As vezes Tinha que ser assim

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Ele tinha o tipo de beleza que te faz parar no meio da rua e ser atropelada pelo tráfego

Porque não tinha ninguém e porque não queria conversar com seu psiquiatra sobre suicídio. E ela não tinha coragem de se suicidar, porque tinha medo de tudo aquilo que não conhecia. E queria conhecer a morte, que tantas e tantas vezes lhe deu Tchau.

E nas dúvidas que eu tinha sobre algo, eu sempre consultava primeiro a sua opinião.

ela tinha aquele olhar de mulheres que só Machado conseguira descrever: "Olhos de ressaca... Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. "
Antes dela conheci apenas uma com aquele olhar, belezas de Capitu são raras e dificilmente reconhecidas, não são para todos, são para poucos.

Quando eu era criança eu tinha medo de bêbados.

Hoje em dia as crianças têm medo de mim.

Lindo, família, educado. Tinha olhos cor de mel e um sorriso encantador. Falava sobre os planos futuros... Filhos, casamento, viagens. Era diferente de todos os outros, só que totalmente igual.

Não tinha explicação, não tinha porquê. Era apenas amor!

" E um dia, um pobre diabo se apaixonou por uma bela dama, e ao ver que não tinha recursos para competir com os outros pretendentes que ela tinha, aquele desgraçado homem arrancou o próprio coração e confinou em um baú. Dias depois a moça viu diante a porta de sua casa um tesouro, que continha um bilhete:
Eu não poderia força-la a me amar, e não posso proporcionar-te o que mereces, então toma a única coisa que me diferencia das outras bestas. Tome conta mesmo que nunca saiba a quem pertenceu."

Menino danado era ele:
sabia como sucumbir meus alicerces
e me tinha na palma da mão!

E eu, que não era boba nem nada,
me entregava facinho
sem nenhuma resistência
sem nenhuma reação!!!!

Fui ao médico recentemente e o médico falou que eu tinha Asma Alérgica, bom ele entende melhor que eu claro, MAS, juro que pensei que EU tinha LONJURAS, problemas sobre distâncias.

Sua mãe diz que eu não presto que sou mal elemento,
Analisou a embalagem não o que tinha dentro
O caso dela é serio só terapia cura
Terapia cheia de louça empreguinada de gordura .

Fiz o que tinha que ser feito, não se trata de opção ou querer, pois sempre vou optar por trocar minhas lágrimas pelo teu sorriso.

Longe de ti
Sei que a vida é injusta
Não deveria ser assim
Você tinha que estar
Aqui perto de mim

Nossos corpos estão longe
Não posso sentir teu cheiro
Eu tenho que abraçar
Apenas um travesseiro

Podemos estar longe
Mas o amor nunca acaba
Porque isso é o que nos une
E não o que nos separa

Dói muito eu sei
Sempre bate uma saudade
Mas relaxa amorzinho
Logo estou na tua cidade

Pra te abraçar
E beijar a tua boca
Fazer o que prometi
Até te deixar bem Luca

Dentro de mim
Amor pra te dar não falta
É só ter paciência
Pois logo estou de volta

Ninguém sabia seu nome, de onde ela vinha
mais sabiam que a nega tinha a cor da Bahia.

Ela estava no colegial, na época das duvidas, das confusões. Ele não, ele já tinha sua vida formada, ou pelo menos tinha idéia de como formá-la. Mas eram perfeitos juntos. À vista deles, claro. Pois julgavam tanto, como se os julgamentos e as brincadeiras os afetassem de alguma forma. Ela tirava a seriedade dele, e ele punha um pouco de seriedade nela. Completavam-se. Pegava-a de carro na escola, e ouviam Cazuza no caminho. Ela já perdera a inocência, e ele talvez procurasse alguma inocência nela, preocupava-se. Ela até gostava, ele ficava bonitinho com aquela carinha de preocupação e moço sério, mais velho, da barba mal feita. Eram feitos um pro outro. Faziam planos para quando ela formasse, queriam até morar juntos, ter uma casinha simples, e quem sabe até um cachorro. E ainda estão lá, esperando o momento deles, esperando pela vida a dois, sozinhos, sem ligarem pra sociedade ou para qualquer um que discordasse e não botasse fé nos dois.

Ontem nos sentamos num banco, e ela tinha as pernas tão curtinhas que não conseguia tocar no chão. Com as pernas cruzadas, ficava balançando-as para frente e para trás, e foi a coisa mais bonita que ví no dia. Fiquei assim, parado, olhando, com um aperto no lado do coração e pensando: pois é, eu só consigo amar você.

Lembrei de você, vida. Meu celular vibrou as 07:15 da manhã, e como de costume, eu tinha recebido uma mensagem que dizia assim: Bom dia minha vida. Cheguei a corar e lacrimejar os olhos, confesso. Mas ai eu percebi que era só minha melhor amiga me chamando do mesmo jeito que você me chamava, porque ela sabia que isso iria me fazer sorrir. Eu senti falta daquela tua velha mensagem rotineira, daquele velho horário em que você me importunava, e daquelas velhas ligações até clarear o dia. Eu senti falta daquele abraço aconchegante e ao mesmo tempo bruto, e do beijo que não era na bochecha nem na boca, era entre os dois mas me fazia sentir-me a mais querida do mundo. E o que a vida fez com a nossa vida, em qual esquina ficou perdida a nossa história? Menino, onde está você? Está sorrindo pra outra, eu sei. E isso me tortura, essa agonia só aumenta a minha dor. Na verdade, que dor? Já nem sei mas se isso é dor, ou se o meu organismo já se adaptou a todas essas borboletas que o percorrem durante o dia. A gente aprende, né? Aprende a conviver com a falta, e eu tive que aprender, de um jeito meio torto, mas a vida conseguiu me ensinar a ser assim, do jeito que ela pinta. Eu te queria pra ontem, menino. Eu te queria careca, sem dente, velho, novo, eu só te queria pra mim. Queria poder te chamar de meu em todas as línguas desse mundo, do mesmo jeito que você pode me chamar de sua em japonês, e eu vou entender, ou apenas olhar pra mim e sentir a confirmação disso.

Eu tinha tanta coisa bonita para te dizer. Coisas que, até então, só as letras das minhas músicas tinham conhecimento. Tinha sentimentos lindos para te mostrar. Sentimentos que, até então, eu só guardava aqui dentro de mim. Em algum lugar, aqui. Você só mostrou não querer tudo isso. Ou melhor, você não foi capaz nem de mostrar algo. Mas infelizmente ou felizmente, não sei, eu não sou igual à outras meninas. Não estarei esperando você ou esperando o seu tempo para receber um mínimo: obrigado. E quanto aos tais sentimentos, esses já passam. Como todos já dizem "nada dura para sempre", não vai ser agora que algo ira durar.

Ele era o queijo, ela goiabada. Duas coisas diferentes, mas uma combinação perfeita. Ela tinha sonhos, e ele os realizava. Ele ficava nervoso, mas ela o acalmava. Ela nunca tinha amado alguém, ele a ensinou a amar. Eles: A combinação perfeita das imperfeições.
Ele era destemido, mas ela era o ser mais medroso que havia conhecido. Ela se sentia protegida ao lado dele, e ele o super-homem dela. Ele não sabia desenhar, ela o ensinou. Ele, com um pedaço de pedra, desenhou em uma árvore aquele intenso amor. Ela sempre se emocionava ao ver os filmes românticos, e ele enxugava as lágrimas dela, e o abraçava. Eles: O sentimento mais concreto que havia.
Ele sentia dores, e ela o fazia melhorar. Ela sentia ciúmes e brigava, ele dizia que a amava e a perdoava. Ele não era perfeito, muito menos ela, mas eram a melhor junção do que se definia: Companheirismo e cumplicidade.
Ela, ás vezes, deixava o orgulho quebrar seu coração. Mas ele, por sua vez, fazia ela desistir de qualquer orgulho. Ele nunca a deixou - mesmo estando longe -, e ela nunca o esqueceu. Ela se foi, e ele se foi junto com ela. Pois, eles eram o verdadeiro significado do amor eterno.

Eu quero ter certeza

E, depois que ouvi essa frase, todas as únicas certezas que eu tinha na vida foram pro ralo. Escorreram pelo meu rosto lavando o resto de alma que eu ainda tinha nele. Logo eu, que nunca tive sequer uma certeza na vida, preciso dar garantias pra alguém de algo que eu não faço a mínima idéia. Eu digo que amo, mas talvez eu não saiba o que é amor. Eu ouço juras de amor de gente que confunde os sentimentos. E me confunde.

Dizem que, quando a gente ama alguém, deve deixar livre. Então, realmente não sei amar. Não consigo dizer que amo e ficar longe. Não consigo gostar e não ter notícia. Não me dou bem com a distância. Não entendo relacionamentos abertos. Não admito traição. Não entendo quem gosta e não quer ficar junto. Não entendo quem diz que ama e não sabe se quer. Não entendo alguém que quer certezas sem apostar no relacionamento.

O dia que eu coloquei meu passarinho no dedo, levei ele pra rua e ele não quis ir embora, mesmo podendo voar, eu entendi o que é liberdade. É querer estar junto mesmo com milhares de outras possibilidades lá fora. É poder ir e querer ficar. É ter a chance de escolher. Liberdade é ter milhões de caras na sua cidade pelos quais você poderia se interessar mas você se enfia num aeroporto lotado pra atravessar o estado e ficar com quem você quer. Liberdade é poder falar que ama. Liberdade é poder falar do que não gosta. É saber conviver com a diferença e respeitar isso. É entender que ninguém é exatamente do jeito que você imaginou que fosse. É estar junto e fazer planos. É estar junto sem saber o que vai acontecer amanhã. É querer continuar mesmo que os planos dêem todos errados. Mesmo que você não tenha nenhuma certeza.

Vou seguir o que dizem e deixar livre. Vou seguir. Livre. Fazendo planos pra minha própria vida. Ou não. Vou simplesmente deixar que as coisas sigam seu curso natural. Livre. Que a vida continue. Que as incertezas passem. Que a paz reine. Que o amor renasça. Que possamos fazer escolhas certas e escolhas erradas. Que a tal liberdade sirva pra isso. Pra nos permitir viver errando, acertando, amando, descobrindo.

Eu nunca quero ter certeza de tudo na vida. Acho que amar é isso. Saber dar sem garantias. Sem exigir nada em troca. Arriscar, acreditando que vai dar certo. Sem olhar pra trás e se arrepender porque deu errado ou porque não era bem assim que você planejou. Acho que amar é a incondicionalidade. Não impor condições. Não ter prazo de validade. Não sei nada sobre amar, mas desconfio que não tem nada a ver com certezas