Dizem que o talento cria suas próprias oportunidades. Mas às vezes parece que a vontade intensa cria não apenas suas próprias oportunidades, mas seus próprios talentos.
Como ciumento sofro quatro vezes: por ser excluído, por ser agressivo, por ser doido e por ser vulgar.
Às vezes, é pela forma como morre que um homem mostra que era digno de viver.
Às vezes é importante parar de sonhar e acordar.
Às vezes, sem o sabermos, o futuro está em nós, e as nossas palavras supostamente mentirosas descrevem uma realidade que está próxima.
Muitas vezes há mais bom senso numa única pessoa do que numa multidão.
O ciúme é o germe do ódio no amor; mata-o às vezes, fere-o sempre.
Muitas vezes, a alma parece-me apenas uma simples respiração do corpo.
O homem bom amplia o espaço da sua vida: / poder usufruir da vida passada é poder viver duas vezes.
Muitas vezes, viver, mais do que morrer, é para quem é forte.
É por vezes um espinho oculto e insuportável, que temos cravado na carne, que nos torna difíceis e duros com os outros.
Pai nosso que estais nos céus / Neles permanecei / E nós ficaremos sobre a terra / Que às vezes é tão bela.
Damos, muitas vezes, nomes diferentes às coisas: O que para mim são espinhos, vós chamais-lhe rosas.
Você pode falhar muitas vezes, mas só realmente será um fracasso quando começar a culpar os outros.
Os defeitos são por vezes os melhores adversários que podemos opor aos vícios.
É apenas por falta de amor que, muitas vezes, julgamos ter encontrado a paz.
As nossas virtudes, a maior parte das vezes, não passam de vícios disfarçados.
Virtude invejada é duas vezes virtude.
Na vida, muitas vezes o homem é considerado de bom senso apenas por não ter talento.
Muitas vezes uma pequena oferta produz grandes efeitos.
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