Asas
Quando permitimos sonhar , damos asas a nossa imaginação.Quando buscamos a realização de nossos sonhos acreditamos na existencia da vida. Ame ,sonhe, e viva. pois tudo é tão maravilhoso e pleno, e que a mágia de todos os sentimentos se revele na beleza de amar...na fé e na esperança ,e na inocência de cada gesto.
Amar faz a alma sentir-se em casa e dá dá asas à imaginação.
Amar faz as mãos suarem frio mesmo no frio do inverno, e faz acelerar o coração.
Amar é tão bom quanto chocolate quente numa caneca de louça;
Amar é como sentir um cheiro de pó de café ou de cebola frita, ou de casa de avó.
Amar é uma fruta que traz água na boca,
Amar só é triste, quando se ama só.
Trás de volta todo gostar que plaina nessas asas ensinando-me guardar os meus desafios sem paz e nem amor;
Peço que me dê a direção para trilhar sem os erros devidos a esse amor;
Guarde-me por entre a melodia que gravou em seus pensamentos buscando o entendimento dos sentimentos;
Amor eu te entendo agora com todo o meu sentimento espalhado e despedaçado por um querer ilusório;
Eu quimera das trevas
Não sei o que é luz.
Nem muito menos o que é medo.
Eu sem asas.
De olhar fixo a escuridão.
Ajo como um impuni demônio
a relutância.
Dou asas à minha imaginação , deixo meus pensamentos flu-
tuarem livremente , e neles só reina você.
Abra o seu coração para que eu possa repousar todo o meu querer e apoiar-me em suas asas;
Deixe-me ser o teu porto seguro e dirigir você com o show dos meus sentimentos;
E na irá do meu desejo da minha libido meu silêncio grita com o seu ser mudo que se cala em um futuro tão perto;
Todos os dias não tenho o meu tempo que se perdeu entre o meu sono, lembrando o tempo que perdi;
Abra os olhos e veja, o verme que antes rastejava em tua direção agora voa por novos ares,e com asas de borboleta!
Se eu pudesse voar!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que “ela” me doesse!
Nas casacas da justiça!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que “ela” me doesse!
Na corrupção! Na boca enorme, dos políticos!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que "ela" me doesse!
Na segurança social! Nas religiões!
Em prol dos pobres "Hebreus"! Seres simples! Explorados!
E ainda creem em Deus!
Se eu tivesse asas!
Batia!
Com mão pesada! Até que "ela" me doesse!
No dinheiro do mundo!
Que de tanto poder! Me amordaça e leva ao fundo!
Se eu pudesse voar!
Áh! se eu pudesse voar!!!
Subia à torre mais alta e
rebatia! O sino!
Com mão bem leve! Que cresce, que mina!
Para que o mundo
batesse!
Com mão bem pesada! Até que "ela" lhes doesse!
Nos direitos humanos! Inexistentes!
Supressor do mesmo mundo!
A CHINA!!!
Que as vozes se levantem! contra a falta de direitos humanos e a escravidão do século XXI.
Que por consequência, arruinará o resto do mundo!
PÁSSARO FERIDO.
- Após a derrota.
RJ/Nov. 95.
Como um pássaro ferido
... Asas perfuradas
Sigo pelo mundo.
Minha busca... Enorme
Minha sede... Grande
Minha dor... Tamanha
Sofrido, sem rumo...
À frente um horizonte
...Grande, infinito
Eu...
Tão pequeno... Ferido.
Como pássaro quebrado
... Quase arruinado
Sigo pelo mundo.
Sofrido, sem rumo...
Minha dor... Tamanha
Minha sede... Grande
Minha busca... Enorme
Às costas um horizonte
...Grande, sem fim
Eu...
Tão pequeno... Abatido.
Como um pássaro ferido... Cansado
Minha busca... Grande, dor tamanha
Sem rumo... Pelo mundo, confesso:
Pensando não conseguir viver... Vivo
Se julgando está morto... Vivo estou
Atlante de mim... Faço-me.
Um horizonte à frente,
Outro para detrás...
- Infinito.
... Sou eu componente desse infinito
Ele... Parte do meu pensamento?
...Não sei.
Todavia,
Bem sei:
- No meu abatimento...
Sofrimento.
Apesar de lesado... Determino:
Infinito será meu entusiasmo
Vencer a ferida... O cansaço
E
Como pássaro cerrado
Bem-aventurado voar.
À sede... Na dor ser
... Pássaro possante
Próspero, plainar
A cantar... Paz!
[Liberdade]
- Felicidades.
Quero o valorizar pelas minhas asas que se mostram cansadas pelos voos imprevistos da minha vida;
Quero o reconhecimento pelo o meu coração que em silêncio disparou rajadas de sentimentos manuscritos;
Quero o momento meu para analisar a minha sintaxe para recordar o que me faz bem;