Às Vezes

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AMAR

O amor às vezes nos traz alegrias,
Mas também decepções,
O amor nos traz a paz,
Mas também nos traz desilusões,
Então o que é o amor?

É o motivo da vida,
Pois sem ele não vivemos,
Apenas vegetamos...

Te amo, minha vida!

Saudades!

Viver às vezes é morrer de tédio e de vício
Também de ataque de míssil
Viver é virar de ponta cabeça o avesso

Quando se importa com alguém, você quer que ele fique. Mas, ás vezes, mostrar que se importa significa deixá-lo ir.

Às vezes 1 minuto destrói 23 horas e 59 minutos.

Às vezes é preciso tomar decisões difíceis
e sair da nossa zona de conforto, mesmo que essa decisão possa assustar.
Como dizem... sair do conhecido para o desconhecido não é fácil.
Tudo muda... por que não mudar também?
Que o Universo abençoe a minha decisão...
e que as brisas da vida continuem a soprar na minha alma.
Me entrego, aceito, confio e agradeço.

Eu fiquei aqui com as minhas dúvidas e perguntas e todas às vezes que você estava ausente, eu inventei a sua parte da conversa. Tem ideia de como isso pode enlouquecer alguém?

As vezes precisamos sofrer algum impacto para percebermos a realidade que nos cerca..

“Às vezes perdemos nossa fé, então descobrimos que precisamos acreditar, tanto quanto precisamos respirar…é nossa razão de existir.”

É preciso recomeçar de novo e quantas vezes forem necessárias, para que todos os nossos sonhos sejam transformados em realidade.

Autoritárias, paralisadoras, circulares, às vezes elípticas, as frases de efeito, também jocosamente denominadas pedacinhos de ouro, são uma praga maligna, das piores que têm assolado o mundo. Dizemos aos confusos, Conhece-te a ti mesmo, como se conhecer-se a si mesmo não fosse a quinta e mais dificultosa operação das aritméticas humanas, dizemos aos abúlicos, Querer é poder, como se as realidades bestiais do mundo não se divertissem a inverter todos os dias a posição relativa dos verbos, dizemos aos indecisos, Começar pelo princípio, como se esse princípio fosse a ponta sempre visível de um fio mal enrolado que bastasse puxar e ir puxando até chegam-nos à outra ponta, a do fim, e como se, entre a primeira e a segunda, tivéssemos tido nas mãos uma linha lisa e contínua em que não havia sido preciso desfazer nós nem desenredar estrangulamentos, coisa impossível de acontecer na vida dos novelos e, se uma outra frase de efeito é permitida, nos novelos da vida.

"Cometemos erros e para concerta-los muitas vezes é preciso nos humilhar, não há vergonha e nem arrependimento nisso, há crescimento e sabedoria".

Muitas vezes precisamos fazer uma pausa e refletir nossa vidas. Devemos fazer uma limpeza em tudo que pode estar interrompendo nosso crescimento.

As vezes o meu rosto chora, mais meu corpo acostumou ,
Só não dá pra entender que a mente não se conformou!

Bateu uma vontade de colocar uma música que me lembra você, deixar rolar repetidas vezes, fechar os olhos, e me recordar. Recordar dos momentos bons e ruins, e não saber se ri ou se chora, se lembra ou se lamenta, se esquece ou aprende a viver sem. Recordar do quanto éramos o suficientes um para o outro, das nossas conversas, e daquela mania de ficarmos grudados desde o acordar até o dormir. Hoje nem nos conhecemos mais. Já fomos tão felizes, mas tão felizes, que mesmo se distribuíssemos essa felicidade para o mundo todo, ainda sobraria. Só que foi uma pena eu não ter guardado num pote, para poder utilizá-la quando faltasse. Tipo agora. Recordar que para nós nada era impossível, até o amor e a amizade andavam de mãos dadas; Amorizade, era assim que chamávamos. Hoje já nem sei onde está o amor, quanto mais a amizade. Chegamos a fazer planos ingênuos e impossíveis, só que quando fazíamos algo assim juntos, pareciam tão possíveis de realizar que eu até acreditava. Que boba. E também vou me recordar do quanto fui amada, sendo que nunca tirei um dia se quer para te agradecer isso. Desculpa. Sinto muito. Lamento. I’m sorry. Mas peço do fundo do meu coração que você jamais encontre ninguém como eu ou melhor, pois quero ser inesquecível pelo menos nas suas lembranças, já que não pude ser na sua vida. Foi verdadeiro, foi sincero, foi eterno. E dói dizer que foi. Passado. Não é mais. Isso dói. Enquanto a música vai rolando, passa um filme na minha cabeça de tudo que já vivemos. Dá até vontade de transmitir em todos os cinemas do mundo essa nossa incrível comédia romântica. Mas quem liga? Ninguém. É apenas uma música mesmo. E é aí que eu digo: “Pode até ser só uma música, mas é a NOSSA MÚSICA.

Quantas vezes você já ouviu a frase: Ninguém é insubstituível?
Pensando bem, ninguém é insubstituível, no sentido de que todos os seres humanos somos transitórios. Hoje estamos aqui e amanhã poderemos não mais estar. E, a qualquer momento, poderemos ser substituídos no cargo que ocupamos, na realização da tarefa que nos devotamos.
E essa é uma realidade de muitas instituições, onde as pessoas são descartadas, por qualquer motivo ou motivo algum.
Contudo, ao se repensar bem a frase, percebemos que ela é inverídica sob variados aspectos.
Basta se faça um passeio pela História da Humanidade e logo descobriremos pessoas que fizeram a grande diferença no mundo.
No campo de arte, recordemos de Beethoven. Ele morreu em 1827. Quem o substituiu? Embora tantos músicos depois dele, ninguém compôs sinfonias como ele o fez. Nunca mais houve outra Sonata ao luar. Ele foi único. E ouvindo as suas sonatas, seus concertos quem recorda que ele era surdo?
Único e insubstituível também foi Gandhi, o líder pacifista e principal personalidade da Independência da Índia. Quem ensinou a não violência como ele o fez? Quem, depois dele liderou uma marcha para o mar, por mais de 320 quilômetros para protestar contra um imposto? Quem conseguiu a independência de um país da forma que ele o fez?
E o que falar de Martin Luther King Junior? Depois dele, alguém teve um sonho que custasse a própria vida? Um sonho em que os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos se sentassem à mesa da fraternidade. Um sonho de que os homens não fossem julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter. Ele morreu em 1968. Quem o substituiu?
Quem substituiu Madre Teresa de Calcutá, com seu amor, seu bom senso, sua capacidade de entender a necessitada alma humana?
Quem substituirá o colo de mãe ao filho pequeno? Quem poderá substituir o abraço da amada que partiu, do filho, do esposo que realizou a grande viagem?
Tudo isso nos leva a pensar que cada pessoa tem um talento especial, uma forma de ser particular e, com isso, marca sua passagem por onde passa.
Outros virão e tomarão seu lugar, realizarão suas tarefas, dispensarão amor, farão discursos importantes, mas ninguém como ela mesma.
Um órfão encontrará amparo e ternura em amorosos braços, o esposo poderá tornar a se casar mas nunca será uma substituição. A outra pessoa tem outros valores, outros talentos, outra forma de ser.
Pensemos, pois, que, de verdade, cada um de nós onde está, com quem está, é insubstituível.
O que cada um de nós realiza, a ternura que oferece, a amizade que dispensa, o carinho que exprime é único.
Isso porque somos Criação Divina inigualável. Criados à imagem e semelhança do Criador, com nuances especiais, conquistadas ao longo das eras e que se expressam no sentir, no agir, no falar.
Pensemos nisso e, em nossa vida, valorizemos mais as qualidades dos amigos, familiares, colegas, conhecidos, tendo em mente que cada um deles é insubstituível.
E valorizemo-nos porque também somos insubstituíveis no coração das pessoas e no mundo.

Peço pra que me perdoe por todas as vezes que o ciúmes me consumiu, a ignorância, que o meu coração não soube entender você, eu realmente não sou perfeito. Nunca fui, só tenho essa mania de te querer tão bem e querer não deixar nada de ruim acontecer com você.

Às vezes, o que eu vejo, quase ninguém vê.

Renato Russo

Nota: Dado Villa-Lobos, Renato Russo e Renato Rocha

O tempo às vezes é alheio às nossas vontades.

Às vezes as pessoas não sabem que quanto mais proibido maior o desejo.

Garota complicada essa hein, ninguém a definia. As vezes tão menina, outras vezes tão mulher. Madura o suficiente para falar, e imatura a ponto de não querer ouvir. Agia como adulto, mas caía feito criança. Se enchia de esperanças e se debruçava em seus planos, mas tinha lá suas decepções. Gigante por fora e tão pequenina por dentro. Mente de uma mulher de 30, coração de uma adolescente de 15 e sensibilidade de uma criança de 5. Eita garota maluca, mas ela até que gostava de ser assim.