Às Vezes
As pessoas tem o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que levam um pouco dele com elas. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras e às vezes ajo por impulso.. Erro, admito. Aprendo, ensino.. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, mais odeio julgar e ser julgada. Não sou qualquer uma, tenho meus limites e respeito meus sentimentos. Mudo de opinião, mas não de princípios.
Nem tudo o que desejamos é realmente o que queremos, por isso muitas vezes desejamos coisas e nunca as conseguimos e não as conseguimos pois talvez não sejam o que realmente queremos e por isso nunca vamos ter. Talvez o que realmente queremos seja o que não desejamos, olhamos para aquela pessoa bonita com corpo escultural e ficamos apaixonados. Olhamos então para aquele(a) que todo mundo despreza e pouco ligamos pra ele(a), até que um dia você acaba casando com aquela pessoa que desprezamos anteriormente e percebemos que era ela a pessoa bonita e de corpo escultural por quem estávamos apaixonados primeiramente. A beleza existe de várias formas, mas aquela que realmente importa e que não vai envelhecer é a mais difícil de se perceber.
A vida é como um jogo de xadrez, as vezes é necessário sacrificar algumas peças para vencer o jogo, na vida também temos que fazer escolhas difíceis para ser feliz depois!
Às vezes olho para minha própria cara e acho que ela está bem 'rodada'. Mas, considerando tudo pelo que já passei, não me acho tão mal assim.
Às vezes me pego pensando em tudo o que já vivi, pessoas que conheci, as quais cheguei a amar e cheguei a me decepcionar. Vi coisas que não queria, senti coisas que não devia, falei coisas que não podia. Ah, se eu pudesse esquecer de tudo o que já passei, das dores que já senti e poder me afastar daqueles que tanto me querem mal. Conseguir mais uma única vez fazer com que meu coração bata forte por alguém, que valha a pena, que me queira bem. Queria ter o controle do tempo, do destino e do coração, principalmente, para que assim eu não fosse pega de surpresa nunca mais. Não me iludir com promessas falsas, palavras sem fundamentos, beijos e abraços sem sentimento. Não vou deixar que abalem meu "eu" interior, pois foi com ele que conquistei tudo o que tenho hoje em dia. Acredito na felicidade, acredito ainda mais que vou achá-la.
às vezes eu me sinto tão confusa.
a confusão que enlouquece,
a confusão que deprime,
a confusão que decepciona.
Quero tanto querer,
quero tanto aceitar,
quero tanto fazer parte desse mundo que já não é mais meu.
Quero querer sem me machucar,
quero viver sem me decepcionar,
quero me sentir alguém normal por apenas algum tempo.
Pode ser difícil fazer algumas
escolhas. Mas muitas vezes, isso
é necessário. Existe uma diferença
muito grande entre conhecer o
caminho e percorrê-lo!
Às vezes é preciso ficar um pouco só, se afastar um tempo do mundo real para colocar os sentimentos em dia e dar uma ajeitada no coração. Um tempo só, um tempo para reorganizar tudo o que está acontecendo por dentro e reorganizar as prioridades, deixar ficar somente o que realmente vale a pena. De vez em quando é necessário mergulhar em si, entender o que se passa, o que precisa, o que sente. Ficar em silêncio com os próprios pensamentos, escutar o que diz o coração. Fechar os olhos e analisar o presente, refletir o passado e planejar o futuro. Ficar consigo mesmo, amar a si mesmo, chorar pra si mesmo se for preciso e acalmar o coração. Ficar em paz por dentro, com a consciência, com a alma. Chega um momento que é preciso deixar de lado a euforia, a preocupação e o desconforto que não estão fazendo bem nenhum e deixar apenas o silêncio, o sossego, o conforto. Ficar um pouco só, um tempo só. Faz bem. Às vezes faz bem.
Quantas: vezes...
Quantas vezes eu quis ser a melhor amiga
companheira e algo mais.
E você me via sempre como uma estranha,
insignificante que me enxergava,
apenas quando lhe convinha.ou apenas por,
necessidade.
Quantas vezes te recebia sorrindo, e feliz,
por estar ali.
E você vinha hora triste, com o seu coração,
cheio de amargura e revolta.por algo que não,
deu certo em sua vida ou por alguns momentos,
infelizes.
Quantas vezes ouvia seus desabafos e me,
preocupava em te ajudar, às vezes até,
sentindo me inútil por achar que falhou contigo,
por não estar ali do seu lado e poder olhar,
dentro de seus olhos para aliviar aquele,
brilho apagado que há neles,tirar de sua ,
testa aquela ruga de preocupação.
Mas... quando eu estava com essa mesma ruga,
com esses mesmos olhos, você não percebia, e
simplesmente virava-me as costas, ou você,
ignorava -me ou fingia não enxergar o,
que ia no fundo de minha alma.
Quantas vezes eu te dizia meus sentimentos
e você fazia questão de me ferir,
falando de novos amores e parecia sentir,
prazer, nisso, pois sabia que estava,
me ferindo.e ainda assim achava estar,
sendo sincero, Meu Deus acho que não sei mais,
o que é sinceridade.
Quantas vezes estávamos conversando e do,
nada!você vinha com palavras, ásperas
que doía bem lá no fundo, como se fosse,
um tapa. E nem se tinha explicação para, tanto.
Quantas vezes, te deixava bilhetes, poesias,
te escrevia coisas que sentia, e sempre tão,
carinhosa, não se havia nem um sentimento,
dentro de seu coração, pois ficava imune,
duro como a uma pedra.o preço a apagar,
por tudo o que fazia para lhe agradar, era
sempre dolorido.
Quantas vezes, que te ligava e era sempre
recebida friamente, então me restava ser breve,
A ponto de não sentir mais vontade de te ligar.
Mas insistia e persistia em ficar do seu lado,
mesmo sendo pisada, ignorada,e magoada.na
esperança de que não viesse ter os mesmo,
sentimentos que nutria por você.
Mas na esperança de me enxergar de se ter
pelo menos um pouco de carinho, um gostar que,
seja! ou uma consideração. Ledo engano... isso jamais,
aconteceria.E a cada vez mais essas friezas,
foram me deixando cada vez mais arrasada, com
sentimento de culpa, me perguntava onde errei,
o que fiz, o que disse de errado, onde o magoei,
para ser deixada, como se fosse um nada.
Quantas vezes não estava bem!e você vinha todo,
feliz, e me narrava os acontecimentos do dia,
seguinte, e eu... eu ficava feliz por você também,
e ficava ali a te ouvir, quando minha vontade,
era sair, e sempre compreensiva.por que nunca,
se importou se estava bem ou não.
Você não se importava, não se interessava saber,
Aliás, interessava sim! Quando achava que lhe,
dizia respeito a sua pessoa, fora isso… não era,
problema seu.Mas quantas vezes me preocupei em,
saber se estava tudo bem contigo, se aconteceu,
algo que te aborreceu, se estava bem.
Eu... para você não tinha importância, eu era
apenas uma pedra em seu sapato, uma pedra que as,
às vezes te incomodava.e que se queria achar,
um jeito de se livrar!quem sabe não apareceu,
esse jeito.
Siga sempre em frente e não ouse olhar nunca,
para trás, pois lá atrás não significou nada,
olhe para frente somente, para frente.
Talvez agora sejas feliz. E pense.
Agora… não haverá mais, quantas vezes
Distância, amigo, não são vários quilômetros quadrados.
Quantas vezes você está distante, mesmo estando do lado?
SOBRE PECADOS
quantas vezes sinto o meu corpo assim,
essa mistura de ódio, paixão, desejo, inveja, medo,
misturados com uma vontade intensa
de me luxuriar aos teus braços,
cometer os pecados capitais
mais frequentes da carne humana,
me deliciar com seus beijos,
sentir as tuas unhas rasgando as minhas costas,
sentir o cheiro do teu corpo
invandindo as minhas narinas
e em minha língua
sentir o gosto salgado do teu pescoço,
temperado pelo suor que teu corpo exala,
olhar em teus olhos e ver o prazer
tomando conta de todo o teu corpo,
enquanto o meu se aquece acolhido por teu colo,
esperando o hora exata de explodir em um duplo
(mas quase que um só)
sentimento que os anjos desconhecem,
que os demônios fogem ao ouvir a sua pronúncia,
que a mulher acredita que será o seu último,
que o homem tem a certeza de que será o primeiro,
mas que todos, entre anjos e demônios, mulheres e homens,
entregam seus corações (porque demônios têm coração)
a espera do que de mais sublime existe
debaixo dos céus e acima dos oceanos...
amor, eis o que mantém a ordem nos corações do mundo,
o eterno, mas amaldiçoado por todo poeta, o maldito amor...
Na vida eu aprendi...que não importa o número de vezes que eu caí, quantas mentiras eu terei que suportar ou quantas decepções eu terei que enfrentar. Eu vou acordar, todos os dias, sorrindo e querendo ser alguém melhor.
Sobre o racismo... vou confessar que as vezes da vontade de sacudir uma pessoa preconceituosa e dizer “A tua ignorância não te leva a nada” mas dizer muitas vezes, até aquela frase ficar corroendo a mente de quem age desse jeito. Mas será mesmo ignorância? Será burrice? Ou será fraqueza mental? Se é que existe isso de “fraqueza mental”, pra mim isso é babaquice, me desculpe o termo usado. Racismo é uma burrice coletiva sem explicação. Mas felizmente, ainda existem pessoas que nos impressionam, por sua vontade de acabar com o preconceito. E concordo plenamente com o que Nelson Mandela uma vez disse, “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” Racismo é morte intelectual, e principalmente... mental!!
Muitas vezes ficamos tão presos ao passado, que o presente pode estar nos oferecendo um futuro lindo e não percebemos. Continuamos a remoer coisas que nos fizeram mal, e outras que nem fazem mais parte de nossa vida. O passado... Já passou. Viva o agora, sonhe com o futuro. Viva o novo e esqueça o que o velho lhe causou. Aprenda, cresça, mude!