Às Vezes
Desapego é como desintoxicação. È lento as vezes provoca até dor muscular, falta ou excesso de apetite, mau humor repentino, saudades, ira, arrependimento, insônia.
Para aprendermos a andar de cabeça erguida, às vezes devemos colocar nossa vida de cabeça para baixo.
É que eu sou tão chata, errada, imperfeita, bagunçada, tão cheia de defeitos.. que às vezes é bem difícil acreditar que alguém poderia gostar de mim.
Numa batalha ou numa escalada de montanha, muitas vezes há uma manobra que exige muita coragem; mas é ela também que, no final, constitui o movimento mais seguro. Se você optar por outro curso de ação, ver-se-à horas depois num perigo muito maior. O caminho do covarde é também o caminho mais perigoso.
Mas às vezes, encontrar a luz, significa passar por uma grande escuridão.
Muitas vezes o silêncio é a melhor resposta, porque palavras em excesso se tornam desnecessárias quando não são para edificar. O silêncio responde, o silêncio acalma e nos faz entender o que palavras não expressão. Então silencie nos momentos mais difíceis e peça a Deus para resolver, Ele é sábio, e sempre age ao nosso favor. O segredo de um vencedor é saber a hora de falar e a hora de silenciar para que Deus fale por nós.
Sou alguém que de tão simples, às vezes é incompreendida. Não tenho medo da vida. Não tenho medo de perder. Não tenho medo de ganhar. Não tenho medo de sofrer. Não tenho medo de mudar. Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime. Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer consequências maiores. Não tenho medo de escandalizar, porque tenho o meu ponto de vista. Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas. Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque a vida assim requer. Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque tudo vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade. Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas. Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso também ser a pior. Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata. Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu. Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância. E se estava condicionada a isso, não era amizade. Não tenho medo de ser a inconsequente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade. Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento. Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim. Mas, sobretudo, eu acredito. Eu acredito no amor, acredito na família, acredito em meus amigos, acredito na felicidade. E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.
Ame, apaixone-se, erre, erre quantas vezes forem necessárias...
Sorria, brinque, chore, beije, morra de amor, sinta, sonhe, cante, grite, viva...
O fim nem sempre é o final, a vida nem sempre é real, a roda nem sempre é gigante,
O passado nem sempre passou, o presente nem sempre ficou, o hoje nem sempre é agora.
O tempo... o tempo não para !
Se for para esquentar, que seja com o sol,
Se for para enganar que seja o estômago, se for para chorar que se chore de alegria,
Se for para mentir que seja a idade, se for para roubar que se roube um beijo,
Se for para perder, que seja o medo, se for para cair, que seja com classe,
Se existir guerra, que seja de travesseiros,
Se existir fome, que seja de amor, se for para ser feliz que seja o tempo todo.
Não sei se estou perto ou longe demais, se peguei o rumo certo ou errado.
Sei apenas que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente.
Já não caminho mais sozinha, levo comigo cada recordação, cada vivência, cada lição.
E, mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria,
Saber que já não sou a mesma de ontem me faz perceber que valeu a pena...
Quando gostamos de alguém, queremos tê-la por perto. Mas demonstrar esse sentimento às vezes significa deixá-la ir.
O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro já sabe! Falta magia. Falta o inesperado. O fato de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer.
Muitas pessoas se acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes não têm nada a ver com relacionamentos. Outras procuram aventuras. Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixão, o susto do coração batendo apressado diante de alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infindos. Não é possível uma vida sem amor. Ou com amor adormecido. Se você ama alguém, desperte o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinário. Faça loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...
Não permita que o amor durma enquanto você está acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! Acredite: reconquistar é uma tarefa muito mais árdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior. Mas... sabe de uma coisa? Vale a pena! Vale muito a pena!
Quando um sorriso começa a morar no nosso olhar, parece mágica: um monte de coisas, às vezes até sisudas, começam a sorrir pra gente, de repente.
Às vezes Deus coloca pessoas erradas em nossas vidas para que quando encontrarmos a pessoa certa, saibamos valorizá-la.
Às vezes, a revelação divina significa simplesmente adaptar seu cérebro para escutar o que seu coração já sabe.
A vida é uma renovação às vezes é necessário morrer, fechar ciclos, para que se renasça e tudo possa ser diferente.
Às vezes você passa anos encontrando pessoas erradas para encontrar a pessoa certa no momento errado.
— Nada é mais enganoso do que a aparência da humildade — disse Darcy. — Às vezes é apenas pouco caso e, outras vezes, uma maneira indireta de se gabar.
(Orgulho e Preconceito)