizem que o tempo vai curar e dizem também que a vida é curta demais.
Ótima maneira de falar que ninguém se importa, que tudo bem e tanto faz.
Quantas vidas preciso para que haja tempo suficiente para me sarar de você?
Essa é uma pergunta constante, uma pauta ainda aberta no meu imenso dossiê.
Seria mais fácil se você fosse a dor, um anexo, uma página descartável,
Mas você é só mais uma vítima lidando com seu próprio trauma incomparável.
No fundo somos todos flagelados usando máscaras enobrecidas.
Por baixo desses grandes sorrisos encontram-se almas falidas.
Mesmo que haja brilho nessa casca constantemente polida,
Perdemos nosso endereço. Somos labirintos sem saída…
Abra as asas. VOE. Pegue a estrada. Chegou a hora da sua jornada. Você vai voar, não tema.
Minha luz é a sua espada. Acredite, para ti a incredulidade é uma simples piada.